Caminhos e Vivências 2023: um grande sucesso… ainda melhor!

A Coleção Caminhos e Vivências, voltada aos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, é um dos grandes sucessos editoriais da Editora Opet na educação pública. Presente no dia a dia de milhares de estudantes e professores de todo o país, ela participa da construção de uma educação humana, cidadã e transformadora. 

No início do ano letivo de 2023, a coleção chegará aos parceiros Opet da rede pública (selo Sefe) reformulada, atualizada e ampliada, graças a um trabalho cuidadoso que envolveu autores, pedagogos, editores, revisores, ilustradores, iconógrafos, designers, artistas gráficos e diretores de arte. Uma grande coleção, ainda melhor!

Uma expansão digital

A Coleção Caminhos e Vivências ganhou uma importante expansão no universo digital, em conexão com a plataforma educacional Opet INspira.

“A coleção Caminhos e Vivências é um material didático de referência”, explica a coordenadora do projeto, Eloiza Jaguelte Silva. Por quê? Por conta de sua concepção teórico-metodológica.

“Ela foi elaborada a partir de uma estrutura geral única, que contempla os conceitos articuladores de cultura, cidadania, trabalho, tempo e espaço, e também temas articuladores bimestrais. Oferece uma perspectiva interdisciplinar que é própria da melhor educação”, explica.

A reformulação fortalece, por exemplo, o trabalho de alunos e professores no universo digital“A Caminhos e Vivências ganhou um reforço importante em relação à inserção de objetos educacionais digitais, que poderão ser acessados por meio da plataforma educacional Opet INspira”, conta Eloiza.

Esses objetos educacionais digitais (OEDs) são de vários tipos – vídeos, imagens, jogos, quizzes etc. – e funcionam como uma expansão da própria coleção.

Partindo das habilidades digitais dos estudantes, eles estimulam, engajam, fortalecem e adensam o processo de ensino e aprendizagem. E, é claro, fornecem recursos para o trabalho docente.

“Esses objetos podem ser acessados via plataforma ou, então, diretamente do livro via QR Code. Basta apontar o smartphone e digitar os dados de acesso”, conta Eloiza.

Uma expansão editorial

Exemplos dos conteúdos internos da Coleção: à esquerda, do livro de Língua Portuguesa do 1º ano (1º bimestre); à direita, do livro do Professor de Geografia do 1º ano (1º bimestre).

A coleção também foi atualizada em relação às informações, textos e imagens – e terá novas capas. “Essa atualização gráfica, imagética, também é importante em relação à atração e ao engajamento dos estudantes, além, é claro, de favorecer a aprendizagem. Nesse aspecto, é um material novo, que, com certeza, vai chamar a atenção dos estudantes”, afirma o gerente editorial da Editora Opet, Jardiel Loretto Filho.

A coleção também terá novidades em relação à organização e distribuição dos volumes? Sim. “Teremos livros de Arte e de Educação Física para aluno e professor, em volumes separados, mas com a mesma concepção dos livros integrados. E, no caso do Caderno de Atividades Casa-Escola, além do já disponível, de Língua Portuguesa, também passaremos a oferecer o Matemática”, conta Eloiza.

Toda a atualização da Coleção, destaca, contou com o apoio de duas grandes especialistas brasileiras em educação, as professoras doutoras Oralda Adur de Souza e Carmen Gabardo. Elas atuam nesse projeto desde sua primeira edição, como responsáveis pela concepção e organização estrutural da obra, direcionamento para as autorias, leitura crítica dos materiais e garantia da manutenção da estrutura pedagógica.

“Cabe também uma referência especial à nossa editora Ross Mary Vieira, especialista da Educação Infantil”, destaca Eloiza. “Ela também trabalha nesse projeto desde a primeira edição, contribuindo muito com seu conhecimento e agregando valor às produções.”

Quer saber mais sobre a Coleção Caminhos e Vivências 2023? Então, entre em contato conosco!

A “Constituição” do Enem: por dentro da Matriz de Referência

Já pensou em como seria conhecer a fundo as ideias que norteiam os organizadores do Enem? Mais exatamente, os princípios e fundamentos que regem a construção de todas as perguntas e do tema da redação? O que, enfim, os examinadores querem saber de fato, para além dos conteúdos?

Pois saiba que esses princípios e fundamentos estão disponíveis para consulta e para download por qualquer pessoa! Eles atendem pelo nome de “Matriz de Referência Enem”, documento que pode ser acessado e baixado no site do Inep, instituição que organiza a avaliação (sugestão: acesse usando o Microsoft Edge).

Conhecer a Matriz de Referência Enem é uma excelente ideia. Nela, está um “mapa” das competências e das habilidades exigidas dos participantes. A Matriz também mostra a seriedade da avaliação: afinal, toda a prova, assim como as áreas de conhecimento compreendidas, nasce de seus princípios e não da vontade dos organizadores. Eles têm, sim, liberdade para desenvolver as questões, mas sempre a partir desses referenciais.

Os Eixos Cognitivos

O primeiro elemento definido na Matriz de Referência é o dos Eixos Cognitivos. Por “cognitivo”, podemos entender algo que é ligado à expressão do conhecimento. Então, eixos cognitivos são princípios fundamentais a partir dos quais os organizadores da prova detectam o conhecimento e o nível de raciocínio dos candidatos. Considerados pelos especialistas o ponto de partida de todas as edições do Enem, eles estão em todas as questões, de todas as áreas do conhecimento, e também, é claro, na redação.

A Matriz define cinco Eixos Cognitivos. São eles:

  1. Dominar linguagens (DL): dominar a norma culta da Língua Portuguesa e fazer uso das linguagens matemática, artística e científica e das línguas espanhola e inglesa.
  2. Compreender fenômenos (CF): construir e aplicar conceitos das várias áreas do conhecimento para a compreensão de fenômenos naturais, de processos histórico-geográficos, da produção tecnológica e das manifestações artísticas.

III. Enfrentar situações-problema (SP): selecionar, organizar, relacionar, interpretar dados e informações representados de diferentes formas, para tomar decisões e enfrentar situações-problema.

  1. Construir argumentação (CA): relacionar informações, representadas em diferentes formas, e conhecimentos disponíveis em situações concretas, para construir argumentação consistente.
  2. Elaborar propostas (EP): recorrer aos conhecimentos desenvolvidos na escola para elaboração de propostas de intervenção solidária na realidade, respeitando os valores humanos e considerando a diversidade sociocultural.

Em síntese, podemos dizer que um candidato domina os cinco eixos cognitivos quando é capaz de:

1) – Entender e fazer-se entender usando uma linguagem ou linguagens de domínio comum; 2) – Perceber os fenômenos a partir de conceitos previamente conhecidos; 3) – Lidar com questões e problemas, buscando soluções; 4) – Ser capaz de construir e apresentar um ponto de vista coerente; 5) – Elaborar propostas que contribuam para interferir positivamente sobre a realidade.

Matriz de Referência – as competências por área do conhecimento

A Matriz de Referência também estabelece as competências que os candidatos devem expressar ao responder às questões. Por “competência”, podemos compreender o conjunto de saberes que o estudante deve compreender e dominar para que possa ler o mundo e a si mesmo em diferentes contextos. Essas competências (chamadas de “competências de área”) se desdobram em 120 habilidades – um “saber fazer” mais prático, aplicado – também descritas no documento. Elas estão conectadas às quatro áreas do conhecimento que constituem a base da prova:

. Linguagens, Códigos e suas Tecnologias (30 habilidades);

. Matemática e suas Tecnologias (30 habilidades);

. Ciências da Natureza e suas Tecnologias (30 habilidades);

. Ciências Humanas e suas Tecnologias (30 habilidades).

(*) – A necessidade de se demonstrar competências e habilidades também aparece na redação, que exige dos candidatos uma capacidade de resposta ainda mais sofisticada.

As competências de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias:

Competência de área 1 – Aplicar as tecnologias da comunicação e da informação na escola, no trabalho e em outros contextos relevantes para sua vida.

Competência de área 2 – Conhecer e usar língua(s) estrangeira(s) moderna(s) como instrumento de acesso a informações e a outras culturas e grupos sociais.

Competência de área 3 – Compreender e usar a linguagem corporal como relevante para a própria vida, integradora social e formadora da identidade.

Competência de área 4 – Compreender a arte como saber cultural e estético gerador de significação e integrador da organização do mundo e da própria identidade.

Competência de área 5 – Analisar, interpretar e aplicar recursos expressivos das linguagens, relacionando textos com seus contextos, mediante a natureza, função, organização, estrutura das manifestações, de acordo com as condições de produção e recepção.

Competência de área 6 – Compreender e usar os sistemas simbólicos das diferentes linguagens como meios de organização cognitiva da realidade pela constituição de significados, expressão, comunicação e informação.

Competência de área 7 – Confrontar opiniões e pontos de vista sobre as diferentes linguagens e suas manifestações específicas.

Competência de área 8 – Compreender e usar a língua portuguesa como língua materna, geradora de significação e integradora da organização do mundo e da própria identidade.

Competência de área 9 – Entender os princípios, a natureza, a função e o impacto das tecnologias da comunicação e da informação na sua vida pessoal e social, no desenvolvimento do conhecimento, associando-o aos conhecimentos científicos, às linguagens que lhes dão suporte, às demais tecnologias, aos processos de produção e aos problemas que se propõem solucionar.

As competências de Matemática e suas Tecnologias

Competência de área 1 – Construir significados para os números naturais, inteiros, racionais e reais.

Competência de área 2 – Utilizar o conhecimento geométrico para realizar a leitura e a representação da realidade e agir sobre ela.

Competência de área 3 – Construir noções de grandezas e medidas para a compreensão da realidade e a solução de problemas do cotidiano.

Competência de área 4 – Construir noções de variação de grandezas para a compreensão da realidade e a solução de problemas do cotidiano.

Competência de área 5 – Modelar e resolver problemas que envolvem variáveis socioeconômicas ou técnico-científicas, usando representações algébricas.

Competência de área 6 – Interpretar informações de natureza científica e social obtidas da leitura de gráficos e tabelas, realizando previsão de tendência, extrapolação, interpolação e interpretação.

Competência de área 7 – Compreender o caráter aleatório e não-determinístico dos fenômenos naturais e sociais e utilizar instrumentos adequados para medidas, determinação de amostras e cálculos de probabilidade para interpretar informações de variáveis apresentadas em uma distribuição estatística.

As competências de Ciências da Natureza e suas Tecnologias

Competência de área 1 – Compreender as ciências naturais e as tecnologias a elas associadas como construções humanas, percebendo seus papéis nos processos de produção e no desenvolvimento econômico e social da humanidade.

Competência de área 2 – Identificar a presença e aplicar as tecnologias associadas às ciências naturais em diferentes contextos.

Competência de área 3 – Associar intervenções que resultam em degradação ou conservação ambiental a processos produtivos e sociais e a instrumentos ou ações científico-tecnológicos.

Competência de área 4 – Compreender interações entre organismos e ambiente, em particular aquelas relacionadas à saúde humana, relacionando conhecimentos científicos, aspectos culturais e características individuais.

Competência de área 5 – Entender métodos e procedimentos próprios das ciências naturais e aplicá-los em diferentes contextos.

Competência de área 6 – Apropriar-se de conhecimentos da física para, em situações problema, interpretar, avaliar ou planejar intervenções científico-tecnológicas.

Competência de área 7 – Apropriar-se de conhecimentos da química para, em situações problema, interpretar, avaliar ou planejar intervenções científico-tecnológicas.

Competência de área 8 – Apropriar-se de conhecimentos da biologia para, em situações problema, interpretar, avaliar ou planejar intervenções científico-tecnológicas.

As competências de Ciências Humanas e suas Tecnologias

Competência de área 1 – Compreender os elementos culturais que constituem as identidades.

Competência de área 2 – Compreender as transformações dos espaços geográficos como produto das relações socioeconômicas e culturais de poder.

Competência de área 3 – Compreender a produção e o papel histórico das instituições sociais, políticas e econômicas, associando-as aos diferentes grupos, conflitos e movimentos sociais.

Competência de área 4 – Entender as transformações técnicas e tecnológicas e seu impacto nos processos de produção, no desenvolvimento do conhecimento e na vida social.

Competência de área 5 – Utilizar os conhecimentos históricos para compreender e valorizar os fundamentos da cidadania e da democracia, favorecendo uma atuação consciente do indivíduo na sociedade.

Competência de área 6 – Compreender a sociedade e a natureza, reconhecendo suas interações no espaço em diferentes contextos históricos e geográficos.

O que fazer com esse conhecimento?

Como você percebeu, a Matriz é um documento importante. Ele, porém, traz muitas informações, o que pode dificultar sua compreensão, muito mais quando você está com a cabeça repleta de informações e conteúdos de sua jornada pessoal de preparação para o Enem!

No entanto, vale a pena ler cuidadosamente cada parte da Matriz, começando pelos eixos cognitivos. Se, após responder uma questão-teste do Enem, você for capaz de associar sua performance a cada um dos eixos, está no caminho certo!

Estude, também, as competências e habilidades associadas em cada área do conhecimento. Compare-as em relação às áreas do conhecimento em que você se sai melhor e, também, em relação àquelas em que você não está tão seguro.

O que vem por aí!

Na próxima edição do Opet Enem 2022, vamos avançar um pouco mais na Matriz do Enem, com foco nos Objetos de Conhecimento associados à Matriz de Referência do Enem. Confira!

Enquanto isso, deixamos uma sugestão para você se aprofundar no assunto:

GOMES, Raimundo. “Conhecendo a Matriz de Referência do Enem: os Eixos Cognitivos”, artigo publicado em Revista Docentes, da Secretaria de Estado de Educação do Ceará (SEDUC-CE).

Extra, extra! Saiu a lista dos trabalhos do Prêmio Ação Destaque!

A Editora Opet acaba de divulgar os projetos recebidos para a etapa de leitura e apreciação do 12º Prêmio Ação Destaque, que envolve os professores e gestores parceiros Sefe – área pública. Ao todo, 297 trabalhos (de um total de 350 inscritos) de municípios de todas as regiões do país tiveram suas inscrições deferidas. Confira o nome dos autores e os títulos dos projetos:

CATEGORIA 01 – EDUCAÇÃO INFANTIL
(COLEÇÃO PRIMEIRA INFÂNCIA +0, COLEÇÃO ENTRELINHAS PARA VOCÊ! [INFANTIL 1, 2, 3] E COLEÇÃO FEITO CRIANÇA [INFANTIL 1, 2, 3])

1. ADRIANA DE OLIVEIRA FARIAS – COMER BEM, QUE MAL TEM?
2. ADRIANA EIKO KAKAZU CAPELLO – ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL
3. ADRIANA PONSKOSKI DE AVILA – FAMÍLIA: AMOR E RESPEITO, UM ELO PERMANENTE
4. ANA CAROLINA DE CASTRO BATISTA – FAZENDO ARTE É QUE SE DESCOBRE O MUNDO
5. ANA VITÓRIA DO NASCIMENTO SILVA VIEIRA – EU VEJO, SINTO E EXISTO
6. CONCEIÇÃO FERREIRA DA SILVA – VIVENDO A NOSSA NATUREZA
7. CRISTIANE ALVES DE SOUSA – APRENDENDO COM OS BICHOS
8. CRISTIANE SCHARF – PLANTAS POR TODA PARTE
9. CRISTIANI GOMES DE OLIVEIRA – BRINCANDO E APRENDENDO, CRIANÇA, FAMÍLIA E ESCOLA PRESERVANDO VALORES
10. DAIANE STRUJAK – CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS, UTILIZANDO ELEMENTOS NATURAIS
11. DAYSIE STTEPHANNY VIEIRA SILVA – MINI CHEFE
12. DÉBORA DE OLIVEIRA LUCÉKI – AS BORBOLETAS
13. DEVANIR MARTINS – MÃOS QUE SE COMUNICAM
14. EDIMARA JOSIANE DE SOUZA – SABORES DA HORTA
15. FABIANI MAGRI – COISARADINHA
16. FERNANDA PINHEIRO ZANELATI – EXPLORANDO NOVOS SABORES
17. FRANCISCA DAS CHAGAS BRITO DE MESQUITA – BRINCAR DE FAZER ARTE: CRIATIVIDADE SEM LIMITES
18. FRANCISCA FRANCILENE SENA CARNEIRO – BEBÊS PESQUISADORES
19. GRASIELLE FRANCISQUINI MAGALHÃES – A IMPORTÂNCIA DAS VIVÊNCIAS FORA DA SALA DE AULA
20. ISABEL PEREIRA DA SILVA – FAMÍLIA E ESCOLA JUNTAS NO DESENVOLVIMENTO E NA CONSTRUÇÃO DA CIDADANIA
21. IVONETE MANSO DO NASCIMENTO – CRESCENDO FORTE E SAUDÁVEL
22. IZABELLE COELHO RODRIGUES LIMA – MEUS SENTIMENTOS
23. JORDANA TASCA GONÇALVES – VIVENCIANDO OBRAS DE ARTE
24. JOSIANE DE OLIVEIRA COSTA – ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL E EMPREENDEDORISMO DENTRO DA EDUCAÇÃO INFANTIL
25. JUCELIA GONÇALVES DE LIMA – GABY: A TUA HISTÓRIA E A MINHA…
26. LIZIANE DOS SANTOS – BRINCANDO E APRENDENDO COM OS ELEMENTOS DA NATUREZA
27. LÚCIA DE FÁTIMA LINHARES LIRA – ALIMENAÇÃO SAUDÁVEL: CONSTRUINDO DESDE CEDO A IMPORTÂNCIA DESSE HÁBITO
28. LUCIANA COSTA ANDREOTE – NOSSO JARDIM ENCANTADO
29. LUCIANE CHIMEL – DO CAMPO À MESA: UM PROJETO VOLTADO À ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL
30. MARCIA MARIA HEI WIKUATS – A MAGIA DAS HISTÓRIAS INFANTIS
31. MARIA DANIELI FERREIRA DE SOUZA – CRIANÇA SEGURA, BRINCAR É COISA SÉRIA
32. MARIA DE LOURDES GODOY DE OLIVEIRA – O SONS DAS ÁGUAS
33. MARIA ERLENE TEIXEIRA DE AGUIAR PRADO – LAÇOS E APRENDIZAGEM
34. MARIA REGINA DA SILVA FRANKLIN – TIPOS DE MORADIAS
35. MARINEIZ MOREIRA LIMA MENESES – COMER, UM ATO DE BRINCAR
36. MARLENE STIPP – LEILÃO DE JARDIM
37. MICHELE MARIA DA SILVA SANTOS – UM MUNDO DE POSSIBILIDADES
38. NATALI HELENA SALKOVSKI – MÃO NA MASSA
39. NICOLE MALAQUIAS STOLARCZKI – DESLIGA, DESCONECTA E VEM BRINCAR!
40. ROSA DA LUZ TORTATO CEDORAK – UM MUNDO DE TEXTURAS E SENSAÇÕES
41. ROSEMEIRE MARTINS DE OLIVEIRA RODER – APRENDENDO A ARTE COM A ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL
42. SIDINEIA APARECIDA BRAZ DA COSTA – BRINCANDO NA NATUREZA
43. SUSANE MARIA DA SILVA LOPES GOMI – DE MÃOS DADAS
44. TAIANE DEMKO BUENO – ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL
45. TIELY LETICIA DA SILVA SALES ARAÚJO – O NOSTÁLGICO UNIVERSO DAS BRINCADEIRAS POPULARES
46. VERA LÚCIA DA SILVA – A NATUREZA COMO RECURSO NA APRENDIZAGEM
47. VIRGÍNIA MARIA COSTA DE OLIVEIRA – ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL

CATEGORIA 02 – EDUCAÇÃO INFANTIL
(COLEÇÃO ENTRELINHAS PARA VOCÊ! [4 E 5] E COLEÇÃO FEITO CRIANÇA [4 E 5])

1. ADRIANA LIMA BARBOSA – PROJETO MEIO AMBIENTE – BRINCAR E CUIDAR FAZ PARTE DA GENTE
2. ALINE RODRIGUES DOS SANTOS GOUVEA – PROJETO PEQUENOS EXPLORADORES!
3. AMANDA CRISTINA LOPES BATISTA DE SANTANA – DA TERRA À MESA
4. CELENE TABORDA – INTERAÇÕES E BRINCADEIRAS: APRENDER E BRINCAR, É SÓ COMEÇAR!
5. CINTHYA PRISCILA FERREIRA VERASTEGUI – OS ALIMENTOS E AS CULTURAS: PESQUISAS E EXPERIMENTAÇÕES NA EDUCAÇÃO INFANTIL
6. CLAUDETE TRENTO – CONECTANDO SABERES E AFETO NAS ENTRELINHAS DO BRINCAR
7. CLAUDIRENE CARDOSO DA SILVA – SE ESSA HISTÓRIA FOSSE AGORA?
8. CRISNEIDE POLICARPO DA CUNHA DOS SANTOS – EXPERIÊNCIA COM MATERIAL DIDÁTICO E FERRAMENTAS PEDAGÓGICAS DIGITAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL
9. CRISTIANE SILVA DE SOUZA NOVAES – A RIQUEZA NAS ENTRELINHAS: VIVÊNCIAS ALÉM DAS PÁGINAS
10. DIEKISLEY ALVES DA SILVA – A ROÇA DA PRÉ-ESCOLA ERMINDO MENDEL
11. ELESSANDRA MARISA FERRARI GAZOLA – ARTE EM MOVIMENTO
12. ELIANE BASÍLIO DE MELO – TRILHANDO SENSAÇÕES
13. ELIS REGINA DA LUZ BAGIO – BRINCADEIRAS DE TODO CANTO
14. FABIANA SUZANO JIMENEZ – O QUE TEM NA SUA CESTA, CHAPEUZINHO VERMELHO?
15. FRANCIELE ALVES DE GOIS – ARTE E CULTURA POPULAR, NA MINHA CIDADE, ONDE ELAS ESTÃO?
16. FRANCIMAR PEREIRA DA SILVA – O MUNDO MÁGICO DOS BRINQUEDOS E DAS BRINCADEIRAS
17. FRANCINNE NOGUEIRA MONTIBELLER DA SILVA – SOMOS NATUREZA!
18. FRANCISCA JÉSSICA COSTA DA SILVA – SENTINDO A ÁGUA: DANÇANDO NA CHUVA
19. GECIONE GOMES DOS SANTOS – APRENDENDO O ALFABETO COM SOPA DE LETRINHAS
20. JOSELAINE GENEVRA BLOCH – DE ONDE VEM?
21. JOSEMAR SILMARA GALIANI VIANA – NO MEU CMEI TEM HORTA E POMAR
22. JOSIANE APARECIDA DE ANDRADE – PROJETO BERNARDO: FORTES COMO O HULK
23. JOYCE MARTINS DOS SANTOS TALAMINI – UMA DOCE MORADIA
24. JULIANA GOMES FERREIRA – AS AVENTURAS DA CHAPEUZINHO PELO BAIRRO DO ÓLEO
25. KARINE ALESSANDRA DOS SANTOS SIMBA – PROJETO CONVIVER: AMIGO NÃO TEM IDADE
26. KELLEN FERREIRA KMETH – BRINCANDO E PINTANDO
27. LAIZ CAROLINY DA SILVA – GRATIDÃO – SENTIMENTO QUE TRANSBORDA EM NOSSO CORAÇÃO
28. LUCIANA PEREIRA DE LIMA ZARANSKI – BRINQUEDOS QUE AQUECEM O CORAÇÃO, ALEGRAM A ALMA E ENRIQUECEM O SABER!
29. LUCIMAR DE SOUZA RODRIGUES THEODORO – DE ONDE VEM?
30. LUZIA SANTOS DA SILVA – UM JARDIM PARA OS PEQUENOS ANIMAIS
31. MARCELA CRISTINA GONÇALVES DE OLIVEIRA – TEMPO: INTEGRANDO E (RE) CONSTRUINDO HISTÓRIAS
32. MARCELA DOS SANTOS IMOTO FREZATTI – CIDADE MAIS BELA NÃO HÁ
33. MARCIA DAMASCENO DE SOUSA – É BRINCANDO QUE EU APRENDO
34. MÁRCIA MELO DA SILVA – BRINCADEIRAS DE CRIANÇA
35. MÁRCIA MOREIRA SILVA – CONSTRUINDO UMA APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA ATRAVÉS DO BRINCAR
36. MARIA DA CONCEIÇÃO BARBOSA DO NASCIMENTO – EU CUIDO, VOCÊ CUIDA E NÓS SOBREVIVEMOS
37. MARIA LUCIMAR DA CUNHA – DESCOBRINDO TALENTOS
38. MARIA LUIZA FERRARI – DESVENDANDO CORES, FORMAS E SABORES: ALIMENTANDO O PRESENTE E O FUTURO
39. MARIA SILVANA GODOY DE PAULA – AS MARAVILHAS DA NATUREZA
40. MARIA SUELI DO PRADO AMARAL – PLURALIDADE CULTURAL BRASILEIRA
41. MARIA VIVIANE MARTINS FERREIRA – MEU NOME, MINHA HISTÓRIA
42. MARIANE PEREIRA DE CARVALHO DIVINO – PRECISAMOS SABER MAIS SOBRE ÁGUA
43. MICHELLE BEZERRA SANTIAGO – DE MÃOS DADAS COM A NATUREZA
44. PATRÍCIA DA SILVA MENDES – PROJETO IDENTIDADE
45. PATRICIA VEIGA DE ANDRADE – CAMPO E CIDADE
46. PAULO JORGE DIAS FILHO – TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS DIGITAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL: OBSERVANDO A NATUREZA ATRAVÉS DA REALIDADE AUMENTADA
47. RAIMUNDA NONATA DO REGO PEREIRA CRISTINO – RESTAURANTE LITERÁRIO: ABRINDO O APETITE PELO UNIVERSO DA LEITURA
48. REJANE DE LIMA ETELVINO – MEU LANCHINHO DO BEM
49. ROSA MARIA RIBEIRO BARROS BARBOSA – FAMÍLIA E ESCOLA: CONSTRUINDO SORRISOS, GERANDO APRENDIZAGENS
50. ROSA RAMOS DA ROCHA OLIVEIRA – RESGATANDO AS BRINCADEIRAS
51. ROSEMARY GONÇALVES DE OLIVEIRA – LER E IMAGINAR, É PRECISO COMEÇAR
52. SABRINA DE LIMA WITKOWSKI – AJUDAR FAZ BEM, DESENVOLVENDO EMPATIA AO PRÓXIMO
53. SAMARA DA SILVA BEZERRA – A MAGIA DA NATUREZA, ESTRELANDO JOÃO E O PÉ DE FEIJÃO
54. SANDRIELLI APARECIDA GERALDO SANTANA – ARRAIÁ DO VOLPI
55. SILVANA OLIVEIRA AGUIAR – ALIMENTAÇÃO
56. SUELEN CAPOTE – LER É VOAR POR CAMINHOS INFINITOS
57. TAMIZIA DOS SANTOS CHAVES – DETETIVES DA NATUREZA
58. VALDIRENE AVELINO ZAKENAEZOKERO – MITOLOGIA DA ORIGEM DA MANDIOCA NO FOLCLORE BRASILEIRO HÁLITI-PARESI
59. VALNEIDE DE AGUIAR LIMA SOUSA – BRINCANDO COM OS SONS
60. VANESSA DAL PIZZOL VIGOLO – PEQUENAS MÃOS MUDANDO O MUNDO
61. VERÔNICA APARECIDA DA SILVEIRA – BRINCANDO E COLOCANDO A MÃO NA MASSA: ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL
62. VILMA APARECIDA HUSS PETRIN – PROJETO CANA DE AÇÚCAR
63. VIVIANE RODRIGUES ALVES SILVA – MEU NOME, QUEM EU SOU!

CATEGORIA 03 – ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS – 1º AO 3º ANO
(COLEÇÃO CAMINHOS E VIVÊNCIAS E COLEÇÃO MEU AMBIENTE)

1. ADRIANA CRISTINA DE OLIVEIRA – PROJETO LITERÁRIO: IMERSÃO EM UM MUNDO COR-DE-ROSA
2. ADRIANA MORAES MOTA PIRES – SENSAÇÕES POR TODA PARTE
3. ALCIMERE REZIN VICENTE MELLO – RECICLANDO SE APRENDE!!!
4. ALEXANDRA MACIENTE SILVA – A MENINA QUE ACORDAVA OS MONSTROS
5. ANA CRISTINA BATISTA DA SILVA – EMPODERAMENTO MIRIM                   6. ANA PAULA CORDEIRO – PLANTANDO IDEIAS, ÁRVORES E PENSANDO NO FUTURO
7. ARLETE APARECIDA RETONDO ROZALEN – BIBLIOTECA EM DESTAQUE
8. BÁRBARA TRESSOLDI LIDANI – CRIANÇA NA ESCOLA É CAPAZ DE MUDAR O MUNDO LÁ FORA
9. CAMILA TIEMI IZUMI CRIVELLARI – APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA – TRANSFORMANDO OS ALUNOS EM AUTORES
10. CAROLINA ROCHELLI POLICARPO VENTURA – A, DE AUTISMO, C DE COMUNICAÇÃO; É TEMPO DE ENTENDER ATRAVÉS DA INFORMAÇÃO
11. CLEITON FEITOZA DOS SANTOS – O SOLO EM NOSSAS MÃOS
12. DANIELA PERIN – O AMIGO DA TURMA
13. DANIELLA VIEIRA CAMPOS DE OLIVEIRA – A CULTURA INDÍGENA NAS PRÁTICAS DE ENSINO-APRENDIZAGEM
14. DÉBORA REDERD FRANÇA VIDAL – FOGO E FUMAÇA: O QUE É BOM E MAU, SOU CONSCIENTE, AFINAL?
15. ELAINE VIEIRA DE ALMEIDA – PODLER: A HISTÓRIA DO ENCONTRO ENTRE CRIANÇAS, A FLUÊNCIA LEITORA E UM PODCAST SOBRE BRINCAR
16. ELIANA ODILA ZANELLA – TRABALHANDO A INCLUSÃO: HÁ MUITAS COISAS AO MEU REDOR
17. EVANDRO ALBINO MEURER – LEITURA EM FAMÍLIA: HISTÓRIAS QUE TRANSFORMAM O MUNDO
18. FÁTIMA CRISTINA DECICINO DE ANDRADE – A ARTE E SUAS EXPRESSÕES INTRÍNSECAS NA APRENDIZAGEM
19. FRANCIELY ROBERTA ALMEIDA LIMA – A LITERATURA INFANTIL COMO FACILITADORA DO APRENDIZADO
20. HELIENE SILVA ALVES – MAMÃE EU QUERO! O IMPACTO DA EDUCAÇÃO FINANCEIRA NO COMPORTAMENTO DE CONSUMO DOS ALUNOS DO 2º ANO E DE SUAS FAMÍLIAS NA ESCOLA MUNICIPAL GODOFREDO DE CASTRO FILHO
21. JAMILE RUTH MENDES DE SOUSA NOBRE – ANIVERSARIAR LETRANDO
22. JÉRSICA GALLEASSI – RESSIGNIFICANDO A PÁSCOA: UMA PROPOSTA DE INTERVENÇÃO SOCIAL A PARTIR DA SALA DE AULA
23. JÉSSICA APARECIDA DE SOUZA – É TEMPO DE BRINCAR
24. JOSELES DE CÁSSIA ANDRADE SCATAMBURLO – EU PLANTO ESPERANÇA!
25. JOSIANE DE CASSIA SINGOLANI – ANIMAIS NOTURNOS: METODOLOGIA ATIVA CONSTRUINDO CONHECIMENTO
26. JOSILENE ALVES – JARDIM SENSORIAL: UM CAMINHO DE VIVÊNCIAS
27. JUILA WEY DZEREN – INCUINDO SABERES
28. JULIANA RUFINO ROSSO – MEU LIXO + SEU LIXO= NOSSO PROBLEMA
29. KEROLYN DE OLIVEIRA MARTINS – UNI, DUNI, TÊ AGORA VOU APRENDER A LER E ESCREVER
30. LUCIENE APARECIDA ROZA CARVALHO – GUARDIÕES DOO MEIO AMBIENTE
31. MARCIA DONIZETI PINTO CONDE – CANTIGA DE RODA
32. MARIA APARECIDA RIBEIRO FERNANDES – PROJETO MÃOS QUE FALAM
33. MARIA ELLEN DO NASCIMENTO HENRIQUE – FEIRINHA DO 2º ANO
34. MARISE BEATRIZ OCCHI – MINHA ROUPA PREFERIDA PARA DORMIR
35. MATEUS LUCAS DE OLIVEIRA TIMÓTEO – JOGOS E BRINCADEIRAS DE ANTIGAMENTE
36. MÔNICA MOGHRABI MARINHO NORATO – LEITURA OU GOSTOSURAS
37. NILVA FERNANDA MOMESSO GARCIA DE PAULA – JARDIM SENSORIAL
38. PRISCILA HEINZ SCHÜTZ – PROJETO PROTETORES DO MEIO AMBIENTE: PLANTANDO UM FUTURO MELHOR
39. RAQUEL RIBEIRO DE SOUZA OLIVEIRA – HORTA E MEU BICHIONÁRIO
40. RAVENA VASCONCELOS SOUSA – SEGUINDO NO CAMINHO DA ALFABETIZAÇÃO, E VIVENCIANDO A LUDICIDADE NA SALA DE AULA
41. REGINA DE JESUS DA SILVA MELO – EU E MEU NOME
42. RENATA DONIZETE RODRIGUES BASTOS – O AR, COMO PROVAR QUE ELE EXISTE?
43. ROSEANGELA GIUSTO DE PAULA – É PRECISO CONHECER PARA TRANSFORMAR
44. SOLANGE SNAK – EU LEIO, TU LÊS, NÓS LEMOS: LOGO, MUDAREMOS O MUNDO!
45. TACILA RODRIGUES GOIS – LUDICIDADE E LEITURA COM DOMINÓ DE PALAVRAS E IMAGENS
46. TATIANE APARECIDA VIOLADO – DONA BRINCADEIRA EM AÇÃO CONTRA DENGUE
47. TIMOTEO DE FREITAS MACIEL – OS PÁSSAROS DAS RUAS DE ARAPONGAS
48. VALÉRIA URBANAS – QUEM CONHECE CUIDA!
49. VANESSA ROSATI PONZIO SILVA – ACOLHIMENTO E AFETO NO RETORNO PRESENCIAL
50. ZILMA SOARES CORREIA – EMPODERAMENTO: VIVA A DIVERSIDADE!

CATEGORIA 04 – ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS – 4º E 5º ANO:
(COLEÇÃO CAMINHOS E VIVÊNCIAS E COLEÇÃO MEU AMBIENTE)

1. ADRIANE FERRARI – SOMOS TODOS MIGRANTES
2. ALESSANDRA MOURA TAMBORRA – AS INCRÍVEIS HISTÓRIAS DOS VULCÕES
3. ALEXANDRO CARDOSO – CORPO HUMANO
4. ALEXSANDRO CARDOSO DOS SANTOS – MURAL DE CARTAS EM MEIO À GUERRA
5. ALINE LAMANA DA SILVA – O MUNDO QUE EU QUERO PARA MIM DERRUBANDO MUROS E CONSTRUINDO PONTES
6. ANDIELLE FAGUNDES RODRIGUES – OLHARES PARA O APRENDER
7. CLAUDIA DE ARAUJO – DO LIVRO PARA AS TELAS: O MUNDO ENCANTADO DAS ABELHAS
8. CRISTIANE SCHOLZE STADLER ALBUQUERQUE – SEMENTES DO AMANHÃ
9. DAVID LUCAS SILVA FERREIRA – UR MININO: DESENVOLVENDO O PROTAGONISMO DISCENTE
10. DIOGO DA CUNHA DO NASCIMENTO – GAMIFICAÇÃO DO ENSINO: RECOMPOSIÇÃO DE APRENDIZAGENS MATEMÁTICAS
11. ELI JOCELI RUPPENTHAL MALTA DE OLIVEIRA – O MUNDO MÁGICO DA LEITURA
12. ELIANE MARIA KREMER – A TERRA POR DENTRO E POR FORA
13. EMANUELLY MARIA DOS SANTOS – MUSEU NA SALA DE AULA
14. FABIANA EVELIN PALERMO – CRIAR MEMÓRIAS E FAZER HISTÓRIA
15. FABIULA REGINA DALSASSO – MUSEU É HISTÓRIA VIVA
16. FRANCIELI APARECIDA DE SOUSA – EXPLOSÃO DE CONHECIMENTO: UMA EXPERIÊNCIA VULCÂNICA
17. GABRIELA CRISTINA DA SILVA MENEGAZZO – PROJETO LITERÁRIO: A VIDA ATRAVÉS DOS LIVROS
18. GISELLE MARIA RIBEIRO DE SOUZA – PROJETO LEITURA E VIVÊNCIA
19. GIZELLI DE OLIVEIRA VALENTE – PROJETO HORTA DO FUTURO EDUCAÇÃO, SAÚDE E TECNOLOGIA
20. HAVANA FERREIRA ANDRADE DOMINGUES – ESTAÇÃO PARA ROTAÇÃO EM MATEMÁTICA
21. IGNEZ SILVA DE ABREU – HORTA ESCOLAR
22. ILDA MAURILIA CAVALHEIRO SIQUEIRA – VIDA SUSTENTÁVEL: UM COMPROMISSO DE TODOS
23. ISAURA SILVA XAVIER NUNES – OFICINA DE JOGOS: CRIANDO E COMPARTILHANDO SABERES
24. JESSICA SILVA DE FREITAS – FRAÇÃO E A CULINÁRIA AFETIVA
25. JULIANA APARECIDA DO CARMO – A TERRA POR DENTRO E POR FORA
26. LUANA VIEGAS DE PINHO APOLINÁRIO – ORIGENS DO BRASIL
27. LUCIANE REGINA JACINTO SMANIOTO – SISTEMA MONETÁRIO = CIDADANIA + UNIÃO + SOLIDARIEDADE + UNIÃO
28. MARCIA DOLORES CAVASSINI PALOMBIT – HISTÓRIAS SÃO MEMÓRIAS QUE FAÇO PARTE, O MEU MUNDO EM UM LUGAR!
29. MARCIA GADOTTI CALDONHO – AO INFINITO E ALÉM
30. MÁRCIA REGINA VIEIRA COELHO SACCON – FÁBULA
31. MARCIA RIBEIRO CUNHA – DO LIVRO PARA A REALIDADE, AS HISTÓRIAS QUE A ARTE CONTA
32. MARIA DO CARMO CROSATTI GAZOLA – JORNAL ESCOLAR – FREI
33. MARTA DAYANE MIRANDA DOS SANTOS – VIDA QUE DA VIDA
34. MIRA CAROLINA DOS SANTOS ZELA – RECEITA PARA MUDAR O MUNDO
35. MISLAINE DO CARMO CARDOSO – EDUCAÇÃO FINANCEIRA E SUSTENTABILIDADE: FORMANDO CIDADÃOS RESPONSÁVEIS E CONSCIENTES
36. NATALIA JAQUELINE DE DEUS PEREIRA – EDUCANDO ATRAVÉS DA EVOLUÇÃO DO TRANSPORTE E A COMUNICAÇÃO NO TRÂNSITO
37. PAOLA BIANCA DA SILVA – EM BUSCA DE UM MUNDO NOVO E SUSTENTÁVEL
38. PATRICIA LINARES DE OLIVEIRA – DESVENDANDO A STEAM COM HARRY POTTER
39. POLIANA ZACARIAS VERDIANO – MORRO INGLÊS: SEU POVO, SUAS RIQUEZAS E SEUS ENCANTOS; EU CUIDO E PRESERVO
40. REGIANE MARIA SENES FRANZ – QUEBRANDO PARADIGMAS
41. ROBIANI LUCI DA ROSA AYRES – INTERAGINDO COM A MELHOR IDADE
42. ROSANGELA DAS GRAÇAS NOGUEIRA DE MEIRA – PRESERVAR A NATUREZA FAZ O MUNDO MARAVILHOSO
43. ROSELENE DAS GRAÇAS BELLO – SOLIDARIED’ARTE
44. ROSELI MARLA DE OLIVEIRA ANTONIK – SEMENTINHA DA LEITURA
45. SANDRA CAMARGO DE SOUSA – JOVENS EMPREENDEDORES – LOCAÇÃO DE BRINQUEDOS
46. STEFANY MATTEI PRACZUM – NOSSO PAÍS IMAGINÁRIO
47. TAINE DE SOUZA – O FUTURO DO PLANETA TERRA ESTÁ EM NOSSAS MÃOS!
48. TAISE MACHADO KUBENECK – POLÍTICA, INCLUSÃO E TECNOLOGIA: UMA JANELA PARA O FUTURO
49. TATIANE NICARETTA LUZ – A TERRA POR DENTRO E POR FORA
50. THAIS CRISTINA MORAES SACCHI – EXPLORANDO GÊNEROS TEXTUAIS EM UM APLICATIVO MÓVEL
51. VALDIRENE DONIZETTI DE FREITAS CARDOSO – A ESCRITA DE UM VOO PELOS LUGARES, HISTÓRIA E SONHOS
52. VÂNIA DE PAULA MENEZES FERREIRA – FAMÍLIA NOTA 10
53. VÂNIA LÚCIA BORGES – O MEU SONHO QUANDO EU CRESCER É SER!
54. VIVIANE THAIS SOUZA SILVA – MATEMÁGICA

CATEGORIA 05 – ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS E MÉDIO:
(COLEÇÃO SER E VIVER CIDADANIA, COLEÇÃO CIDADANIA E COLEÇÃO MEU AMBIENTE)

1. ALESSANDRA MARIA GASPARETTO BAGIO – REPELA BEM
2. ALEXSANDRA DE LIMA RAMOS SILVA – UMA EXPERIÊNCIA PRAZEROSA NAS PRODUÇÕES DE HQS
3. ANDERSON ANTONIO FERREIRA DE ALMEIDA – OPERAÇÃO INCLUSIVA – RESSIGNIFICANDO A MATEMÁTICA POR INTERMÉDIO DA APRENDIZAGEM ADAPTATIVA
4. CAMILA DE SOUZA PEREIRA – MODA, CULTURA E ESTÉTICA: MULHERES ASIÁTICAS
5. CLEBERSON SCHNEIDER – PLANO E PROJETO DE VIDA
6. EWERTON EUZEBIO DE JESUS – METODOLOGIAS ATIVAS NO ENSINO DA GEOGRAFIA
7. GEOVANA MULINARI STUANI – CHEIROS, MEMÓRIAS E HISTÓRIAS
8. IVANDRO FINARDI – NUTRIÇÃO HUMANA: MAIS QUE CULTURA, UMA QUESTÃO DE SAÚDE
9. JULIANA MAGANHA ABREU – SISTEMAS DO CORPO HUMANO: UMA PROPOSTA DE AULA PÓS-PANDEMIA
10. KARINA PERPÉTUA MENEGHETTI DA SILVA – PÃO E POESIA
11. LUCIANA MARTINES DO NASCIMENTO – QUADRINHOS: UMA ESTRATÉGIA DE ENSINO
12. MARCEL CARLOS CARDOSO – SAÚDE: DA ESCOLA PARA A MESA
13. MARTA FERREIRA ROSA – ROTA DA SEMENTE AO PARO DO BRASILEIRO
14. MAYARA RANGEL COGO MAGNONI – JOGOS MATEMÁTICOS: UMA APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA
15. ORLETE ZANINI CARRER ALEXANDRE – FESTIVAL ESCOLAR
16. RAFAEL JOSÉ PASINI RIZZO – CÁLCULO MENTAL DE PORCENTAGEM
17. REINALDO JOSÉ SILIO – HORTA CIENTÍFICA NA ESCOLA
18. RODRIGO APARECIDO GOMES – ROTAÇÃO POR ESTAÇÕES: QUÍMICA IMANENTE
19. ROSIMAR DE FÁTIMA FERREIRA – LAPBOCK GUERRA FRIA
20. SIMONE LAZZAROTTO ALVES – RELATOS DA GUERRA: UM OLHAR EMPÁTICO À HISTÓRIA
21. SINARA FELISBINO DE SOUZA – GEOMETRIA E DIVERSÃO
22. SOLEANDRO ZAMBON – GLOBALIZAÇÃO – ROMPENDO BARREIRAS ENTRE COMPONENTES CURRICULARES
23. SUELEN MARTINI AZAMBUJA – INTRODUÇÃO À ÁLGEBRA
24. TIAGO LA SERRA BONEBERG – ANIMANDO A HISTÓRIA E ASSIMILANDO O CONHECIMENTO
25. VIVIANE JUSTINO DE FIGUEIREDO CANTARINO – LEITURA DE MUNDO POR MEIO DA ARTE

CATEGORIA 06 – AÇÕES COM FAMILIARES
(COLEÇÃO ENTRELINHAS PARA FAMILIARES E/OU COLEÇÃO FAMÍLIA E ESCOLA E/OU ENCONTRO COM FAMILIARES E/OU FAMÍLIA PRESENTE)

1. CARMEN RAYMUNDI – FAMÍLIAS QUE CUIDAM
2. DAIANE PEREIRA SOARES – SAIBA MAIS: ESCOLA E FAMÍLIA CONSTRUINDO NOVOS CAMINHOS
3. EDIANA MARI SANTIN DA SILVA – COMPARTILHANDO CONHECIMENTOS E SENTIMENTOS
4. JAINE NUNES ALBERTON JOCHEN – RESGATANDO BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS ANTIGAS
5. MARIA RAYLANE SILVA MESQUITA – PRODUZINDO SABERES: MINHA FAMÍLIA, MINHA HISTÓRIA
6. ODETE APARECIDA SILVESTRE SANTOS – FAMÍLIA PRESENTE E PARTICIPATIVA
7. PATRICIANA RIBEIRO DE SOUSA – CONSTRUINDO VALORES: FAMÍLIA E ESCOLA
8. ROBERTA TAVARES CARDOSO BOARETO – PROJETO VILAREJO
9. ROSANA KERKHOFF GOULART – DIVERSIDADE SIM, BULLYING NÃO!
10. SILVIA MARA GUERLINGER – RAÍZES DO TEMPO
11. SÔNIA REGINA PEROLE – RESGATES DAS BRINCADEIRAS ANTIGAS EM TEMPOS DE TECNOLOGIAS
12. TATIANI CHAGAS ALBERTO – ESCOLA DE RESPONSÁVEIS: REENCONTRO

CATEGORIA 07 – ESPECIALISTAS (ARTE, EDUCAÇÃO FÍSICA E LÍNGUA INGLESA)
(COLEÇÃO JOY, COLEÇÃO CAMINHOS E VIVÊNCIAS, COLEÇÃO SER E VIVER CIDADANIA)

1. ADRIANA PATRÍCIA SENA CORDEIRO – RECRIANDO LAÇOS: PELA MÚSICA E DANÇA NO PÓS ISOLAMENTO SOCIAL!
2. ANA CLAUDIA MONARI – INTERCÂMBIOS FOTOGRÁFICOS: RETRATO E AUTORRETRATO NA ARTE
3. ANDRÉA PEREIRA MARTINS VINHAS – O FOLCLORE E A EDUCAÇÃO FÍSICA OS JOGOS E AS BRINCADEIRAS: UM RESGATE QUE UNE, DIVERTE E AMPLIA AS POSSIBILIDADES DE PRÁTICAS CORPORAIS E CULTURAIS
4. ANDRESSA CRISTINA VANI – FORMAS, CORES E FLORES A ARTE TRANSFORMANDO ESPAÇOS!
5. ANDRESSA VEDOVATTO RAYZER – BRINCAR COMO CRIANÇA
6. ARTHUR EMILLIO PEREIRA DE PROENÇA – COMER BEM
7. CRISTIANE HERMANN – A GRAVURA E SEUS ENCANTOS
8. DAIANE DE CÁSSIA MARTINS FAZAN – A WINDOW FOR US!: NOSSO ITINERÁRIO INTERNACIONAL
9. DIANA LETICIA CHIODELLI – ARTE INDÍGENA: PROCESSOS DE PESQUISA ENTRE O HISTÓRICO E O CONTEMPORÂNEO
10. ELIANA DE OLIVEIRA LOUREIRO – MOSAICO ARTE CONSCIENTE
11. ELIANE FÁTIMA BRUGNERA – O ENIGMA DAS MÁSCARAS, COSTUMES E TRADIÇÕES DE UMA CULTURA
12. ELIAS NEPONUCENO DA SILVA NASCIMENTO – STOP MOTION: PREVENÇÃO E COMBATE AO USO DE DROGAS
13. FABIO GONÇALVES FERNANDES – O MEU QUINTAL É O MUNDO, APRENDER INGLÊS É UMA VIAGEM
14. LILIANE MONTEIRO CEZAR BRIZOLA DA ROSA – LUTAS NA ESCOLA
15. NELI CAPELI – PRÁTICAS CORPORAIS DE AVENTURA TREKKING E PRESERVAÇÃO AMBIENTAL; UMA PERSPECTIVA A PARTIR DA EDUCAÇÃO FÍSICA
16. RENATO PEREIRA – EDUCAÇÃO FÍSICA INCLUSIVA: CRIANDO POSSIBILIDADES
17. RICARDO MANOEL DA SILVA – ARTE DE FAZER: APRENDENDO A SER – ESTAÇÕES POR ROTAÇÃO
18. ROSANA APARECIDA CAETANO – O BAILE DOS NÚMEROS
19. ROSIMARI DE OLIVEIRA PECHINI – EU O OUTRO E NOSSAS DIFERENÇAS
20. SAMIRA MOHAMAD SATI ALOISE – CAPOEIRA & CIDADANIA: VEM ENTRAR NESTA RODA?
21. SONIA A FLORES GONÇALVES – CUPCAKES DAY!

CATEGORIA 08 – GESTORES

1. ADALBERTO BASTOS NETO – CONSTRUÇÃO DE UM SISTEMA DE AVALIAÇÃO PARA A APRENDIZAGEM                                                                      2. ADRIANE PEREIRA BORGES SCUDELER – FORMAÇÃO CONTINUADA NA EDUCAÇÃO INFANTIL
3. ADRIANE RANIERI VALENTE – SINERGIA PARA VIVENCIAR HISTÓRIAS E TRANSFORMAR CIDADÃOS
4. ALESSANDRA MARINS GOMES – PROJETO QUEM FALTA, FAZ FALTA!
5. ANA PAULA LIMA OLIVEIRA DA SILVA – PROJETO INTERDISCIPLINAR: LIXO ZERO
6. ANDRESSA FRANCINE PAES RIBEIRO – EXPO ENGLISH’S WORK
7. ARIANE CRISTINA XAVIER – FAMÍLIA: OS LAÇOS COLABORATIVOS NA RECOMPOSIÇÃO DAS APRENDIZAGENS
8. BÁRBARA CUNHA DA SILVA MENDES – ESPAÇOS QUE CONTAM, CANTAM E ENCANTAM
9. CLAUDIANE GIACON ALVES MIRA – REFORÇO LÚDICO
10. CRISTIANE CESÁRIA PABLOS ROSSETTI – JUNTOS SOMOS MAIS FORTES
11. ELIENE DE CÁSSIA ROQUE ESTEVES – GESTÃO HUMANIZADA & PROFESSORES SATISFEITOS
12. EMANUELA CEDRO FARIAS NOBRE – COMPROMISSO COMPARTILHADO: EXPERIENCIAR A COPARTICIPAÇÃO ENTRE A FAMÍLIA E A ESCOLA
13. FÁBIO DE OLIVEIRA BIZARRIA – RETALHOS DE UMA VIDA INTEGRADOS AS MÚLTIPLAS LINGUAGENS
14. FABRICIO FONTANA – ALIMENTAÇÃO COMO TRAÇO CULTURAL
15. JUCINARA ALVES PEREIRA DAMASCENO – ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL: COMER BEM PARA ESTAR BEM
16. KELLY CHRISTINE MEDEIROS – NOVOS SUPER HERÓIS
17. MARIA ANGÉLICA REGO – PENSANDO E REPENSANDO NOSSA PRÁTICA: FORMAÇÃO DE GESTORES
18. MARILENE DE SOUZA DO CARMO – CAMPESTRINHO – NOSSA HISTÓRIA, NOSSAS VIVÊNCIAS, NOSSA ESPERANÇA.
19. ROBERTA SILVA DE ALMEIDA – EDUCAÇÃO QUE TRANSFORMA
20. ROGÉRIO DA COSTA RIBEIRO – RODA DE LEITURA: BRINCAR DE LER, QUE PRAZER!
21. ROSELY QUEIROZ FERREIRA – PROJETO UBUNTU, HUMANIZAÇÃO E EDUCAÇÃO AMBIENTAL, NAS ESCOLA, CAMINHANDO JUNTOS
22. SEBASTIANA MARIA DE OLIVEIRA DIAS – PROJETO ALFABETIZAÇÃO PERSONALIZADA
23. SILVANA BEZERRA SILVA – NÓS SOMOS ÚTEIS/INTEGRAÇÃO DOS PROFESSORES READAPTADOS
24. VÂNIA FERRONATTO – UMA ESCOLA DE TODOS PARA TODOS
25. VIVIAN LEITE PEREIRA MONTANHER – COMPARTILHAMENTO DE EXPERIÊNCIAS: ATOS E FATOS NA EDUCAÇÃO INFANTIL

Batendo recordes

“Do meu registro pessoal como organizadora do Prêmio ação Destaque, esse foi o maior número de projetos aceitos em uma edição, o que mostra o engajamento dos educadores. Temos, também, uma diversidade em relação à origem desses trabalhos, o que é muito bom”, comemora Cliciane Élen Augusto, gerente pedagógica da Editora e organizadora do evento.

Avaliação rigorosa

Os trabalhos aceitos para leitura e apreciação, como frisa Cliciane, atenderam a todos os critérios estabelecidos no regulamento. A partir de agora, eles passam por uma nova etapa avaliativa. “É um trabalho cuidadoso e rigoroso”, explica. Cada projeto será lido e apreciado, de forma independente, por três pareceristas externos (num total de 903 leituras).

Essa avaliação será feita digitalmente e às cegas, ou seja, os pareceristas não se conhecem e também não conhecem a identidade dos autores dos projetos. E também será feita por categoria, ou seja: cada uma das oito categorias do prêmio tem uma comissão específica de pareceristas, que são especialistas no nível de ensino ou tema.

Dessa análise, que será feita ao longo das próximas semanas, sairá a lista de projetos finalistas do Prêmio. “Assim que essa leitura for feita e os pareceres forem concluídos, vamos divulgar amplamente os finalistas”, explica Cliciane. “E eles devem se preparar para a etapa presencial, que acontecerá em Curitiba.”

Um bom trabalho

Cliciane observa que o próprio nome do prêmio indica quais os critérios para que um projeto seja finalista e vencedor. “Primeiramente, é preciso observar que todos os trabalhos aceitos para apreciação já têm um grande valor. Os trabalhos finalistas, que vão concorrer aos prêmios, são os que mais se destacam por seus objetivos claros, critérios metodológicos bem definidos, registro significativo das ações e impacto sobre a educação e sobre a comunidade.”

TDAH, hiperatividade e escola: caminhos para acolher, aprender, ensinar e crescer

Dados médicos internacionais dão conta de que entre 3% e 5% da população global sofrem com o Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade – TDAH. Um mal de origem neurobiológica, de causas genéticas, que surge na infância e, muitas vezes, afeta a pessoa ao longo de toda a vida. Felizmente, ao longo das últimas décadas, o TDAH se tornou mais conhecido pela sociedade, que passou a trabalhar no sentido de buscar tratamentos, inclusão, direitos e educação aos portadores.

No campo da educação, por exemplo, há todo um movimento no sentido de se incluir crianças e adolescentes portadores de TDAH. E um cuidado muito grande em relação a como atuar para garantir uma educação de qualidade, com reflexos positivos sobre o coletivo, isto é, sobre o conjunto de estudantes portadores e não portadores.

Pensemos, por exemplo, na hiperatividade que caracteriza muitas das crianças com TDAH. Vale observar que nem todas elas são hiperativas; este, porém, é um sintoma bastante comum, capaz de impactar o ambiente escolar.

Como fazer para que ele não prejudique o próprio estudante hiperativo?

Como fazer para que não afete a dinâmica de aprendizagem de toda a turma?

Como, enfim, encontrar o método adequado para o trabalho pedagógico?

É exatamente sobre isso que vamos tratar neste artigo, que é uma breve aproximação a um tema complexo e relevante.

O estudante hiperativo precisa se movimentar para aprender

Uma maneira intuitiva de se trabalhar com a hiperatividade é direcionar o trabalho para atividades educacionais, culturais e de aprendizagem que tenham a mesma dinâmica, o mesmo ritmo. É muito comum, inclusive, que as questões de comportamento com que os professores lidam ao ensinar as crianças com hiperatividade diminuam drasticamente quando as atividades propostas permitem que as crianças se mantenham em movimento.

Na medida em que a inquietude e a impulsividade não são apenas motoras, mas também verbais, é interessante trabalhar com atividades comunicacionais, com comunicação verbal.

Pensando em um padrão de atividades alinhadas ao comportamento dos estudantes que possuem o tipo de TDAH com hiperatividade, logo nos lembramos das metodologias ativas. Vamos a elas!

 

Metodologias ativas são grandes aliadas para a harmonia de uma sala diversa

Muito se tem falado a respeito dessas metodologias que, apesar de distintas no modo de estruturar as aulas, seguem o conceito de colocar o estudante no centro do seu processo de ensino-aprendizagem. O caminho é o de se priorizar a prática, o fazer, a ação, em uma abordagem ativa e protagonista diante do conhecimento.

Essas práticas de ensino são excelentes para garantir que tanto as crianças/estudantes com hiperatividade associada ao TDAH quanto os que não sofrem com o transtorno possam atuar juntos e se desenvolver plenamente. A ideia é fazer com que os modos distintos de funcionamento cerebral atuem juntos e não sejam prejudicados na educação.

 

Lembre-se: TDAH não é transtorno de aprendizagem

É importante destacar que o TDAH, seja ele do tipo predominantemente desatento, hiperativo ou misto, não é um transtorno de aprendizagem. Trata-se de um transtorno do neurodesenvolvimento causado por uma menor produção de dopamina na região do córtex pré-frontal. Como consequência desse fenômeno, as funções executivas do indivíduo são prejudicadas – afinal, tais funções são justamente reguladas por essa área do cérebro.

Isso significa que habilidades de controle da impulsividade, planejamento em longo prazo, atenção em assuntos que não são de interesse pessoal, noção de tempo, entre outras, serão mais difíceis para esse estudante.

Não há, portanto, nenhuma relação com a capacidade de aprendizado. Pelo contrário: portadores de TDAH, normalmente, são pessoas com um grande potencial criativo.

A criatividade natural dos TDAHs também é fruto dessa menor produção de dopamina, pois, além das habilidades citadas acima, o controle de estímulos e de pensamentos é outra característica pela qual a região do córtex pré-frontal é responsável.

No entanto, como mencionamos, tudo que é de responsabilidade dessa região acaba funcionando de forma diferente, e com o fluxo de pensamentos não seria diferente.

 

Mais pensamentos, mais criatividade

O menor filtro de estímulos que resulta em um maior fluxo de pensamentos é um fator que implica – normalmente – um potencial criativo aumentado para esses indivíduos.

Inclusive, a metodologia ativa “Aprendizagem Baseada em Problemas” é uma ótima abordagem para as aulas: normalmente, as atividades desafiadoras captam a atenção desses estudantes. E, nesse caso, engajar aqueles com TDAH é fundamental, pois o fluxo de pensamentos que leva a ideias inovadoras é o mesmo que torna a atenção difusa, algo prejudicial quando é necessário focar em algo.

 

Um ambiente propício

Se, por um lado, os estudantes hiperativos são muito criativos em função do fluxo de pensamentos, por outro se distraem facilmente. Com vários pensamentos indo e vindo, podem acabar “perdidos” em um emaranhado de ideias.

Por isso, criar um ambiente propício para esse modo de funcionamento cerebral é essencial para o desenvolvimento e aprendizado. E nada melhor do que um ambiente em que a comunicação, a mão na massa e a colaboração mútua entre os colegas sejam estimulados para “fertilizar” essas ideias, colocando-as em prática.

Com a “Aprendizagem Baseada em Problemas”, assim como outras metodologias ativas, por exemplo, a “Aprendizagem Baseada em Projetos”, a “Educação Maker” e o “STEM”, é possível criar esse ambiente e ajudar o estudante hiperativo a sair do campo das ideias, transformando-as em soluções únicas.

 

Cuidados extras com estudantes que possuem comorbidades

Um adendo importante é em relação às possíveis comorbidades que os estudantes podem possuir com o TDAH. É muito comum, por exemplo, que o indivíduo com esse transtorno tenha também dislexia ou discalculia – estes, sim, transtornos de aprendizagem.

Se, por acaso, o TDAH tiver alguma participação no mau desempenho escolar, o problema pode ter relação com os sintomas de desatenção que fazem a criança muitas vezes “sonhar acordada” ou com a hiperatividade que a torna inquieta, impedindo-a de prestar atenção. No entanto, a dificuldade de aprender nunca está relacionada, de forma primária, ao transtorno.

E, claro, é ainda mais provável que a dificuldade de aprendizagem esteja relacionada a uma comorbidade. Mas, fique atento para não confundir erros de desatenção na escrita com a dislexia. A dislexia possui sintomas bem característicos e demanda intervenções específicas. Aqui, vale uma conversa com os familiares e com o psicopedagogo da escola para um trabalho específico.

 

Os recursos da plataforma educacional Opet INspira

Recursos educacionais de alta qualidade, capazes de fornecer elementos para o trabalho docente em diferentes contextos – inclusive, no do TDAH –, são fundamentais para o sucesso da educação.

No campo dos recursos digitais, a plataforma educacional digital Opet INspira, da Editora Opet, oferece um acervo extraordinário: são recursos como áudios, imagens, vídeos e histórias infantis ilustradas para trabalhar com contação de histórias, leitura e até teatro. Essas atividades lúdicas são excelentes para engajar e trabalhar a criatividade das crianças que possuem TDAH.

A plataforma também oferece jogos online, quizzes educacionais e ferramentas de gamificação – um estímulo fantástico para o professor criar projetos que estimulem a comunicação e o movimento dos estudantes hiperativos.

Sem contar que a plataforma Opet INspira possui um menu de acessibilidade que permite adaptar várias funções conforme a necessidade do estudante, algo fundamental se a criança ou adolescente com hiperatividade possui comorbidades. A plataforma, aliás, é uma das mais acessíveis do Brasil!

 

Para ir mais longe:

Associação Brasileira do Déficit de Atenção (ABDA) – site oficial da instituição fundada em 1999 para divulgar informações, capacitar profissionais e colocar em discussão o TDAH.

Valorizar, reconhecer, brilhar: o Prêmio Ação Destaque e seu impacto sobre os municípios parceiros!

Hoje (12) é o último dia para as inscrições de um dos principais prêmios educacionais do país.

Professores e gestores parceiros da Editora Opet na área pública em todo o país estão se inscrevendo e preparando projetos para o 12º Prêmio Ação Destaque, que acontece em Curitiba nos dias 23, 24 e 25 de novembro com transmissão simultânea pelas redes sociais.

Toda essa movimentação faz muito sentido: ao longo de suas onze edições, o Ação Destaque se consolidou como um dos principais prêmios da educação brasileira no segmento de sistemas de ensino públicos. Ele reconhece, divulga e premia o talento dos educadores que utilizam os recursos Sefe com resultados significativos na educação e mesmo no dia a dia de suas comunidades.

“O impacto é maior do que podemos imaginar à primeira vista”, avalia a gerente pedagógica da Editora Opet, Cliciane Élen Augusto. “Isso porque o Ação Destaque também mobiliza as comunidades de professores e educadores dos municípios parceiros, fortalecendo os objetivos em comum de uma comunidade escolar, a coesão do grupo e o orgulho pela participação e pelas conquistas. São torcidas apaixonadas”, observa.

A mensagem de Sobral (CE)

Sobral, município cearense parceiro da Editora Opet, é reconhecido há vários anos como detentor da melhor educação pública do país. E registra uma participação importante de professores e gestores no Prêmio Ação Destaque.

Para Herbert Lima, secretário de Educação de Sobral (foto), essa presença funciona ao mesmo tempo para promover a educação e para estimular os educadores rumo a novos avanços. “O Ação Destaque é uma grande oportunidade porque divulga e promove o compartilhamento de experiências educativas inovadoras. Portanto, ele culmina as ações que nossos profissionais estão desenvolvendo dentro da sala de aula.”

Um trabalho que, observa, mira em uma educação cada vez mais alinhada às transformações da sociedade, fazendo com que os estudantes adquiram as mais diversas habilidades e competências socioemocionais.

Herbert também destaca a importância do compartilhamento dos projetos, algo que está na concepção do Prêmio Ação Destaque. “É importante que todos os profissionais acompanhem os projetos apresentados. É assim que novas ideias vão surgindo, sendo multiplicadas e aprimoradas.”

Vargeão: envolvimento e resultados

A professora Carmen Raymundi (foto) é secretária municipal de Educação de Vargeão, município do oeste catarinense. E ela ocupa uma posição privilegiada de observação do Prêmio Ação Destaque: além de estimular seus professores e equipes a participarem, ela mesma já participou mais de uma vez, tendo conquistado o primeiro lugar no ano passado, na Categoria 02 (“Ensino Fundamental Anos Iniciais”) com o projeto “Cuidando de quem cuida”.

Ela considera o Prêmio Ação Destaque um momento de agregação e de estímulo à comunidade de docentes e gestores. “Para nós, é de grande importância que os professores e os gestores do município inscrevam seus projetos. Isso impacta diretamente sobre a educação. Pelo que está sendo realizado e pela oportunidade de mostrar práticas importantes e exitosas que que desenvolvemos com nossos estudantes, famílias e comunidade”, observa.

Ela conta que o município acompanha todas as edições do prêmio desde 2017, sempre com uma grande participação dos professores e gestores. “É um evento de impacto nacional, ou seja, sua relevância é muito grande”, avalia Carmen. “Eu sou uma prova disso. Depois de apresentar nosso projeto no ano passado, também o levamos à Universidade Federal de Santa Catarina, a associações de municípios, à Assembleia Legislativa e ao Inep, em Brasília. Graças ao incentivo e à oportunidade dados pela Editora Opet.”

FAÇA AGORA A SUA INSCRIÇÃO!

As inscrições para o Prêmio Ação Destaque se encerram hoje, dia 12 de setembro. Assim, gestor parceiro Sefe: não perca essa oportunidade de fazer o seu município brilhar!

Acesse agora o site, converse com sua equipe e estimule seus professores! O que é bom deve ser mostrado – a educação do seu município!

E saiba tudo sobre o Prêmio Ação Destaque nesta edição especial do Opetcast, o podcast da Editora Opet:

História agora: os temas mais pedidos e como estudar para o Enem!

História. Um componente curricular encantador, com seus muitos tempos, personagens, episódios e, principalmente, com suas muitas questões, que se refletem em nosso dia a dia. No Enem, as questões de História – normalmente, entre 10 e 15 – aparecem no primeiro dia de prova (neste ano, 13 de novembro), no caderno de 45 questões da área de Ciências Humanas e suas Tecnologias, junto com as de Geografia, Filosofia e Sociologia.

Neste artigo, vamos descobrir quais são os temas normalmente mais pedidos na prova de História, que, certamente, estarão nas questões deste ano. E vamos dar dicas de estudo também. Antes de começar, porém, vale a pena dividir o componente curricular em seus temas principais. Vamos lá!

 

Os temas da História

Podemos pensar na História como um componente repleto de recortes temporais e regionais. Parte-se de visões mais abrangentes em termos de regiões e períodos para se chegar ao aqui e agora, relacionado às nossas próprias questões. Assim, pense nos “grandes temas” que se comunicam: História Antiga, Medieval, Moderna e Contemporânea. E, dentro de cada um deles, recupere aqueles que você viu de forma mais intensa durante o Ensino Fundamental – em especial, no Ensino Médio. Entre eles: Grécia e Roma, o Feudalismo, o nascimento dos Estados Modernos, as Navegações e as conquistas coloniais, as revoluções (americana, francesa e russa), o Brasil colonial, a Independência, a Escravidão e sua abolição, a Guerra do Paraguai, a República Velha, a industrialização do Brasil, a Era Vargas, o regime militar e a redemocratização, o Brasil democrático.

 

Uma visão ampla

Como já observamos, a prova de História, que está dentro do caderno de Ciências Humanas e suas Tecnologias, abrange algo entre 10 e 15 questões. Como elas pertencem a uma mesma grande área, podem vir “mescladas”, em termos temáticos, aos componentes de Geografia, Filosofia e Sociologia. Assim, fique atento e pense em termos mais amplos e integrados. E, é claro, pense criticamente.

Normalmente, as questões vêm acompanhadas de textos e imagens de apoio que dão suporte para a compreensão do que está sendo perguntado. É nesses textos e imagens que você vai se focar para localizar termos-chave, assim como datas especiais. Leia bem e marque o que se destacar!

 

De olho no que está sendo pedido

Com o passar dos anos, as questões de História do Enem perderam um pouco seu caráter interpretativo e deram mais força aos conteúdos em si. Assim, é importante ter na ponta da língua os principais conceitos relacionados ao tema e, também, as datas e os períodos de passagem que funcionam como “marcadores históricos” – como a passagem do feudalismo para o mundo moderno, a Independência do Brasil etc.

 

Isso é História: o que mais caiu até hoje

Fazendo um retrospecto de 1998 até 2021 – ou seja, da primeira à mais recente edição do Enem –, encontramos alguns temas “carimbados”, que costumam ser mais pedidos. É lógico que, pela abrangência do componente curricular, são muitas as possibilidades – mas, podemos arriscar circunscrevê-las em um universo mais restrito. Vamos lá.

Entre os temas mais pedidos estão os de História do Brasil, abrangendo todos os períodos, do Brasil Colônia à volta da democracia. Ela, aliás, ocupa boa parte das questões da prova de História.

O fato de estarmos comemorando o bicentenário de nossa Independência poderia, em tese, indicar um interesse extra pelo tema, em suas associações ao Brasil colonial, à consolidação do território, à escravidão e ao sistema econômico, à Guerra do Paraguai e à República em seus vários “capítulos” (República Velha, Era Vargas, redemocratização, regime militar, volta da democracia etc.). A mesma questão temporal poderia ser associada a outro tema importante: a Semana de Arte Moderna de 1922, que completou cem anos em 2022.

Em termos de História Geral, podemos esperar questões ligadas a gregos (origem da Filosofia, leis e democracia etc.) e romanos (períodos históricos, conquistas militares, expansão e declínio), ao sistema feudal (origem, declínio, relação com as Cruzadas, aspectos econômicos), à Idade Moderna e seus aspectos (Renascimento, nascimento das cidades modernas, Reforma e Contrarreforma, revolução científica etc.). Em termos de História Contemporânea, foco em temas como as revoluções, as guerras mundiais, a Guerra Fria, a corrida espacial e os novos cenários que se desenharam a partir do fim da União Soviética (expansão da China, União Europeia, Brexit etc.).

 

E como estudar História?

Em se tratando de Enem, o caminho mais interessante para o estudo é a resolução de questões. As questões de História de todas as edições do Enem estão disponíveis no portal do Inep – CLIQUE AQUI.

Além disso, você pode fortalecer seus estudos acessando portais focados no estudo da História – como o do Café História, o do Laboratório de História Pública da UFSC e o arquivo da antiga Revista de História da Biblioteca Nacional.

 

Foco, bons estudos… e vamos fazer História no Enem!

 

Para fazer uma redação fabulosa: em busca dos temas!

Todos os anos, desde que sua primeira edição, em 1998, o Enem desafia os candidatos com temas de redação instigantes. São assuntos ligados às questões da sociedade brasileira em um contexto nacional e global. Nossos problemas, problemas do mundo. Como toda boa avaliação, eles exigem dos candidatos capacidade analítica e argumentativa e, também, uma visão ampla de mundo.

E – fique atento – “ valem ouro” em termos de pontuação: mais exatamente, 20% do valor total da prova! Ou seja, não dá para “esquecer” ou reduzir a importância da redação.

E tem mais: os temas típicos da redação do Enem vão além da própria redação. É que eles também podem aparecer, de forma transversal, nas questões das quatro áreas do conhecimento cobradas na avaliação: Ciências Humanas e suas Tecnologias, Ciências da Natureza e suas Tecnologias, Linguagens, Códigos e suas Tecnologias e Matemática e suas Tecnologias. Então, é preciso ficar antenado e, na medida do possível, antecipar-se em relação ao que pode ser pedido – e é exatamente isto que vamos fazer agora.

 

O futuro… no passado

A preparação do Enem, como você sabe, é cercada de cuidados para impedir vazamentos de provas e fraudes. Assim, não é possível saber, por antecipação, qual será o tema da redação da avaliação deste ano. Podemos, porém, fazer uma investigação e chegar ao universo temático de que, muito provavelmente, sairá a redação de 2022. Para isso, apelamos à inteligência, pesquisa e até a uma “arqueologia” do próprio Enem.

Começamos olhando para o passado, para os 24 temas de redação propostos até hoje pela organização do Enem. Vamos conhecê-los ano a ano:

 

1998 – “Viver e aprender.”

1999 – “Cidadania e participação social.”

2000 – “Direitos da criança e do adolescente: como enfrentar esse desafio nacional”.

2001 – “Desenvolvimento e preservação ambiental: como conciliar os interesses em conflito?”

2002 – “O direito de votar: como fazer dessa conquista um meio para promover as transformações sociais que o Brasil necessita?”

2003 – “A violência na sociedade Brasileira: como mudar as regras desse jogo.”

2004 – “Como garantir a liberdade de informação e evitar abusos nos meios de comunicação.”

2005 – “O trabalho infantil na sociedade Brasileira.”

2006 – “O poder de transformação da leitura.”

2007 – “O desafio de se conviver com as diferenças.”

2008 – “Como preservar a floresta Amazônica: suspender imediatamente o desmatamento; dar incentivo financeiros a proprietários que deixarem de desmatar; ou aumentar a fiscalização e aplicar multas a quem desmatar.”

2009 – “O indivíduo frente à ética nacional.”

2010 – “O trabalho na construção da dignidade humana.”

2011 – “Viver em rede no século 21: os limites entre o público e o privado.”

2012 – “Movimento Imigratório para o Brasil no século XXI.”

2013 – “Efeitos da implantação da Lei Seca no Brasil.”

2014 – “Publicidade infantil em questão no Brasil.”

2015 – “A persistência da violência contra a mulher na sociedade brasileira.”

2016 (1ª aplicação) – “Caminhos para combater a intolerância religiosa no Brasil.”

2016 (2ª aplicação) – “Caminhos para combater o racismo no Brasil.”

2017 – “Desafios para a formação educacional de surdos no Brasil.”

2018 – “Manipulação do comportamento do usuário pelo controle de dados na internet.”

2019 – “Democratização do acesso ao cinema no Brasil.”

2020 – “O estigma associado às doenças mentais na sociedade brasileira.”

2021 – “Invisibilidade e registro civil: garantia de acesso à cidadania no Brasil.”

 

(*) – Você encontra as redações de todas as edições do Enem, com seus textos motivadores – que são os textos, charges e imagens usados para contextualizar os temas – no site do Inep. Para acessar as redações, vá ao ano que você deseja investigar e clique na prova do primeiro dia. A redação aparece logo após a questão 45.

 

A cidadania no centro do universo

A despeito de a quantidade de temas ser grande (são 25 redações em 24 anos de Enem), podemos observar que eles giram ao redor de um grande tema norteador: a cidadania.

Assim, é importante, por princípio, ficar muito atento a todos os temas relacionados à cidadania no Brasil e no mundo atual. Mas, quais são eles? Vamos trabalhar por partes, focando o passado do próprio Enem e as questões atuais.

 

Os temas que o Enem já pediu

Analisando o que foi pedido nas edições anteriores do exame, podemos “recortar” um pouco mais esse universo temático. Chegamos, então, aos seguintes temas, com algumas de suas especializações:

. Cultura (cinema, artes plásticas, tevê)

. Cultura digital (ética, produção e consumo de informações, ética, liberdade, fake news)

. Direitos (do consumidor, ao registro civil, ao trabalho)

. Educação (educação digital, ensino híbrido, recuperação no pós-pandemia)

. Gênero (igualdade, desigualdades, violência contra a mulher)

. Inclusão (social, racial, religiosa, de pessoas com deficiências, cotas)

. Infância e adolescência (direitos, desafios)

. Meio ambiente (Amazônia e outros biomas, água, oceanos, extinção, manejo e conservação)

. Política (voto, participação popular, ética, corrupção, democracia)

. Racismo

. Religiões e liberdade religiosa

. Saúde pública (vacinas, epidemias, doenças emergentes, saúde mental, SUS)

. Segurança pública (violência, liberação/restrição das armas)

. Trabalho (desemprego, trabalho e novas tecnologias)

 

Os temas do Brasil e do mundo em 2022

Com esse menu em mãos, podemos compará-lo com os grandes temas do Brasil e do mundo no ano de 2022. Em primeiro lugar, percebemos a qualidade do time de planejadores das provas do Enem: a maioria dos temas das redações anteriores poderia ser replicada na edição deste ano sem qualquer problema!

Mesmo assim, é possível sugerir alguns temas que, em nossa avaliação, podem ser a “bola da vez” na redação deste ano.

É preciso ficar atento à questão ambiental, em especial por conta do crescimento global e local do número de desastres associados a secas, incêndios, tufões, inundações e ao efeito estufa. A questão ambiental se desdobra em outros temas, como a agricultura e suas práticas, os cuidados com a água, a preservação e a extinção de espécies, a poluição, as energias e os oceanos.

No campo dos direitos civis, são “quentes” temas como os associados às liberdades individuais, à igualdade/desigualdade entre homens e mulheres, liberdade de credo e diversidade religiosa, o direito à educação e a proteção da infância e da adolescência.

No campo da política, é possível pensar, por exemplo, em termos de representatividade de homens e mulheres, em sistemas e ideologias políticas, na tripartição e em conflitos entre os poderes.

Há, ainda, temas que estão especialmente conectados ao ano de 2022, associados à geopolítica (guerra da Ucrânia, conflitos EUA-China na Ásia), ao bicentenário da independência do Brasil, à segurança alimentar, à tecnologia (com a chegada da internet 5-G ao Brasil) e à nova “corrida espacial”, com a volta à Lua a chegada de empresas privadas à disputa.

 

E onde se informar?

Informar-se sobre todos esses temas poderia ser uma tarefa gigantesca. Afinal, são muitos assuntos. Além disso, por seu teor, eles merecem uma análise mais aprofundada, mais informações. A vantagem é que contamos com uma imprensa forte, que oferece informações e análises abalizadas e diferentes pontos de vista.

O caminho, assim, passa por uma leitura diária das notícias – para isso, busque várias fontes confiáveis, que tenham, inclusive, visões de mundo próprias. Reserve meia hora por dia para visitar esses sites, focando nas manchetes, nos textos e, também, nas análises. E não deixe de acompanhar as editorias de Política, Meio Ambiente, Política Internacional, Sociedade, Ciência e Tecnologia.

Também é possível encontrar informações e análises de qualidade em rádios noticiosas, livros, podcasts, quadrinhos e documentários – só fique atento à qualidade desses materiais. Nada de estudar por fake news, hein! Trazemos algumas sugestões de fontes (em ordem alfabética):

 

  • Agências oficiais de notícias

Agencia Brasil – https://agenciabrasil.ebc.com.br/

Agência de Notícias do Senado Federal- https://www12.senado.leg.br/noticias

Portal da Câmara dos Deputados – https://www.camara.leg.br/noticias

 

  • Atualidades/Brasil/Mundo/Cultura/Ciência:

Band News – https://bandnewstv.band.uol.com.br/

BBC Brasil – https://www.bbc.com/portuguese

Deutsche Welle – https://www.dw.com/pt-br/not%C3%ADcias/s-7111

Estadão – https://www.estadao.com.br/

Folha de S. Paulo – https://www.folha.uol.com.br/

G1/Globo – https://g1.globo.com/

R7 (Record) – https://www.r7.com/

Rádio CBN – https://cbn.globoradio.globo.com/

 

  • Ciência e Tecnologia:

Agência Fapesp – https://agencia.fapesp.br/inicial/

Agência Fiocruz – https://agencia.fiocruz.br/

Jornal da USP – https://jornal.usp.br/

 

  • Economia

Agência de Notícias da Indústria – https://noticias.portaldaindustria.com.br/

 

  • História:

Café História – https://www.cafehistoria.com.br/

 

  • Meio Ambiente:

Ambiente Brasil – https://noticias.ambientebrasil.com.br/

Blog “Mar sem Fim” – https://marsemfim.com.br/

O Eco – https://oeco.org.br/

 

Dica de ouro: textos motivadores

Use todos esses materiais para construir seus próprios “textos motivadores”, semelhantes aos usados na prova do Enem. Como? Pegue um tema: desmatamento na Amazônia, por exemplo. Depois, vá aos portais de notícias e “recorte” três notícias ou análises do problema. A partir da sua leitura e dos argumentos utilizados, discorra sobre um tema como este: “‘Redescobrir’ a Amazônia: caminhos para a transformação da maior floresta tropical do planeta em um ambiente de sustentabilidade a ganhos socioambientais.” E treine: pesquise, leia e escreva!

As contribuições de uma brinquedoteca para a aprendizagem das crianças

O brincar é um dos caminhos mais importantes para o desenvolvimento. Brincar é algo natural, espontâneo, compartilhado e construído socialmente, culturalmente. E que ensina a interagir, raciocinar, manipular objetos e construir soluções. Ensina a compartilhar, inclusive!
Seja o brincar pelo brincar ou visando a aprendizagem a partir de jogos educacionais, as brincadeiras são essenciais para a formação humana. E, por estar centrado no prazer e no despertar das emoções, oferece diversos benefícios.

Brincar e socializar
É por meio das brincadeiras que as crianças aprendem a socializar, externam pensamentos e emoções, percebem regras e limites e constroem significados. Ou seja, o brincar não é apenas um passatempo: é a construção do ser por meio de uma linguagem que todas as crianças compreendem.
Durante as brincadeiras, a criança desenvolve autonomia, identidade e criatividade. Além disso, os brinquedos, jogos e atividades de uma brinquedoteca – chegamos a uma palavra-chave aqui – permitem que as crianças desenvolvam seus sentidos, motricidade, memória, sociabilidade e outros valores ou bens relacionais.
Também é nesse momento que as crianças se apropriam da realidade, expressando de modo simbólico suas fantasias, desejos, medos, sentimentos, angústias e conflitos.
O fato de os sentimentos serem trabalhados nas brincadeiras ajuda os estudantes a lidar com situações cotidianas que os envolvem. Sendo assim, é importante utilizar as brincadeiras de forma intencional.
Aqui, não estamos falando que estimular o brincar direcionado é a única maneira de obter bons frutos na formação do indivíduo. Não é – o brincar, por si, já contribui para isso. No entanto, se o brincar “livre” já é algo enriquecedor, imagine o que acontece quando os responsáveis utilizam a atividade para potencializar o desenvolvimento infantil!
Tanto no ambiente escolar quanto no contexto familiar, as brincadeiras devem ser estimuladas. E uma maneira muito eficaz de garantir isso, no caso da escola, é com a construção de uma brinquedoteca.

O que é uma brinquedoteca?
A brinquedoteca é um espaço de prática pedagógica fundamentada na ludicidade. Nesse ambiente, os jogos, os brinquedos e as brincadeiras são usados para potencializar o processo de ensino-aprendizagem e possibilitar à criança a construção da realidade a partir desta vivência lúdica.
O principal objetivo é que, por meio de jogos e brincadeiras, a crianças (e também os estudantes mais velhos) aprendam vários conteúdos, favorecendo seu desenvolvimento integral – desde aspectos comportamentais até a formação das habilidades cognitivas.

A importância das brinquedotecas
Já compreendemos que a brinquedoteca é um ambiente composto por brinquedos, jogos e demais elementos que contribuem para que se aprenda brincando. Também já entendemos o que as crianças conseguem aprender e desenvolver graças às brincadeiras.
Considerando isso, então, não há dúvida de que o principal benefício em se estruturar e utilizar uma brinquedoteca é a oportunidade de oferecer acesso a diversos recursos para divertir e ensinar por meio de jogos, brinquedos e das diversas atividades conduzidas neste espaço lúdico.
E se engana quem pensa na brinquedoteca como um espaço destinado apenas aos estudantes mais jovens. Esses espaços são totalmente adaptáveis às necessidades de todas as idades e a necessidades específicas – associadas, por exemplo, a recursos inclusivos e acessíveis. Em alguns casos, ambientes que reúnem jogos de tabuleiro – que, aliás, são bem interessantes em termos educacionais e cognitivos – são chamados de “ludotecas”.
Então, quando pensamos nos benefícios das brinquedotecas na educação, é importante ampliar o campo de visão e considerar que se trata de um local aberto a todos os públicos, de todas as idades, e que possui objetos educacionais para crianças com deficiências ou transtornos de diversos tipos.
Além disso, a brinquedoteca não é destinada apenas ao ambiente de ensino. Trata-se de um local que pode ser aberto a comunidades em diversos ambientes, inclusive – e de forma especial – nas instituições de ensino.
Vale ressaltar ainda que uma brinquedoteca também pode ser virtual. Afinal, a cada dia temos mais opções de objetos educacionais digitais para contribuir com o ensino por meio de brincadeiras e jogos online. Esse é o caso das instituições de ensino que usam plataformas educacionais digitais como a Opet INspira, da Editora Opet.

A Construção de uma brinquedoteca escolar
Segundo Antônia Azevedo (2010, p. 52), “A brinquedoteca é um espaço para favorecer a brincadeira. É um espaço onde as crianças (e os adultos) vão para brincar livremente, com todo o estímulo e manifestação de suas potencialidades e necessidades lúdicas. Muitos brinquedos e materiais permitem a expressão da criatividade. Embora os brinquedos sejam a atração principal de uma brinquedoteca, ela pode existir, até mesmo, sem brinquedos, desde que outros estímulos às atividades lúdicas sejam proporcionados”.
Ou seja, há uma série de caminhos para estruturar uma brinquedoteca.

Brinquedoteca física
Para montar uma brinquedoteca física, por exemplo, é interessante compor o ambiente com brinquedos como:
• Livros
• Fantoches
• Brinquedos de sucatas
• Brinquedos para montar e desmontar
• Bonecas e bonecos
• Carrinhos pedagógicos
• Jogos diversos – quebra-cabeças, dominó, jogos de tabuleiros e da memória etc.
• Sucatas e recursos (cola, tesoura, lápis) para a produção de brinquedos.

Com esses e outros elementos, é possível dar início a diversas brincadeiras e atividades lúdicas. Dentre elas, podemos citar:
• Cantinho da leitura
• Teatro de fantoches
• Projetos culturais
• Área de robótica
E, conforme já citado, há ainda a possibilidade de se adotar essa mesma abordagem no universo online, criando uma brinquedoteca virtual.

A plataforma Opet INspira e a brinquedoteca digital
Há uma série de materiais que ajudam o docente a aplicar atividades lúdicas a fim de promover uma aprendizagem aliada às brincadeiras.
A Opet INspira, plataforma de objetos educacionais digitais da Editora Opet, disponibiliza materiais didáticos, ferramentas de apoio ao professor e recursos para criar trilhas de aprendizagem, roteiros de estudos e sequências didáticas.
Com essas ferramentas destinadas aos educadores, fica fácil construir um espaço de brincadeiras online. Basta estruturar as aulas e usar, em cada momento de aprendizagem, um conjunto de recursos educacionais específicos.
Para isso, a Opet INspira disponibiliza E-books de histórias infantis, recurso ideal para estimular o gosto pela leitura, trabalhar com a contação de histórias e propor jogos de faz de conta ou teatro.
Algumas dessas histórias infantis fazem parte da coleção “Entrelinhas para você”. Nela, além de os educadores encontrarem histórias para aplicar as atividades mencionadas anteriormente, eles encontrarão livros infantis com indicações de atividades como: sugestões de brincadeiras, orientações de pesquisa e ideias de atividades para ampliar as vivências.
Por fim, há as ferramentas complementares, como crachá, alfabeto, jogos, meu diário, calendário anual, reprodução de obras de arte, tabuleiro de jogos, palco para teatro de fantoches, cartões com imagens diversas, contos clássicos e cartazes (chamada, ajudante do dia, tempo, medição das crianças e histórias).
Trata-se de um conjunto de ferramentas incrível para auxiliar o educador na construção de aulas que trabalhem todas as inteligências que citamos neste artigo.
E não para por aí: uma brinquedoteca online precisa ainda de objetos educacionais digitais como jogos online, vídeos, áudios e imagens. Tais recursos viabilizam uma série de brincadeiras na sala de aula.
Professor parceiro: que tal iniciar agora mesmo sua brinquedoteca online usando os recursos Opet INspira? Ensine em parceria com o apoio de uma plataforma educacional alinhada às necessidades educacionais previstas na BNCC e demandadas no mundo atual!

Para ir mais longe
AZEVEDO, Antônia Cristina Peluso de. Brinquedoteca no diagnóstico e intervenção em dificuldades escolares. 3ª ed., Campinas, SP: Editora Alínea, 2010.

Por que a plataforma educacional Opet INspira é uma plataforma… e por que isso é importante para a educação?

Opet INspira: evolução constante para uma educação digital ainda mais inteligente, amigável e que se aproxima das questões de cada usuário.

Você, parceiro Opet, acessa a plataforma educacional digital Opet INspira e, lá, encontra um universo de informações. A cada toque, a cada clique, as soluções vão aparecendo: os objetos educacionais, os vídeos, os livros, as ferramentas de comunicação Google Workspace for Education para as aulas online. Tudo isso e muito mais, de forma integrada, amigável e responsiva. Algo que nossos pais, por exemplo, jamais imaginariam em seu próprio tempo de escola – uma verdadeira revolução tecnológica pela educação.

E você sabe por que é assim? Primeiro, pela dedicação da Editora Opet à educação digital. E também porque a Opet INspira é uma plataforma, resultado de décadas de vivência digital, convergência e agregação de recursos que tornam a educação mais poderosa e amigável. Um produto do nosso tempo, de olho no futuro!

Uma “arqueologia” da educação digital

Quando falamos em educação digital, muitas vezes temos a ideia de que ela é algo recente, o que está relacionado, principalmente, à enorme popularização que veio com a integração entre internet, recursos digitais e smartphones. Hoje, enfim, há aplicativos para quase todas as finalidades, de bússolas a finalidades médicas – algo que, há apenas dez anos, simplesmente não conceberíamos.

“Na verdade, o uso de recursos digitais em educação acontece há mais de duas décadas. Eles já eram utilizados, mas de forma mais dispersa, sem essa integração que vemos atualmente”, explica Cristina Pereira Chagas, coordenadora de projetos em Tecnologia Educacional da Editora Opet.

Robótica, portais e jogos

Nesse passado assim não tão remoto – ou remoto, se pensarmos na velocidade das mudanças no cenário digital -, havia três tendências em tecnologia educacional digital. “Trabalhávamos com robótica educacional, portais de conteúdos e jogos educacionais digitais. Devido à maior facilidade de alinhamento com os componentes curriculares e ao engajamento pela ludicidade, nas escolas, de uma maneira geral, os portais educacionais e os softwares de jogos educativos eram as tecnologias digitais mais utilizadas”, conta Cristina.

Ela lembra que, em seu tempo de graduação, no final dos anos 1990, havia uma disciplina chamada “Informática Educativa”. “Na época, fiz estágios em escolas que utilizavam  laboratórios de informática. Neles, os jogos educativos eram instalados nos computadores com disquetes de 3,5 polegadas, um recurso que os jovens de hoje sequer imaginam como seja. E por que os jogos vinham em disquetes? Porque a internet era uma novidade recente no Brasil e muitas escolas ainda não estavam conectadas.”

Chegam os portais de conteúdos

Os portais de conteúdos surgiram nos anos 1990 com a ideia de reunir uma grande quantidade de conteúdos em um único ambiente. Eles, aliás, existem até hoje, como os portais de notícias, por exemplo. No início, eles também davam acesso a uma conta de e-mail gratuita – pensamos, aqui, em serviços como “Yahoo”, “AOL”, “Terra” e “UOL” – e a uma ferramenta de pesquisa de conteúdos.

E por que se chamavam portais? “O nome se devia ao fato de, como observa o pesquisador Ismael Furtado em dissertação de 2004, eles funcionavam como uma ‘porta de entrada para o ciberespaço’”, explica Cristina.

Na mesma onda, alguns anos depois, começaram a surgir os portais educacionais, que tinham a mesma proposta, mas com foco no ensino e na aprendizagem. “E eles funcionavam bem, especial porque permitiam que os alunos fizessem pesquisas de conteúdos educacionais de forma segura, apropriada para o ambiente escolar.”

Plataformas: um salto!

Chegamos, então, às plataformas, que agregam outros elementos e aprofundam as relações do usuário com o mundo digital.

“Uma plataforma educacional é muito mais do que um portal”, sintetiza Cristina. “É um ambiente virtual de aprendizagem e um sistema de gestão da aprendizagem desenvolvido para oferecer aos educadores, professores e estudantes uma estrutura educacional composta por ferramentas, recursos e objetos educacionais digitais, além de recursos de tecnologias assistivas”, conta. Elas também são responsivas – ou seja, se adaptam aos diferentes tipos de telas – e podem ser acessadas de computadores e dispositivos móveis.

“Nesse ambiente, a ideia de ‘porta de entrada para o ciberespaço’ foi ultrapassada. Afinal, nós entramos por essa porta e estamos cada vez mais mergulhados no próprio ciberespaço”, reflete Cristina.

Cristina Chagas: plataformas estão “muito além da entrada” do ciberespaço. Elas são o próprio ciberespaço!

Opet INspira: o salto… do salto!

Por alguns anos, a partir dos anos de 2010, a Editora Opet trabalhou com portais educacionais digitais terceirizados. Em 2019, porém, tomou a decisão estratégica de investir em sua própria plataforma educacional, que foi criada por profissionais de sua equipe Editorial (em especial, do setor de Tecnologia Educacional) em parceria com empresas de desenvolvimento de software. Integrada ao Google Workspace for Education desde o início de 2021, a plataforma Opet INspira possui Tecnologias Assistivas, ferramentas e recursos próprios. “Como profissional de Tecnologia Educacional, é uma alegria e uma honra fazer parte dessa história”, diz Cristina. “Muito mais porque ela continua todos os dias, com inovações e avanços para os usuários.”

E ela conta o quê, em sua avaliação, diferencia a plataforma Opet Inspira dos ambientes similares encontrados nos cenário educacional brasileiro. “Para mim, o grande diferencial da Opet INspira é ser uma plataforma educacional própria da Editora Opet, desenvolvida com o DNA dos selos Sefe e Opet Soluções Educacionais, atendendo às especificidades das redes públicas e privadas de ensino.”

Ou seja, é uma plataforma que soma recursos tecnológicos recentes com o que a Editora Opet tem de melhor: uma proposta pedagógica de alto nível, pautada na educação humana, cidadã, protagonista e inovadora.

Para que esse trabalho alcance o nível de qualidade desejado, a plataforma conta com o apoio de uma grande equipe de especialistas, profissionais da própria Editora e contratados que desenvolvem recursos e objetos educacionais digitais autorais, exclusivos, alinhados às coleções e à BNCC. “Tudo realmente muito INspirador”, brinca Cristina, “e em prol de uma educação que Aproxima!”.

O futuro além da plataforma

Cristina acredita que o conceito de plataforma educacional ainda vai durar por muitos anos, por suas características e, inclusive, por conta das agregações frequentes de recursos. Ou seja: elas permanecem, mas vão evoluir. “Exatamente como acontece com a plataforma educacional Opet INspira. Desde seu lançamento, em 2019, ela tem seu desenvolvimento realizado em fases, que vão somando ferramentas, apps, recursos e objetos, além de integrações com outras plataformas”, observa.

A ideia é fazer com que, em alguns anos, ela seja uma plataforma educacional adaptativa, ou seja, um ambiente digital capaz de, por meio de recursos de inteligência artificial e avaliação, oferecer um atendimento individualizado para cada usuário, auxiliando professores e estudantes no processo de ensino-aprendizagem.

E esse tempo, tenha certeza, não está tão longe: basta imaginar os enormes avanços que vimos, por exemplo, nos últimos cinco anos. “Eu diria que serão tempos inspiradores!”, conclui Cristina.

Os papéis do afeto, acolhimento, conhecimento na Educação Infantil

A relação entre afetividade e Educação Infantil é um tema central na educação. Além de assumir um valor pedagógico importante, o afeto nas relações de ensino-aprendizagem é fundamental para que as crianças se sintam seguras e acolhidas em seu primeiro ambiente extrafamiliar – a escola. 
Esse acolhimento auxilia no desenvolvimento dos aspectos afetivos, cognitivos e sociais da criança. Ou seja, é essencial para que aquele ser humano seja feliz e se desenvolva plenamente.
Para garantir que esse aspecto seja trabalhado de maneira adequada, é preciso ter em mente que a afetividade na Educação Infantil não se limita à estima e ao carinho em relação aos estudantes. Esses valores são importantes, é certo, mas é preciso ir além.
Estamos falando, por exemplo, a respeito da capacidade de o docente identificar, observar e trabalhar com os sentimentos da criança – como alegria, tristeza, medo, raiva e frustração. Nesse delicado processo, ele estará promovendo a saúde mental, fortalecendo o psiquismo e desenvolvendo mecanismos de sociabilidade.

Entre o aprender e o sentir
Além da preocupação natural com o conteúdo das aulas, com a abordagem pedagógica e com os recursos educacionais, é preciso considerar as emoções envolvidas no processo de aprendizagem.
A maneira como as crianças e os adolescentes se sentem enquanto aprendem é um fator que contribui muito para a aprendizagem. Na construção das memórias e do próprio aprender, informações e sentimentos associados se entrelaçam, gerando memórias boas, ruins ou indiferentes. E, consequentemente, estima, indiferença ou repulsa pelos conteúdos.
Sabendo disso, é essencial que, no dia a dia, os educadores trabalhem conscientemente a afetividade por meio de atividades e comportamentos capazes de gerar emoções positivas, acolhimento, apoio e estímulo em seus alunos.

Afetividade na Educação Infantil
A afetividade na Educação Infantil é ainda mais importante, pois nessa fase ocorre um número significativo de conexões cerebrais. É um período de desenvolvimento acelerado e fundamental para as etapas vitais seguintes. As mudanças envolvem estruturas físicas, neurológicas, cognitivas e comportamentais. Ou seja: é um momento único para estabelecer ambientes e experiências positivas que reforcem a memorização do conhecimento. E não apenas isso!

Afetividade no ensino e seus impactos de longo prazo
Além de fortalecer a internalização dos conteúdos, a abordagem afetiva facilita a aprendizagem. Afinal, os novos conhecimentos são aprendidos por meio de relações que os estudantes fazem com conteúdos anteriores, num processo de entrelaçamento.
Ou seja, além de aumentar a qualidade de aprendizagem no momento atual, a afetividade no ensino tem impacto futuros na vida estudantil.

Mas, como garantir a afetividade na Educação Infantil?
Essa pergunta pode ser respondida, em primeiro lugar, com um olhar sobre a formação dos professores dessa etapa de ensino, que deve ser a mais sólida, a mais avançada, ancorada no conhecimento das competências e habilidades socioemocionais.
O desenvolvimento da criança, além de contínuo, deve incorporar diversos processos biológicos e socioemocionais que se moldam a partir das experiências vivenciadas em toda a infância.
Essa combinação culmina em um desenvolvimento único e peculiar, resultando em uma progressão ordenada do desenvolvimento motor, cognitivo, da linguagem, socioemocional e de autorregulação.
Basicamente, a afetividade na Educação Infantil, trabalhada por meio de um processo de aprendizagem significativa, é a base sobre a qual o desenvolvimento global do indivíduo ocorre e, portanto, deve ser trabalhada ao longo de todo o desenvolvimento infantil.
E, como observado anteriormente, a afetividade – diferentemente do que se pode pensar – não trata apenas de carinho, mas de trabalhar os sentimentos. Isso ocorre por meio de vários processos e atividades no ambiente escolar, como:
• Interações
• Jogos e brincadeiras
• Atividades físicas e interativas
• Imitações e atividades criativas
• Leituras e contação de histórias
• Atividades sensoriais
Todas essas práticas impulsionam a atividade cerebral das crianças e as ajudam a se sentir seguras, acolhidas e pertencentes àquele novo ambiente educacional.

A Editora Opet oferece os melhores recursos para trabalhar a afetividade na Educação Infantil
A Editora Opet se orgulha de produzir alguns dos melhores materiais didáticos do Brasil para a Educação Infantil – as coleções “Entrelinhas para Você” e “Encantos da Infância’’. Eles são o resultado de anos de trabalho, vivência escolar e estudos – e de muito carinho pelas crianças e por seus professores!
Esses materiais ficam ainda melhores e são complementados com as ferramentas educacionais digitais da plataforma educacional Opet INspira, que oferece muitos recursos para fazer da Educação Infantil o que ela deve ser: um momento de afetividade, acolhimento, conhecimento e desenvolvimento integral para toda a vida!