inDICA Opet: redes de ensino iniciam o segundo ciclo de aplicações da avaliação

Segunda rodada de aplicações permite gerar série histórica de resultados da avaliação

Em muitos municípios e redes de ensino parceiras do Programa InDICA de Gestão da Educação, 2024 será estratégico em relação à avaliação de suas ações educacionais. Neste ano, eles farão o segundo ciclo de aplicação das provas da avaliação do InDICA, que envolve estudantes do 01º ao 09º ano nos componentes curriculares de Língua Portuguesa e Matemática.

1️⃣+1️⃣=💡 Mas, por que é importante?

“A segunda rodada ou ciclo de aplicações do InDICA permitirá gerar uma série histórica de resultados da avaliação. O cumulativo dos resultados desses dois anos, disponibilizados por meio de gráficos e relatórios de análise, demonstrará a evolução da aprendizagem”, explica Silneia Chiquetto, coordenadora do programa.

“Comparando esses resultados, os gestores poderão saber em detalhes se os planos de intervenção para recompor a aprendizagem estão tendo sucesso – e também poderão aprimorá-los , recalculando as rotas.”

📏+📊=👍 Intervenção e recomposição

Os planos de intervenção, destaca Silneia, são essenciais para recompor a aprendizagem, que foi duramente afetada durante a pandemia, com reflexos sensíveis ainda hoje.

“A recomposição da aprendizagem começa pelos planos de intervenção, e estes planos são construídos a partir dos dados de avaliação”, observa.

🔎📰📰🔍 As avaliações do segundo ciclo de aplicação são iguais às do primeiro ciclo?

Não… e sim! Não são iguais porque as provas são majoritariamente construídas com questões diferentes, conservando algumas questões-âncora que garantirão a escala de proficiência para a realização do comparativo. E são iguais, por assim dizer, porque seguem a mesma matriz de referência, ou seja, o mesmo conjunto de habilidades estruturantes próprias de cada etapa escolar.

“As habilidades estruturantes derivaram de um grande estudo que indicou o aprendizado essencial dos estudantes em cada ano escolar. São as habilidades que não podem faltar quando falamos em sucesso da aprendizagem”, explica a coordenadora do InDICA.

📈 Evolução permanente

As avaliações do programa, vale observar, também são aprimoradas ano a ano com base nos conhecimentos e no refinamento das ferramentas de avaliação e leitura dos dados (no caso, o chamado “Código R”, que faz as correções com base na Teoria da Resposta ao Item – TRI).

“Ao final do ano, todos esses dados permitirão aos gestores das redes municipais e escolas privadas parceiras desenhar ainda melhor seus planos de intervenção e de fortalecimento da educação nos próximos anos”, reforça Silneia.

✌️+✌️=👍 Dois ou quatro resultados?

Boa parte dos parceiros que aderiram ao InDICA no ano passado realizou duas etapas da avaliação diagnóstica. Ou seja, seus estudantes realizaram duas provas de cada componente em momentos distintos do ano – no primeiro e no segundo semestre. Como o segundo momento anual de aplicação, em 2024, também prevê duas provas, isto significa que o gráfico com os resultados será ainda mais rico, permitindo uma leitura mais precisa da evolução da aprendizagem.

🎯 A importância das avaliações

As avaliações ocupam um lugar especial na legislação educacional brasileira. Em seu formato somativo, para demonstrar dos conhecimentos adquiridos pelos estudantes, elas são inDICAdas como parte da organização da educação pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação – LDB em seu artigo 24, V, a.

Em seu formato diagnóstico, para detectar o nível e a qualidade da aprendizagem, elas voltaram a ser colocadas em evidência por conta dos efeitos da pandemia sobre a educação: em agosto de 2022, o Conselho Nacional de Educação publicou uma Resolução (Nº 02/2021) instituindo as Diretrizes Nacionais Orientadoras para a Implementação de Medidas no Retorno à Presencialidade das Atividades de Ensino e Aprendizagem e para a Regularização do Calendário Escolar.

O Programa InDICA

Criado pela Editora Opet com base em sua experiência de mais de 30 anos na área educacional, o Programa InDICA de Gestão da Educação é aplicado por redes públicas e privadas de ensino de todo o país – suas provas já chegaram a 200 mil estudantes, e a tendência é de crescimento.
Um recurso fundamental para a educação.

CLIQUE AQUI E SAIBA MAIS!

VENCEDORES! Os ganhadores do 13º Prêmio Ação Destaque, da Editora Opet

Os finalistas do Ação Destaque – todos, vencedores – em foto com as bandeiras de seus Estados e municípios.

A semana foi de grandes emoções e conquistas para um grupo de trinta professores e gestores de municípios parceiros da Editora Opet. Eles estiveram em Curitiba nesta semana (de segunda a quarta-feira, 20 a 22) para a grande final do 13º Prêmio Ação Destaque, que aconteceu dentro do XI Seminário Nacional de Gestores Municipais. A etapa de apresentações da final aconteceu na terça-feira (21) e a revelação dos vencedores em cada uma das categorias aconteceu na quarta-feira (22). Também na terça-feira, a Editora premiou três projetos em uma categoria especial – “Projetos Inspiradores”, criada neste ano.

Confira agora os vencedores de cada categoria. Foi muita emoção!

CATEGORIA 01 – EDUCAÇÃO INFANTIL (Coleção Primeira Infância +0, Coleção Entrelinhas para você! (Infantil 1, 2, 3) e Coleção Feito Criança (Infantil 1, 2, 3)

Professoras Adiléia, Fabíola, Érica e Mariana, as campeãs da Categoria 01.

A Categoria 01 teve como primeira colocada a professora Adiléia Brito Rodrigues Pires, de Santana de Parnaíba (SP), com o projeto “O Brincar Heurístico na creche”.

A segunda colocada foi a professora Fabíola de Lemos Paiva, de Irati (PR), autora do projeto “Caminhos para uma Alimentação Saudável: Desafio para as Crianças”.

Na terceira colocação, as professoras Érica Girotto Davidioki Surek, de Arapongas (PR), com o projeto “Vivo, vejo e sinto meu mundo!”, e a professora Mariana Silva Godoi da Costa, de Santana de Parnaíba (SP), com o projeto “Conexão Berçário: para um Universo divertido!”.

CONFIRA AS FOTOS DA PREMIAÇÃO EM NOSSA PÁGINA NO FLICKR!

CATEGORIA 02 – EDUCAÇÃO INFANTIL (Coleção Entrelinhas para você! [4 e 5] e Coleção Feito Criança [4 e 5]).

Professoras Laiz, Andressa, Iris e Joselaine, vencedoras da Categoria 02.

A campeã da Categoria 02 veio de Carlópolis, no Paraná. É a professora Laiz Caroliny da Silva, autora do projeto “PARE, OLHE, prosSIGA: Não fique estacionado: o trânsito somos nós e o caminho é a educação!”. O segundo lugar ficou com a professora Andressa Kaminski, de Chapecó (SC), com o projeto “Quem não se comunica, se complica! (Tantas formas de se comunicar)”. E a terceira colocação foi dividida entre as autoras de dois projetos fantásticos: Iris Nicole da Silva Baranauskas, de Santana de Parnaíba (SP), com o projeto “Ser tão eu”, e Joselaine Cristina Ribeiro de Matos, de Campo Novo do Parecis (MT), com “Território dos Dinossauros”.

CATEGORIA 3 – ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS – 1º ao 3º Ano (Coleções Caminhos e Vivências e Meu Ambiente)

Professoras Gislene, Elaine e Cristiane, vencedoras da Categoria 03.

A Categoria 03 teve como vencedora a professora Gislene Bernardes Vitor, de Varginha  (MG). Ela venceu com o projeto “Robótica com Sucata”. Em segundo lugar, de Fortaleza, a professora Elaine Vieira de Almeida, autora de “Criança leitora: na minha escola tem disso sim!”. E, em terceiro lugar, Cristiane Dixini Bernardes Miranda, de Varginha (MG), com “Como nascem os pintinhos?”.

CATEGORIA 4 – ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS – 4º e 5º ano (Coleções Caminhos e Vivências e Meu Ambiente)

Professoras Greissi, ana Paula e Márcia, campeãs da Categoria 04.

A Categoria 04 teve como primeira colocada Greissi Peretti, de Arroio Trinta (SC). Ela foi a vencedora com o projeto “Dinheiro não dá em árvore: crianças conscientes, plantando seu futuro”. Na segunda colocação, a professora Ana Paula dos Santos, de Carlópolis (PR), com o projeto “Uma jogada pode mudar o mundo”. E, na terceira colocação, a professora Márcia Ribeiro Cunha, de Paranaguá (PR), autora do projeto “Pote Mágico – A magia da língua”.

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CATEGORIA 5 – ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS E MÉDIO (Coleção Ser e Viver Cidadania, Coleção Cidadania e Coleção Meu Ambiente)

Professoras Valdirene, Maria Estélia e Mislaine, vencedoras da Categoria 05.

A Categoria 5 teve como vencedora a professora Valdirene Rotava Tomazelli Chitolina, de Xaxim (SC), com o projeto “Pé na estrada: educação patrimonial em Xaxim (SC)”. A segunda colocação ficou com a professora Maria Estélia Teixeira, de São Miguel do Guaporé (RO). Ela é a autora do projeto “Café Literário”. A terceira colocação ficou com a professora Mislaine do Carmo Cardoso, de Varginha (MG), autora do projeto “Educação Midiática: incentivando a cidadania digital”.

CATEGORIA 6 – AÇÕES COM OS FAMILIARES (Coleções Entrelinhas para familiares e/ou Família e Escola e/ou Encontro com Familiares e/ou Família Presente)

Professoras Camila, Daiane e Joelma, vencedoras da Categoria 06.

A Categoria 06 teve como primeira colocada a professora Camila Cristiana de Souza, de Nova Santa Rosa (PR), autora do projeto “Clube Família e Escola”. A segunda colocação ficou com a professora Daiane Pereira Soares, de Ivaiporã (PR), com o projeto “Saiba Mais: Escola e Família Construindo Novos Caminhos”. E, na terceira colocação, a premiada foi a professora Joelma Saldanha de Oliveira, de Santana de Parnaíba (SP), com o projeto “Família incrível – uma parceria com a comunidade escolar”.

CATEGORIA 7 – ESPECIALISTAS – Arte, Educação Física e Língua Inglesa (que utilizam os materiais didáticos e recursos pedagógicos OPET: Coleção Joy, Coleção Caminhos e Vivências, Coleção Ser e Viver Cidadania)

Professores Daiane, Mira e André, vencedores da Categoria 07.

A vencedora da Categoria 07 veio de Ibirá (SP). É a professora Daiane de Cássia Martins Fazan, que alcançou o primeiro lugar com o projeto “My emotions matter: linguagens que inspiram”. A segunda colocação ficou com a professora Mira Carolina dos Santos Zela, de Paranaguá (PR), autora do projeto “Raízes culturais: conhecendo e valorizando a herança indígena brasileira”. E o terceiro lugar ficou com o professor André Prevital de Souza, de Ilha Solteira (SP), com o projeto “Educação Antirracista: afetações interdisciplinares sob a ótica de Paulo Freire”.

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CATEGORIA 8 – GESTORES – Diretores escolares, Coordenadores Pedagógicos, Supervisores Pedagógicos e Equipes de Secretaria Municipal de Educação

Professoras Vânia, Andréa, Janayna e Renata, vencedoras da Categoria 08.

Por fim, mas não menos importante, a Categoria 08 teve como primeira colocada a professora Vânia de Fátima Flores Paiva, de Varginha (MG), com o projeto “1ª GINTECH – Gincana de Tecnologia da Rede Municipal de Varginha”. A segunda colocação ficou com a professora Andréa Mendes Avona, de Santana de Parnaíba (SP), autora do projeto “Plantar sonhos, semear valores e colher aprendizagens: ao longo da vida”. E o terceiro lugar foi dividido pelas professoras Janayna Silva Santos Lopes Reis, de Varginha (MG), com o projeto “Vilagame: em jogo, um mundo melhor”, e Renata Aparecida Dezo Singulani, de Santa Cruz do Rio Pardo (SP), autora do projeto “Documentação pedagógica: da escuta aos novos planejamentos”.

CATEGORIA ESPECIAL – “PROJETOS INSPIRADORES”

Professores Carmen, Emanuelle e Abner, vencedores da Categoria Especial “Projetos Inspiradores”.

Além dos 27 trabalhos premiados nas oito categorias, a Editora também premiou três projetos que, por suas características e impacto educacional e social, se destacaram como inspiradores. Receberam os Prêmio Ação Destaque na Categoria Especial “Projetos Inspiradores” a secretária municipal de Educação de Vargeão (SC), Carmen Raymundi, com o projeto “Escola que Cuida”, o professor Abner Mendes de Queiroz Junior, da rede municipal de ensino de Cotia (SP), autor do projeto “Por uma Matemática inovadora, criativa e equitativa: conectando saberes e potencialidades com a aprendizagem matemática na educação de Cotia”, e a professora Emanuelle Christyne Rueda Alves, de Paranaguá (PR), autora do projeto “Gestão escolar: uma nova perspectiva de avanços na aprendizagem sob à luz das competências da equipe gestora”.

Os professores e gestores vencedores do 13º Prêmio Ação Destaque receberam troféus, certificados e valores em dinheiro, e também tiveram seus nomes divulgados pela Editora Opet e pelos municípios nas mídias locais e regionais.

Confira todas as fotos do 11º Seminário Nacional de Gestores Municipais e do XIII Prêmio Ação Destaque em nossa página no Flickr!

Fórum Undime: Opet no maior evento de gestão educacional pública da Região Sul

Gestores municipais de educação dos três Estados da Região Sul puderam conhecer de perto o trabalho da Editora Opet na área pública nesta semana em Foz do Iguaçu, no Oeste do Paraná. Foi durante o Fórum Estadual Extraordinário Undime Paraná 2023 – “Gestão, Planejamento e Avaliação da Educação: desafios atuais”, que reuniu cerca de 700 participantes.

O evento, o maior do segmento de gestão educacional pública no Estado e da Região Sul, teve o apoio das Undimes de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul. E a Editora esteve presente com um estande especial, com as coleções Sefe, com o Programa inDICA de avaliação diagnóstica e com uma equipe dos departamentos comercial público e pedagógico.

“É muito importante marcar presença neste Fórum, que reúne gestores da educação de dezenas de municípios dos três Estados do Sul. E nós ficamos muito felizes em recebê-los aqui. Tanto os representantes de municípios que já são parceiros quanto os de redes municipais que estão em busca de soluções para avançar nos indicadores da educação”, diz Roberto Costacurta, gerente comercial da Editora para a área pública.

“Além disso, a temática do evento – que abordou desde aspectos legais relacionados ao financiamento da educação até questões relacionadas à recomposição da aprendizagem – combinou totalmente com a nossa perspectiva, com o nosso trabalho. Assim, ficamos muito à vontade e muito satisfeitos”, observa.

Números para transformar a educação: comparando resultados da avaliação diagnóstica

Os parceiros do Programa inDICA de Gestão do Conhecimento – que oferece uma das mais completas avaliações diagnósticas do país, com a experiência e a qualidade Opet – têm acesso a um documento estratégico para a evolução da aprendizagem.

É o segundo relatório de rede, gerado para os parceiros que contratam duas avaliações anuais.  Para esses parceiros, a segunda versão do Relatório de Rede traz uma análise comparativa entre os resultados da primeira e da segunda prova.

O relatório, que é um documento digital, está disponível para parceiros das redes pública e privada de ensino, e traz uma comparação detalhada dos resultados das duas avaliações feitas pela escola ou rede de ensino.

“As duas avaliações, realizadas para os componentes curriculares de Língua Portuguesa e Matemática da etapa do Ensino Fundamental, têm como foco as habilidades estruturantes, ou seja, as aprendizagens essenciais que os estudantes devem alcançar”, explica Silneia Chiquetto, coordenadora do Programa inDICA. Ambos os instrumentos avaliativos partem de uma mesma Matriz de Referência, o que permite a comparação direta e a análise dos resultados.

“O relatório de rede permite responder perguntas essenciais: houve melhoras na aprendizagem ao longo do ano? O plano de intervenção posto em prática após a primeira avaliação teve sucesso? O que ainda pode ser trabalhado para que as aprendizagens essenciais sejam ainda mais fortalecidas?”, observa Silneia.

📜 💻 Primeira avaliação

Tudo, na verdade, começa na primeira avaliação, com a primeira aplicação, que também envolve a sensibilização e a formação dos professores e dos gestores para a aplicação e a leitura dos dados.

“A primeira aplicação das provas produz dados importantes sobre a aprendizagem, que, por sua vez, podem e devem inspirar um plano de intervenção para ‘ajustar as velas’ e corrigir os problemas de aprendizagem encontrados.”

📋 E o que é o plano de intervenção?

“O plano de intervenção é a ‘cereja do bolo’ do processo avaliativo”, compara Silneia. “Ele é construído a partir da leitura e interpretação dos resultados da avaliação e tem por objetivo reverter os resultados insuficientes de aprendizagem. É uma proposta de mudança de planejamento e das práticas, sempre com um olhar intencional à pratica pedagógica. Nós sempre batemos muito nesse tema – o plano de intervenção é algo necessário, que deve ser conduzido pelas equipes pedagógicas do município, envolvendo a equipe da secretaria de Educação, os gestores escolares e os professores.

✌🏽 Segunda avaliação

A segunda avaliação, ou “aplicação de saída”, reexamina os estudantes a partir de uma mesma Matriz de Referência, gerando os dados para a comparação. Normalmente, essa avaliação acontece um semestre após a primeira avaliação, para que se possa mensurar os resultados do plano de intervenção. E é daí que nasce o relatório de rede, documento detalhado que é colocado à disposição dos gestores para leitura, autoavaliação, compartilhamento e eventuais correções de rumo que podem contemplar, por exemplo, o período que vai de agora até o final do ano ou, então, o primeiro semestre do próximo ano.

👩‍🏫📈 Informações detalhadas

“Com esses dados, os gestores podem saber, inclusive em uma escala individual – ou seja, estudante a estudante –, em que medida as ações do plano de intervenção foram bem-sucedidas e o que ainda pode ser trabalhado para que o sucesso seja ainda maior”, observa Silneia.

A comparação quantitativa e qualitativa das informações é realizada por especialistas em Língua Portuguesa e Matemática. Eles também propõem sugestões para que os estudantes alcancem todas as aprendizagens essenciais.

O relatório fica disponível na plataforma digital inDICA, na área de “Devolutivas”, com acesso pelas secretarias de Educação. Os gestores têm autonomia para compartilhar e discutir esse documento de acordo com seu planejamento.

👩‍🏫 Relatório e recomposição da aprendizagem

Silneia destaca a importância do relatório de rede dentro de uma estratégia de recomposição da aprendizagem. A ideia de recompor aprendizagens ganhou força em todo o mundo após a pandemia da Covid-19, quando os educadores mensuraram os prejuízos decorrentes de uma mudança tão radical e repentina nas práticas educacionais. “Essa é uma questão muito séria, que exige um olhar atento e, principalmente, ação por parte dos gestores e dos professores. E essa ação começa pelo diagnóstico preciso, que é o que o inDICA oferece.”

Dicas para a prova de Química do Enem 2023!

A Química está em tudo: no ar que respiramos, nos alimentos, nos produtos que usamos, no meio ambiente e nas estrelas. Ela já era percebida pelos gregos, com filósofos como Demócrito, e também pelos árabes e pelos chineses. E, a partir do século 18, virou ciência. Na mesma época, começou a fazer parte dos currículos escolares. E, no século 21, está no Enem! Em 2023, mais exatamente no dia 12 de novembro, data da segunda prova!

Vamos, então, falar de Química: como este componente curricular aparece na prova – e como você deve se preparar para arrasar! A combinação perfeita. Confira!

Química: onde ela aparece no Enem?

Antes de mais nada, é preciso localizar a Química dentro do Enem. O componente faz parte da área do conhecimento de “Ciências da Natureza e suas Tecnologias”, junto com Biologia e Física. Aparece no 2º dia de prova (neste ano, 12 de novembro), em um caderno com um total de 45 questões. Delas, 15 são de Química.

E quais são os assuntos mais pedidos nas questões de Química?

Examinando as edições anteriores do Enem – você pode fazer isto acessando o site do Inep, que organiza a prova (CLIQUE AQUI) –, podemos conhecer os temas ou assuntos mais pedidos do componente de Química. São eles:

  • Moléculas
  • Química orgânica (cadeias de Carbono)
  • Química inorgânica (ácidos, bases, sais e óxidos)
  • Soluções e concentrações
  • Estequiometria (cálculo de reagentes e produtos de uma reação química)
  • Termoquímica (calor e energia nas reações químicas)
  • Poluição ambiental (tema apresentado de forma transversal, em perguntas relacionadas a fatos ou fenômenos históricos)
  • Radioatividade.

A Química mais perto: como estudar?

A Química é um componente curricular formado, inicialmente, por conceitos fundamentais – como os de matéria, energia, substância, corpo, objeto e sistema, assim como os que explicam as partículas atômicas e suas relações e os elementos químicos. Para avançar pela Química, é preciso conhecê-los a fundo, tendo-os na ponta da língua! E isso é algo que você consegue focando nos livros didáticos e, também, em conteúdos digitais relevantes.

No Youtube, por exemplo, existem vídeos e canais excelente sobre Química em língua portuguesa. Nossa sugestão é acessar o canal YOUTUBE EDU – plataforma lançada pelo Google em 2013 em parceria com a Fundação Lemann – e pesquisar diretamente pelos conteúdos de Química. Eles são produzidos por professores e têm a curadoria de especialistas.

Uma Química mais dinâmica

Dominando os conceitos fundamentais, você vai avançar para a parte mais “dinâmica” do componente, associado aos cálculos, combinações e seus resultados. Atenção especial à Química Orgânica, associada ao carbono e suas cadeias – petróleo, plásticos, combustíveis, seres vivos… tudo isto está ligado ao carbono!

Para isso, o primeiro caminho também é o dos livros didáticos, que trazem os elementos fundamentais para o entendimento do tema. E os vídeos também dão uma bela força.

A “reação química” dos estudos, porém, não para por aí: trabalhe, também, com simuladores de experiências e outros recursos digitais, como os disponíveis em aplicativos. Um belo exemplo são as tabelas periódicas interativas – algumas, repletas de conteúdos extras -, disponíveis em formato Android e IOS. Muitos desses apps são gratuitos.

Lembrando sempre que os estudantes de escolas e redes de ensino parceiras da Editora Opet têm acesso a uma série de recursos de estudo na plataforma educacional Opet INspira, como simuladores, vídeos, quizzes, apresentações e até uma tabela periódica repleta de informações adicionais. É acessar e estudar!

Dica certa: resolver exercícios

Esta dica, na verdade, vale para todos os componentes curriculares. Para a Química, igualmente! Acesse as provas e gabaritos do Enem, resolva as questões e verifique seu grau de acerto. Se você errou uma questão, vá ao gabarito e interprete a resposta certa. Mais do que focar na própria resposta, é importante que você perceba o caminho associado a ela – isto, para uma avaliação como o Enem, que trabalha com a TEORIA DA RESPOSTA AO ITEM, é essencial.

Outra dica: além de responder às questões do Enem, responda, também, às questões de Química dos vestibulares. Muitas vezes, seu nível de exigência pode ser maior que o do Enem, o que faz com que você se prepare ainda mais. Mas, onde encontrar?

A seguir, reunimos os endereços de algumas instituições que disponibilizam suas provas e gabaritos dos anos anteriores para consulta e realização de exercícios. Como as provas são completas, você vai precisar selecionar o componente de Matemática. Vá ao seu buscador preferido, digite “questões vestibular” mais o nome da instituição:

INSPER

Instituto Tecnológico da Aeronáutica (ITA)

PUC-MG

UERJ

UFSC

UTFPR

Bons estudos… e boa prova!

O mapa dos temas: dicas para o sucesso na redação do Enem

Neste domingo, dia 05 de novembro, 3,93 milhões de brasileiros participam do primeiro dia de provas do Enem 2023. Dia de “arrancada” da mais importante avaliação educacional do país, que começa com um dos elementos mais temidos pelos estudantes: a redação! Com tantas coisas acontecendo no Brasil e no mundo, o que esperar em relação ao tema de 2023? Como estar pronto, enfim, para “cravar” uma redação de mil pontos?

Uma tradição de bons temas

Desde sua primeira edição, em 1998, o Enem desafia os candidatos com temas instigantes, ligados às questões da sociedade brasileira em um contexto nacional e global. Nossos problemas, problemas do mundo. Como toda boa avaliação, eles exigem dos candidatos capacidade analítica e argumentativa e, também, uma visão ampla de mundo.

E tem mais: os temas típicos da redação do Enem vão além da própria redação. É que eles também podem aparecer, de forma transversal, nas questões das quatro áreas do conhecimento cobradas na avaliação: Ciências Humanas e suas Tecnologias, Ciências da Natureza e suas Tecnologias, Linguagens, Códigos e suas Tecnologias e Matemática e suas Tecnologias.

Então, é preciso ficar antenado e, na medida do possível, antecipar-se em relação ao que pode ser pedido – e é exatamente isto que vamos fazer agora.

O futuro… no passado

A preparação do Enem, como você sabe, é cercada de cuidados para impedir vazamentos de provas e fraudes. Assim, não é possível saber, por antecipação, qual será o tema da redação da avaliação deste ano. Podemos, porém, fazer uma investigação e chegar ao universo temático de que, muito provavelmente, sairá a redação de 2023. Para isso, vamos apelar à inteligência, à pesquisa e – por que não? – a uma “arqueologia” do próprio Enem.

Todos os temas até hoje

Começamos olhando para o passado, para os 24 temas de redação propostos até hoje pela organização do Enem. Vamos conhecê-los ano a ano:

1998 – “Viver e aprender.”

1999 – “Cidadania e participação social.”

2000 – “Direitos da criança e do adolescente: como enfrentar esse desafio nacional”.

2001 – “Desenvolvimento e preservação ambiental: como conciliar os interesses em conflito?”

2002 – “O direito de votar: como fazer dessa conquista um meio para promover as transformações sociais que o Brasil necessita?”

2003 – “A violência na sociedade Brasileira: como mudar as regras desse jogo.”

2004 – “Como garantir a liberdade de informação e evitar abusos nos meios de comunicação.”

2005 – “O trabalho infantil na sociedade Brasileira.”

2006 – “O poder de transformação da leitura.”

2007 – “O desafio de se conviver com as diferenças.”

2008 – “Como preservar a floresta Amazônica: suspender imediatamente o desmatamento; dar incentivo financeiros a proprietários que deixarem de desmatar; ou aumentar a fiscalização e aplicar multas a quem desmatar.”

2009 – “O indivíduo frente à ética nacional.”

2010 – “O trabalho na construção da dignidade humana.”

2011 – “Viver em rede no século 21: os limites entre o público e o privado.”

2012 – “Movimento Imigratório para o Brasil no século XXI.”

2013 – “Efeitos da implantação da Lei Seca no Brasil.”

2014 – “Publicidade infantil em questão no Brasil.”

2015 – “A persistência da violência contra a mulher na sociedade brasileira.”

2016 (1ª aplicação) – “Caminhos para combater a intolerância religiosa no Brasil.”

2016 (2ª aplicação) – “Caminhos para combater o racismo no Brasil.”

2017 – “Desafios para a formação educacional de surdos no Brasil.”

2018 – “Manipulação do comportamento do usuário pelo controle de dados na internet.”

2019 – “Democratização do acesso ao cinema no Brasil.”

2020 – “O estigma associado às doenças mentais na sociedade brasileira.”

2021 – “Invisibilidade e registro civil: garantia de acesso à cidadania no Brasil.”

2022 (1ª aplicação) – “Desafios para a valorização de comunidades e povos tradicionais no Brasil”

2022 (reaplicação) – “Medidas para o enfrentamento da recorrência da insegurança alimentar no Brasil”.

Você encontra as redações de todas as edições do Enem, com seus textos motivadores (textos, charges e imagens usados para contextualizar os temas) no portal do Inep – CLIQUE AQUI.

Para acessar as redações, vá ao ano que você deseja investigar e clique na prova do primeiro dia. A redação aparece logo após a questão 45.

Cidadania: um tema-chave

A despeito de a quantidade de temas ser grande (são 27 redações em 25 anos de Enem), podemos observar que eles giram ao redor de um grande tema norteador: a cidadania. Além disso, grande parte dos temas cita textualmente o Brasil, ou seja, os problemas relacionados à cidadania são examinados a partir do Brasil, o que, aliás, é lógico, na medida em que os candidatos são, em sua esmagadora maioria, brasileiros.

Assim, é importante, por princípio, ficar muito atento a todos os temas relacionados à cidadania no Brasil e no mundo atual. Mas, quais são eles? Vamos trabalhar por partes, focando o passado do próprio Enem e as questões atuais.

Os temas que o Enem já pediu

Analisando o que foi pedido nas edições anteriores do exame, podemos “recortar” um pouco mais esse universo temático. Chegamos, então, aos seguintes temas, com algumas de suas especializações:

. Cultura (cinema, artes plásticas, tevê).

. Cultura digital (ética, produção e consumo de informações, ética, liberdade, fake news.

. Direitos (do consumidor, ao registro civil, ao trabalho, à alimentação e à saúde).

. Educação (educação digital, ensino híbrido, recuperação no pós-pandemia).

. Gênero (igualdade, desigualdades, violência contra a mulher).

. Inclusão (social, racial, religiosa, de pessoas com deficiências, cotas).

. Infância e adolescência (direitos, desafios).

. Meio ambiente (Amazônia e outros biomas, água, oceanos, extinção, manejo e conservação).

. Política (voto, participação popular, ética, corrupção, democracia).

. Racismo.

. Religiões e liberdade religiosa.

. Saúde pública (vacinas, epidemias, doenças emergentes, saúde mental, SUS).

. Segurança pública (violência, liberação/restrição das armas).

. Trabalho (desemprego, trabalho e novas tecnologias).

Os temas do Brasil e do mundo em 2023

Com esse menu em mãos, podemos compará-lo com osstrong grandes temas do Brasil e do mundo no ano de 2023. Antes, porém, vale ressaltar a qualidade do time de planejadores das provas do Enem: a maioria dos temas das redações anteriores poderia ser replicada na edição deste ano sem qualquer problema!

Mesmo assim, é possível sugerir alguns temas que, em nossa avaliação, podem ser a “bola da vez” na redação deste ano.

Em um tempo de conflitos armados que se acentuam – como a guerra da Ucrânia, o enfrentamento Israel-Hamas na Faixa de Gaza e guerras civis na África –, é preciso ficar atento à questão da paz mundial e de como o Brasil se posiciona em relação ao tema.

Na mesma linha, vale a pena prestar atenção à temática das diferenças religiosas (e de suas contrapartes, a tolerância e o diálogo) que também alimentam os atuais conflitos. Outros temas, como a corrida armamentista, o poder nuclear e até mesmo as questões ambientais e econômicas ligadas às guerras merecem ser vistas.

Neste ano, o Brasil e o mundo vivem uma intensificação de fenômenos climáticos extremos, como secas, enchentes, nevascas, tornados, aquecimento dos oceanos e degelo em áreas tradicionalmente geladas do planeta. A questão ambiental se desdobra em outros temas, como a agricultura e suas práticas, os cuidados com a água, a preservação e a extinção de espécies, a poluição, as energias e os oceanos. Essas questões podem, perfeitamente, constituir o tema da redação de 2023 do Enem. Assim, a elas!

No campo dos direitos civis, são “quentes” temas como os associados à violência e à proteção à mulher, às liberdades individuais, à igualdade/desigualdade entre homens e mulheres, à liberdade de credo e diversidade religiosa, o direito à educação e a proteção da infância e da adolescência. No campo da política, é possível pensar, por exemplo, em termos de representatividade de homens e mulheres, em sistemas e ideologias políticas, na tripartição e em conflitos entre os poderes.

E onde se informar?

Informar-se sobre todos esses temas poderia ser uma tarefa gigantesca. Afinal, são muitos assuntos. Além disso, por seu teor, eles merecem uma análise mais aprofundada, mais informações. A vantagem é que contamos com uma imprensa forte, que oferece informações e análises abalizadas e diferentes pontos de vista.

O caminho, assim, passa por uma leitura diária das notícias – para isso, busque várias fontes confiáveis, que tenham, inclusive, visões de mundo próprias. Reserve meia hora por dia para visitar esses sites, focando nas manchetes, nos textos e, também, nas análises. E não deixe de acompanhar as editorias de Política, Meio Ambiente, Política Internacional, Sociedade, Ciência e Tecnologia.

Também é possível encontrar informações e análises de qualidade em rádios noticiosas, livros, podcasts, quadrinhos e documentários – só fique atento à qualidade desses materiais. Nada de estudar por fake news, hein! Trazemos algumas sugestões de fontes (em ordem alfabética):

Agências oficiais de notícias:

Agência Brasil

Agência de Notícias do Senado Federal

Portal da Câmara dos Deputados

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Dica de ouro: os textos motivadores

Use todos esses materiais para construir seus próprios “textos motivadores”, semelhantes aos usados na prova do Enem. Como? Pegue um tema: desmatamento na Amazônia, por exemplo. Depois, vá aos portais de notícias e “recorte” três notícias ou análises do problema.

A partir da sua leitura e dos argumentos utilizados, discorra sobre um tema como este: “‘Redescobrir’ a Amazônia: caminhos para a transformação da maior floresta tropical do planeta em um ambiente de sustentabilidade a ganhos socioambientais.” E treine: pesquise, leia e escreva – ainda dá tempo para fazer a diferença!

Editora recebe gestores de Santa Terezinha de Itaipu (PR) para formação especial sobre Gestão dos Processos Educacionais

Na quarta e na quinta-feira (25 e 26), a Editora Opet recebeu em Curitiba os diretores de escolas municipais, CMEIS e a equipe da secretaria municipal de Educação de Santa Terezinha de Itaipu, parceiro no Oeste do Paraná. Ao longo dos dois dias, eles participaram de uma formação específica com o tema “Gestão dos Processos: gerindo espaços, tempos e relações no ambiente escolar”, desenvolvida pela supervisora pedagógica da Editora, Rúbia Cristina da Costa. O trabalho teve o acompanhamento da supervisora regional para o município, Fernanda Gonçalves.

“Essa formação, que focou na questão dos processos, trouxe temas da maior importância para os nossos gestores”, avalia Simara Cordeiro da Silva Jorge, secretária municipal de Educação de Santa Terezinha de Itaipu. “São profissionais que estão à frente das demandas educacionais, que precisam dar um retorno aos educadores sob sua responsabilidade e, principalmente, aos educandos. Nesse encontro, eles tiveram acesso a informações estratégicas, que vão auxiliá-los a fortalecer a gestão e a própria educação.”

Resultados práticos

Sandra Regina Goestemeier Silva é diretora da Escola Municipal Cecília Meirelles, que possui cerca de quinhentos alunos. “Para nós, foi bem interessante. Os temas tratados na formação foram muito pertinentes e têm muito a ver com situações e demandas que vivemos no dia-a-dia, na escola”, observa.

Sandra destacou o valor da gestão dos processos, que abrange todo o leque de trabalho do gestor escolar, do contato com as famílias dos estudantes às avaliações e ao desenvolvimento da aprendizagem. “Nessa formação, nós conhecemos estratégias para o trabalho que vamos colocar em prática no planejamento do próximo ano letivo.”

Desenvolvimento da Educação

 A secretária Simara Jorge elogiou a parceria com a Editora Opet, destacando a importância dos materiais, recursos digitais e formações pedagógicas para os professores. “O sistema de ensino Sefe oferece subsídios e suporte para o trabalho docente. Com um grande diferencial, que é o dos nossos alunos avançando em termos de rendimento, de aprendizagem, a partir das coleções. Eles estão encantados com esses recursos”, garante.

Segundo a edição mais recente do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB), Santa Terezinha de Itaipu possui um dos melhores índices de todo o Oeste paranaense.

Editora celebra dez anos de parceria com Fortaleza no Festival Internacional Outubro Docente

No estande da Editora, a equipe pedagógica de Fortaleza com a secretária Dalila Saldanha de Freitas.

Ao longo de toda a semana, a Editora participou do “Festival Internacional Outubro Docente”, um dos grandes encontros anuais da rede municipal de ensino de Fortaleza, que homenageia os docentes em seu mês. Entre segunda e sexta-feira, o festival reuniu nada menos do que dez mil professores – dois mil a cada dia – no Centro de Eventos do Ceará, um dos maiores espaços de eventos do Estado.

Neste ano, a Editora não apenas celebrou os professores e os dez anos de parceria com Fortaleza, mas também forneceu um espaço exclusivo para os professores conveniados.

O estande foi um ponto de encontro onde a equipe de assessoria pedagógica e comercial da Editora estava presente para ouvir as necessidades, dúvidas e sugestões dos educadores, proporcionando um espaço compartilhado para diálogo e muitos registros.

A gerente pedagógica da Editora, Cliciane Élen Augusto, juntamente com a equipe de assessoria pedagógica, prestigiaram o encontro com os professores e com os gestores.

“Essa celebração dos professores e da educação é simplesmente fantástica. Ela mostra a parceria que Fortaleza tem com seus docentes, o trabalho cuidadoso que é realizado aqui. E nós ficamos muito felizes em participar. Não só do festival, mas do trabalho educacional da capital cearense, que é exemplar”, afirma.

O gerente comercial da Editora para a área pública, Roberto Costacurta, também participou do festival.

“Fortaleza é um grande parceiro, que tem um compromisso verdadeiro com a melhoria contínua da educação. E os índices da educação, as avaliações, mostram que essa evolução está acontecendo e que é muito sólida”, observa.

“Nós ficamos muito honrados em participar desse processo e em colaborar. E, é claro, celebrar nesse evento fantástico que é o Festival Internacional Outubro Docente”.

Extra! Saiu a lista dos autores finalistas do 13º Prêmio Ação Destaque!

Acabou a espera! A Editora Opet acaba de divulgar os trabalhos finalistas do 13º Prêmio Ação Destaque. Dos 493 projetos selecionados para leitura (primeira etapa), 27 foram classificados. Eles chegaram à grande final em um processo que envolveu nada menos do que 1.500 leituras (isto porque cada trabalho selecionado na primeira etapa foi lido por três pareceristas) e a atribuição de uma pontuação. Os projetos com as maiores notas foram classificados.

“Normalmente, selecionamos três trabalhos para cada uma das oito categorias do Ação Destaque”, explica a gerente pedagógica da Editora Opet, Cliciane Élen Augusto. “Neste ano, porém, o grande número de trabalhos aceitos para avaliação e, especialmente, a alta qualidade, fez com que, em três categorias – 1, 2 e 8 -, tivéssemos quatro trabalhos classificados como finalistas. Nesses casos, houve um empate em relação às notas de classificação.”

Os autores dos trabalhos finalistas virão a Curitiba para apresentar seus projetos durante o XI Seminário Nacional de Gestores Municipais, que acontece de 20 a 22 de novembro.

“Estamos muito felizes e ansiosos por tê-los conosco para a etapa final, que vai definir os vencedores de cada categoria”, diz Cliciane. “É importante frisar que todos os autores são, cada um à sua maneira, inovadores, uma vez que tomaram a iniciativa de se inscrever. E são vencedores, independente da colocação ou da classificação para a etapa final”, observa a gerente. “Seu trabalho pela educação é extremamente importante!”.

CONFIRA A LISTA DOS CLASSIFICADOS

  • CATEGORIA 01 – EDUCAÇÃO INFANTIL (Coleção Primeira Infância +0, Coleção Entrelinhas para você! (Infantil 1, 2, 3) e Coleção Feito Criança (Infantil 1, 2, 3)

1. Adiléia Brito Rodrigues Pires, Santana de Parnaíba (SP) – “O Brincar Heurístico na creche”.

2. Érica Girotto Davidioki Surek, Arapongas (PR) – “Vivo, vejo e sinto meu mundo!”.

3. Fabíola de Lemos Paiva, Irati (PR) – “Caminhos para uma Alimentação Saudável: Desafio para as Crianças”.

4. Mariana Silva Godoi da Costa, Santana de Parnaíba (SP) – “Conexão Berçário: para um Universo divertido!”.

  • CATEGORIA 02 – EDUCAÇÃO INFANTIL (Coleção Entrelinhas para você! [4 e 5] e Coleção Feito Criança [4 e 5]).

1. Andressa Kaminski, Chapecó (SC) – “Quem não se comunica, se complica! (Tantas formas de se comunicar)”.

2. Iris Nicole da Silva Baranauskas, Santana de Parnaíba (SP) – “Ser tão eu”.

3. Joselaine Cristina Ribeiro de Matos, Campo Novo do Parecis (MT) – “Território dos Dinossauros”.

4. Laiz Caroliny da Silva, Carlópolis (PR) – “PARE, OLHE, prosSIGA: Não fique estacionado: o trânsito somos nós e o caminho é a educação!”.

  • CATEGORIA 3 – ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS – 1º ao 3º Ano (Coleções Caminhos e Vivências e Meu Ambiente)

1. Cristiane Dixini Bernardes Miranda, Varginha (MG) – “Como nascem os pintinhos?”.

2. Elaine Vieira de Almeida, Fortaleza (CE) – “Criança leitora: na minha escola tem disso sim!”.

3. Gislene Bernardes Vitor, Varginha (MG) – “Robótica com Sucata”.

  • CATEGORIA 4 – ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS – 4º e 5º ano (Coleções Caminhos e Vivências e Meu Ambiente)

1. Ana Paula dos Santos, Carlópolis (PR) – “Uma jogada pode mudar o mundo”.

2. Greissi Peretti, Arroio Trinta (SC) – “Dinheiro não dá em árvore: crianças conscientes, plantando seu futuro”.

3. Márcia Ribeiro Cunha, Paranaguá (PR) – “Pote Mágico – A magia da língua”.

  • CATEGORIA 5 – ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS E MÉDIO (Coleção Ser e Viver Cidadania, Coleção Cidadania e Coleção Meu Ambiente)

1. Maria Estélia Teixeira, São Miguel do Guaporé (RO) – “Café Literário”.

2. Mislaine do Carmo Cardoso, Varginha (MG) – “Educação Midiática: incentivando a cidadania digital”.

3. Valdirene Rotava Tomazelli Chitolina, Xaxim (SC) – “Pé na estrada: educação patrimonial em Xaxim (SC)”.

  • CATEGORIA 6 – AÇÕES COM OS FAMILIARES (Coleções Entrelinhas para familiares e/ou Família e Escola e/ou Encontro com Familiares e/ou Família Presente)

1. Camila Cristiana de Souza, Nova Santa Rosa (PR) – “Clube Família e Escola”.

2. Daiane Pereira Soares, Ivaiporã (PR) – “Saiba Mais: Escola e Família Construindo Novos Caminhos”.

3. Joelma Saldanha de Oliveira, Santana de Parnaíba (SP) – “Família incrível – uma parceria com a comunidade escolar”.

  • CATEGORIA 7 – ESPECIALISTAS – Arte, Educação Física e Língua Inglesa (que utilizam os materiais didáticos e recursos pedagógicos OPET: Coleção Joy, Coleção Caminhos e Vivências, Coleção Ser e Viver Cidadania)

1. André Prevital de Souza, Ilha Solteira (SP) – “Educação Antirracista: afetações interdisciplinares sob a ótica de Paulo Freire”.

2. Daiane de Cássia Martins Fazan, Ibirá (SP) – “My emotions matter: linguagens que inspiram”.

3. Mira Carolina dos Santos Zela, Paranaguá (PR) – “Raízes culturais: conhecendo e valorizando a herança indígena brasileira”.

  • CATEGORIA 8 – GESTORES – Diretores escolares, Coordenadores Pedagógicos, Supervisores Pedagógicos e Equipes de Secretaria Municipal de Educação

1. Andréa Mendes Avona, Santana de Parnaíba (SP) – “Plantar sonhos, semear valores e colher aprendizagens: ao longo da vida”.

2. Janayna Silva Santos Lopes Reis, Varginha (MG) – “Vilagame: em jogo, um mundo melhor”.

3. Renata Aparecida Dezo Singulani, Santa Cruz do Rio Pardo (SP) – “Documentação pedagógica: da escuta aos novos planejamentos”.

4. Vânia de Fátima Flores Paiva, Varginha (MG) – “1ª GINTECH – Gincana de Tecnologia da Rede Municipal de Varginha”.

Começa a divulgação dos prêmios Nobel de 2023

A semana foi de divulgação dos premiados com o Prêmio Nobel de 2023.

Na segunda-feira (02), foram divulgados os nomes dos vencedores do Nobel de Medicina: Katalin Karikó, da Hungria, e Drew Weissman, dos Estados Unidos. Eles foram os responsáveis pela tecnologia do “RNA mensageiro” (mRNA), utilizada para o desenvolvimento das vacinas contra a Covid-19.

Katalin Karikó e Drew Weissman

Na terça-feira (03), foram divulgados os vencedores do Nobel de Física: Anne L’Huillier, da França, Ferenc Krausz, da Hungria, e Pierre Agostini, da França. Eles foram premiados por suas pesquisas sobre os chamados “atossegundos”, transformações de curtíssima duração experimentadas pelos elétrons.

Anne Huillier, Ferenc Krausz e Pierre Agostini

Moungi Bawendi

Na quarta-feira (04) foi a vez do Nobel de Química. Foram laureados Moungi Bawendi, da França, Alexey Ekimov, da Rússia, e Louis Brus, dos Estados Unidos, pela descoberta e desenvolvimento dos chamados “pontos quânticos” – nanopartículas associadas às tecnologias das lâmpadas LED, das smart-tvs e de cirurgias oncológicas guiadas.

Jon Fosse

Na quinta-feira (05), foi divulgado o Nobel de Literatura. O premiado foi o escritor norueguês Jon Fosse, autor de romances, poesias, contos, ensaios, literatura infantil e teatro (com mais de quarenta peças encenadas em cinquenta idiomas), e tradutor de literatura estrangeira para o norueguês. Confira as obras de Jon Fosse traduzidas para o português.

Narges Mohammadi

E, hoje, sexta-feira (06), foi divulgado o Nobel da Paz. A vencedora foi a ativista iraniana Narges Mohammadi, que luta pela liberdade e contra a opressão das mulheres no Irã. Engenheira e mãe, há duas décadas ela é uma das principais defensoras dos direitos das mulheres em seu país, lutando também contra a pena de morte. Atualmente, ela está presa por suas posições, que são consideradas contrárias ao regime.

A sexta e última categoria do Nobel a ser divulgada, a de Ciências Econômicas, terá o nome de seu vencedor ou os nomes dos vencedores divulgado na próxima segunda-feira (09). Essa categoria foi a última a ser criada, e premia economistas e pesquisadores associados desde 1968.

O prêmio… do Prêmio

Os laureados em cada categoria recebem um diploma, uma medalha de ouro de 18 quilates e 8 milhões de coroas suecas – cerca de US$ 800 mil. O maior ganho, porém, é de reconhecimento institucional: desde sua criação, em 1895, apenas 959 pessoas e 27 organizações receberam o prêmio.

Os vencedores do Prêmio Nobel também são grandes inspiradores de estudantes em todo o mundo, e também do ensino de Ciências e de Literatura.

Vencedores duplos ou triplos

Dentre os vencedores, há cinco pessoas que ganharam o prêmio duas vezes – são eles a polonesa Marie Curie (em 1903 e 1911 – abaixo, o diploma de 1903), os estadunidenses Linus Pauling (1954 e 1962), John Bardeen (1956 e 1972) e Barry Sharpless (2001 e 2022), e o britânico Frederick Sanger (1958 e 1980). Dentre as instituições vencedoras, o Comitê Internacional da Cruz Vermelha venceu três vezes, em 1917, 1944 e 1963, e o Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (ACNUR) venceu duas vezes, em 1954 e 1981.

Em relação à distribuição do Nobel por gênero, até hoje 62 mulheres receberam o prêmio – Marie Curie recebeu duas vezes. Ao todo, 901 homens foram laureados com o Nobel (quatro deles duas vezes, como vimos acima).

Mas, o que é o Prêmio Nobel?

O prêmio nasceu em 1895 como último desejo do cientista sueco Alfred Nobel. É promovido por instituições da Suécia e da Noruega, e distribui prêmios em seis categorias: Física, Química e Ciências Econômicas (pela Academia Real das Ciências da Suécia), Fisiologia/Medicina (pelo Instituto Karolinska, principal universidade pública da Suécia), Literatura (pela Academia Sueca) e Paz (pelo Comitê Norueguês do Nobel).

Quer saber mais sobre o Nobel?

Então, acesse o site oficial do Prêmio (em inglês). Nele, há uma área para educadores com muitas informações e jogos educacionais digitais associados a pesquisas vencedoras. Vale a pena conhecer!