#especial – Interculturalidade: desafios e descobertas do trabalho com a Educação Indígena

Menina do povo Tupi-Guarani.

Aikanã, Akuntsu, Araweté, Guajajara, Guarani, Pano, Xetá, Xokleng, Tucano, Yanomami… o Brasil possui 266 etnias indígenas (dados do Instituto Socioambiental, 2024), cujos ancestrais habitavam o atual território nacional há, pelo menos, 12 mil anos. Uma comunidade de 1,7 milhão de pessoas (Censo, 2022) distribuídas por todo o país, que compartilham nada menos do que 160 línguas.

Povos que desenvolveram cosmovisões, crenças, relações com o meio ambiente e soluções sofisticados e valiosos. E que, nos últimos 524 anos – desde o primeiro contato oficial dos portugueses com os tupiniquins no sul da Bahia –, contribuem para a construção da sociedade brasileira. Em muitos aspectos: das técnicas agrícolas aos hábitos alimentares, do vocabulário ao imaginário nacional, as culturas indígenas estão lá!

Estudantes indígenas da Amazônia brasileira.

Parceria

Com o Sistema Educacional Família e Escola – Sefe, a Editora Opet atua em parceria com redes municipais públicas de ensino de todo o país, construindo uma educação cidadã e de alta qualidade na Educação Básica. Nesse processo, tem o privilégio de atuar com professores e estudantes indígenas.

É o caso de Campo Novo do Parecis, município do leste de Mato Grosso situado a 385 quilômetros de Cuiabá e território dos Háliti-Paresi, etnia que estabeleceu contato com os colonizadores portugueses há pelo menos 300 anos. Desde então, esse povo trabalha para preservar e transmitir seus valores culturais, visão de mundo e idioma em uma região que é uma das principais fronteiras agrícolas do país. Nesse processo, a educação tem cumprido um papel central, inclusive e especialmente na construção de pontes interculturais.

Professora Valdirene Avelino Zakenaezokero com alunos da etnia Háliti-Paresi em Campo Novo dos Parecis, Mato Grosso.

Na rede municipal

Ao todo, os Háliti-Paresi estão distribuídos em 79 aldeias, das quais nove são atendidas pela Editora Opet em Campo Novo do Parecis. Na rede municipal de ensino são 97 os estudantes indígenas, entre crianças da Educação Infantil e estudantes dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, e 11 professores Háliti-Paresi – entre eles, um agente educacional para a Educação Especial. O trabalho é desenvolvido em três escolas – a Escola Indígena Sacoré Kase Weteko (aldeias Morrinho, Otyhaliti, Bacaiuval e Sace II), a Escola Municipal de Educação Indígena Seringal (aldeias Chapada Azul, Seringal e Quatro Cachoeiras) e a Escola Municipal Indígena Bacaval (aldeias Bacaval e Wazare). 

“A educação é importante para todos, indígenas ou não”, sintetiza Valdirene Avelino Zakenaezokero, professora na Escola Municipal Indígena Bacaval, na aldeia Wazare, e líder em sua comunidade. 

Ela destaca a ancestralidade de seu povo, sua presença na região há séculos, e a importância que a educação assumiu para a manutenção e o crescimento do grupo. “Por meio da educação, oferecemos mais qualidade de vida para os nossos pais e para os nossos filhos. Podemos lutar por uma vida melhor e por melhores empregos”, observa. Hoje, explica, os Háliti-Paresi contam com agrônomos, veterinários, farmacêuticos, engenheiros e com uma médica da etnia – profissionais cuja educação formal começou nas escolas das aldeias.

A vivência da cultura na educação é um dos elementos fundamentais entre os Háliti-Paresi.

Valdirene explica que, nessas escolas, as aulas são ministradas nos dois idiomas, o aruak-háliti e o português, e que o processo de ensino-aprendizagem tem o apoio de materiais didáticos na língua materna e em português – os mesmos utilizados por todos os alunos da rede municipal.

“É essencial trabalhar o nosso idioma dentro da educação, assim como é essencial que os estudantes aprendam e dominem o português para evitar dificuldades mais à frente. E, inclusive, para combater o preconceito que existe contra os indígenas que se comunicam apenas na língua materna”, observa. Ainda sobre a aprendizagem do português, Valdirene observa que a língua é estratégica para a sobrevivência do grupo. “Nossa língua materna nós falamos aqui, usamos nas aldeias. Já o português você aprende e utiliza para falar fora, na cidade, e lutar pelos seus direitos. É um conhecimento que melhora o diálogo e aumenta o respeito”, explica.

A professora também destaca o papel da educação no conhecimento, celebração e afirmação da identidade de seu grupo. “No contexto da educação, nós trabalhamos registrando tudo. Nossos mitos, nossos cantos… não só por escrito, mas com as tecnologias digitais também”.

Os Háliti-Paresi desenvolveram seu próprio material didático, usado em articulação com os materiais didáticos em língua portuguesa.

Nas formações

Valdirene conta que os professores da Educação Indígena participam regularmente das formações pedagógicas oferecidas pelo município – um pleito que eles levaram à administração municipal e foi atendido. E eles fazem questão de estar lá sempre. “Participamos de todos os momentos, ainda mais quando têm a participação dos formadores da Editora Opet”, conta. 

“Eu fico até emocionada porque os formadores trabalham muito bem. E porque os livros trazem elementos da nossa realidade. Nas aldeias, temos muitos materiais com que trabalhar, e os livros complementam as nossas abordagens.”  Ela destaca a consistência dos conteúdos. “Eles trazem questões da nossa realidade, a realidade dos povos indígenas brasileiros, e vão além dos conteúdos associados às grandes etnias, como os Guarani. Nós nos sentimos representados e ficamos felizes com isso.” 

O processo educacional, analisa, é parte de algo maior: o futuro de seu povo. “Nossa realidade mudou muito nas últimas décadas. Lutamos por direitos e estamos avançando, inclusive com parlamentares indígenas que trabalham pela demarcação de terras. Mas, ainda há muito a fazer. Reduzir a burocracia e melhorar a possibilidades econômicas de trabalho dentro dos territórios, por exemplo.”

Um trabalho com a Educação Indígena

Daniele Pires Dias é a assessora pedagógica na Editora Opet e realizou a mais recente formação em Campo Novo do Parecis. Além dos Háliti-Paresi, porém, ela também já trabalhou com professores de outras etnias indígenas, como os Kuikuro em Água Boa (MT), os Xavante em Campinápolis (MT) e os Kaingang em Chapecó (SC). Segundo ela, a ação com os professores da Educação Indígena é uma oportunidade de compartilhar conhecimentos e, especialmente, de aprender conteúdos muito ricos, que abrangem dos mitos à arquitetura, da religiosidade aos hábitos alimentares.

Professores Háliti-Paresi em formação pedagógica com a professora Daniele Pires Dias.

Focando especificamente os Háliti-Paresi, ela destaca o compromisso do grupo com a própria cultura. “É um compromisso de cultivá-la e inseri-la dentro da cultura mais ampla do nosso país, para que os estudantes consigam dominar os conteúdos dos dois mundos, o indígena e o não indígena. E isso é feito com inteligência e sensibilidade”, observa.

Daniele sinaliza o fato de os indígenas de Campo Novo do Parecis terem desenvolvido um material didático próprio, escrito em aruak-háliti, e integrá-lo aos conteúdos educacionais comuns a toda a rede. “Eu percebo que, nesse contexto de interculturalidade, tudo é feito de uma maneira leve, com muita investigação e usando os recursos locais, que eles conhecem e dominam como ninguém, como sementes, frutas, plantas e penas, por exemplo. Isso enriquece enormemente o trabalho educacional.”

O mesmo caminho de interculturalidade é percebido nas formações pedagógicas, que envolvem todos os professores da rede municipal de ensino, indígenas e não indígenas. “São momentos de troca e escuta. Temos muitas contribuições dos professores das aldeias e um interesse muito grande da parte deles – e de todos os docentes, na verdade – por temas como o das tecnologias educacionais digitais”, observa. Ela lembra, por exemplo, o trabalho com a tecnologia Google 3D (realidade aumentada), que foi desenvolvido com os professores e levado às aldeias, onde foi incorporado ao processo de ensino-aprendizagem.

Valorizar e promover a identidade cultural

A professora Marilei Aparecida Bahnert é coordenadora de Educação da rede municipal de Campo Novo do Parecis, e trabalha junto com os professores da Educação Indígena. “Certamente, nosso maior desafio é proporcionar educação formal sem comprometer a identidade cultural e, principalmente, sem gerar conflito cultural ou crises de identidade no momento de transição da escola indígena para a escola regular”, observa. 

As escolas de Educação Indígena de Campo Novo do Parecis oferecem a Educação Infantil e o Ensino Fundamental – Anos Iniciais. Nesses dois segmentos, há a inserção da Língua Portuguesa até o quinto ano. O objetivo é minimizar as dificuldades de comunicação e aprendizagem dos estudantes quando de seu ingresso nos Anos Finais, em escolas de ensino regular do município.

Em um cenário ao mesmo tempo generoso e desafiador, Campo Novo do Parecis trabalha pela construção conjunta de um ambiente educacional intercultural. “A aprendizagem é bilateral. Assim, sempre que possível, promovemos momentos em que os alunos visitam as aldeias e, também, momentos em que os alunos da aldeia vêm fazer apresentações culturais nas escolas da cidade”, conta. 

“Na visita à aldeia, os alunos aprendem muito sobre liberdade e conexão com a natureza. Na cidade, os alunos da aldeia têm mais contato com espaços mais emparedados e tecnológicos.” Esse intercâmbio cultural, explica Marilei, promove ampliação de visão de mundo e também o desenvolvimento de habilidades socioemocionais, além de desenvolver a consciência acerca das diferenças.

“Nosso foco reside, sempre, em valorizar e promover a identidade cultural dos Háliti-Paresi, que é um componente importante da nossa própria cultura, da região e do país”, conclui.

Crianças da etnia Xavante.

Varginha (MG): a maturidade da avaliação diagnóstica em educação

Nos últimos anos, as redes pública e privada de ensino brasileiras vêm investindo em mecanismos de avaliação diagnóstica da aprendizagem. Esse recurso, previsto na legislação educacional – no Artigo 24, V, a, da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei Nº 9394/96) – é estratégico, uma vez que permite avaliar o desenvolvimento da aprendizagem ao longo de toda a Educação Básica.

Mais do que isso: a avaliação diagnóstica fornece subsídios para eventuais correções de rumo e para o direcionamento preciso de recursos para a aprendizagem. E também tem sido um subsídio precioso no processo de recomposição da aprendizagem no período pós-pandemia.

Varginha, parceiro da Editora Opet no sul de Minas Gerais, é um exemplo de município que utiliza os recursos de avaliação diagnóstica para a construção de uma educação municipal e pública de alta qualidade. Em 2024, a rede municipal de ensino está entrando no terceiro ano de utilização do Programa inDICA de Gestão do Conhecimento. As avaliações abrangem 15 mil estudantes do 1º ao 9º ano do Ensino Fundamental, e as avaliações envolvem cerca de 900 professores aplicadores, que passaram por um processo formativo.

“Neste início de terceiro ano, os professores e gestores municipais de Varginha terão à sua disposição um histórico de três avaliações contemplando a matriz com as habilidades estruturantes de cada ano escolar. Esse histórico permite acompanhar a evolução da aprendizagem ao longo desse período”, explica Silneia Chiquetto, coordenadora do inDICA. “Além disso, os dados que o alimentam também são estratégicos dentro do plano de intervenção que o município desenvolveu para fortalecer a aprendizagem.”

Silneia destaca o amadurecimento da rede municipal em relação ao processo de avaliação diagnóstica. “Esse é um indicador importante de evolução da educação. Ele mostra que a instituição da avaliação, que é estratégica, foi internalizada pelos gestores, professores e estudantes de Varginha.”

SAIBA MAIS SOBRE O INDICA:

Uma cultura de avaliação

Solange Inácio Ribeiro Conde é coordenadora pedagógica dos Anos Finais do Ensino Fundamental (6º ao 9º ano) da rede municipal de ensino de Varginha, e participa diretamente do processo de avaliação. Para ela, a internalização desse processo pelos professores e gestores da rede municipal é crucial para o aprimoramento do processo de avaliação em toda a rede.

“Eu percebo que essa internalização se refere à análise, compreensão e apropriação da avaliação e seus resultados pelos profissionais da educação. Eles a veem como uma ferramenta valiosa para o seu próprio desenvolvimento profissional e para a melhoria da qualidade da educação oferecida aos nossos estudantes”, observa.

A coordenadora destaca a importância do trabalho desenvolvido a partir das avaliações que foram realizadas ao longo dos anos de 2022 e 2023, cujos resultados forneceram informações valiosas sobre o desempenho dos alunos e as áreas que precisam de maior atenção.

“As equipes docentes utilizaram esses dados para elaborar seus planos de intervenção de acordo com a especificidade de suas turmas, identificando as principais dificuldades e áreas que demandavam maior atenção”, explica. “Nossa expectativa é que, com a cultura da verificação e apropriação desses resultados, nossos alunos apresentem uma melhora significativa no desempenho escolar nos próximos anos”.

A meta principal de toda avaliação é colaborar, a partir dos dados obtidos, sua interpretação e utilização, para o fortalecimento da aprendizagem. E é isso o que vem acontecendo em Varginha, segundo Solange Ribeiro Conde. “Isso é possível porque a avaliação viabiliza o monitoramento do progresso dos alunos ao longo do tempo. Com isso, temos a possibilidade de verificar se as ações implementadas estão tendo o efeito desejado”, explica.

Diante disso, pondera, os gestores municipais podem tomar decisões mais assertivas sobre a alocação e uso dos recursos, o que pode contribuir para a promoção de ações mais eficazes, com base em dados e resultados constantemente acompanhados e avaliados.

Aceitação e apoio da comunidade escolar

Uma pesquisa realizada pela Secretaria Municipal de Educação de Varginha em 2023 mostrou que os professores da rede municipal acreditam que a avaliação contribui efetivamente para a melhoria do processo de aprendizagem dos alunos. A mesma pesquisa também verificou  que as famílias e estudantes têm uma percepção favorável sobre a avaliação, vista como um processo positivo e construtivo para melhorar a qualidade da educação.

Para a coordenadora do Programa inDICA, Silneia Chiquetto, essa aceitação do processo pela comunidade escolar – gestores, professores, estudantes e famílias – mostra um alto grau de internalização da cultura da avaliação diagnóstica, o que é extremamente benéfico para o fortalecimento da educação. “Ficamos muito honrados em participar desse processo e em ter a confiança das pessoas. A avaliação é uma construção conjunta, com resultados para os estudantes de hoje e das próximas gerações.”

Vêm aí os Novos Parâmetros de Qualidade da Educação Infantil

Mudanças, que devem fortalecer a Educação Infantil, afetam a organização, a gestão e o funcionamento das escolas e redes de ensino

Em março, a Educação Infantil (0 a 5 anos) vai ganhar Novos Parâmetros de Qualidade, que passarão a orientar os sistemas de ensino com padrões de referência de organização, gestão e funcionamento das escolas e redes de ensino. O documento está sendo organizado em cinco dimensões:

Gestão da Educação Infantil
Identidade e Formação Profissional
Projeto Político Pedagógico
Avaliação da Educação Infantil e Infraestrutura
Edificações e Materiais

A mudança, que será regulamentada pelo Conselho Nacional de Educação (CNE), é  resultado de um processo iniciado no ano passado que envolveu especialistas, universidades, grupos de pesquisa e representantes da sociedade civil. E que tem como objetivo garantir qualidade e humanidade em uma etapa delicada da educação, que, no caso brasileiro, envolve múltiplas infâncias, cenários, realidades locais e contextos socioeconômicos desafiadores.

Um documento essencial

“Os Parâmetros são um documento essencial para que não tenhamos retrocessos na primeira etapa da Educação”, avalia Marina Cabral Rhinow, supervisora pedagógica da Editora Opet para a Educação Infantil. “Além de garantir o acesso dos bebês e das crianças bem pequenas às instituições da Educação Infantil, eles garantem a qualidade na educação e nos cuidados.”

Marina observa que a construção de padrões referenciais é fundamental, inclusive por questões de segurança e continuidade. “O conceito de qualidade é subjetivo. Ele é construído historicamente e, por isto mesmo, está sujeito a negociações e ao tempo em que se vive. Daí porque essa discussão ser tão importante. Uma vez que sejam estabelecidos, os parâmetros vão estruturar o gerenciamento das instituições da Educação Infantil.”

O que esperar dos Novos Parâmetros?

Essencialmente, uma evolução em relação aos cuidados e à educação na infância, que contemple aspectos cognitivos, afetivos e psicossociais. Os Novos Parâmetros de Qualidade devem fortalecer os princípios já estabelecidos em outros documentos legais direta ou indiretamente ligados à Educação Infantil, como:

As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil – DCNEI
A Base Nacional Comum Curricular – BNCC
A Constituição Federal de 1988 
O Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB

E devem fortalecer, também, as ações pedagógicas na escola, sua gestão e organização.

“Alguns exemplos são a garantia dos direitos de aprendizagem e desenvolvimento, o entendimento da concepção da criança como protagonista e centro do planejamento, assim como as interações e a brincadeira como eixos norteadores das práticas pedagógicas, entre outros aspectos”, observa Marina.

Pontos de interesse especial 

Para a supervisora da Editora Opet, é importante que os novos parâmetros reforcem a visibilidade e a importância da educação dos bebês e das crianças bem pequenas, em todas as suas especificidades. “Como eles podem fazer isso? Garantindo o acesso de todas as crianças às creches. Observando a laicidade da escola pública e respeitando a diversidade, por exemplo, dos povos originários e dos quilombolas. E também a importância da formação inicial e continuada dos professores, gestores e demais colaboradores que atuam na Educação Infantil.”

Um processo que desagua em uma mudança de cultura, de fortalecimento da intencionalidade da Educação Infantil, que deve ser vista como uma etapa da Educação Básica – e não mais como uma “etapa preparatória” para os Anos Iniciais do Ensino Fundamental.

Na Editora Opet

Os Parâmetros Nacionais de Qualidade para a Educação Infantil são um norteador do trabalho da Editora Opet com os parceiros das redes pública e privada. Eles fazem parte da organização das formações dos professores da Educação Infantil e dos gestores. Fazem parte, também, das reflexões para a construção de uma educação de qualidade.

“Quando discutimos, por exemplo, as especificidades dessa etapa de ensino, como a organização de materiais e espaços que oportunizem às crianças investigar, descobrir e exercer seu protagonismo”, explica Marina. “Ou, então, quando orientamos os professores para que utilizem as soluções educacionais Opet a partir dos Parâmetros, localizando-os, relacionando-os e fortalecendo o trabalho.”

Assim que os novos parâmetros forem regulamentados pelo CNE e publicados na área pareceres oficiais do Portal do MEC, eles serão estudados pelos especialistas da Editora, e passarão a ser utilizados na organização das formações pedagógicas da Educação Infantil.

“Ao conhecer, utilizar e dar publicidade aos Novos Parâmetros, nós ajudamos a fazer com que estes parâmetros sejam reconhecidos como documento oficial e balizador da estruturação da Educação Infantil”, destaca Marina. “Além disso, também faz parte do que organizamos para as formações pedagógicas pensar e perceber como as Soluções Educacionais da Editora Opet estão em consonância com as orientações do documento, e como são efetivadas no cotidiano das instituições que atendem os bebês, as crianças bem pequenas e as crianças pequenas.”

Redes sociais e educação: uma parceria possível?

Facebook, Tik-Tok, Instagram, Whatsapp, Youtube… até recentemente, estes nomes não significavam nada. Hoje, estão na boca de 5 bilhões de pessoas – 62,3% da população mundial (We Are Social, 2023). No ano em que o Facebook completa 20 anos, as redes sociais digitais afetam e fascinam porque somos seres sociais: amamos nos comunicar, ver, curtir, compartilhar, conhecer coisas e nos distrair.

As décadas do Facebook também apontam para gerações que frequentaram e frequentam a escola com os smartphones e as redes sociais ali, pertinho. O que gera questões:

👉 Afinal, as redes sociais ajudam ou atrapalham a educação?

👉 Seu potencial de construção do conhecimento é maior ou menor que sua capacidade de distrair e dispersar os estudantes?

Para redes de ensino do Brasil e de países como França, Itália, Finlândia, Países Baixos e Estados Unidos, o uso dos celulares e de redes sociais é prejudicial nos contextos escolares e, portanto, está proibido ou limitado. Outras redes e outros países, porém, não colocam restrições ou não definiram uma regra.

Afinal, que orientação seguir?

“A resposta pede cautela dos educadores e da sociedade. Ela passa por assumir critérios e pela intencionalidade pedagógica”, observa Cliciane Élen Augusto, gerente pedagógica da Editora Opet e educadora Google Nível 2.

Os critérios são os preceituados por leis como o Estatuto da Criança e do Adolescente. “O ECA oferece um arcabouço fundamental de proteção que também vale para o contexto digital. Afinal, acessar uma rede é acessar um mundo de possibilidades – imagens, áudios, textos e, inclusive, coisas perigosas”, observa Cliciane.

É importante que familiares e professores tenham em mente que o acesso deve estar disponível a partir de uma certa idade, e que esta disponibilidade não gera autonomia total. “O uso deve ser autorizado com critérios, normas e restrições. Com a supervisão de um adulto responsável e o consentimento da família”, destaca Cliciane. Em relação às redes sociais, Cliciane observa que elas não são indicadas para crianças, que não têm noção do impacto deste recurso em suas vidas.

Mas, e os usos puramente educacionais?

As redes sociais podem ser um recurso educacional valioso. Para isso, pedem do professor o respeito aos critérios já referidos e a intencionalidade pedagógica. O que ele quer construir e como vai engajar seus estudantes a partir do meio digital? Nada impede, por exemplo, que os temas tratados envolvam, também, conteúdos de educação midiática, que auxiliem o estudante a transitar pelas redes sociais com ética e segurança.

“No entanto, é interessante observar que há uma evolução muito grande das ferramentas tecnológicas para a educação. Que, por sua qualidade, desviam o foco de interesse das redes sociais no contexto da sala de aula. Enfim, há recursos educacionais digitais muito bons, que podem engajar e encantar tanto quanto as redes sociais, sem os problemas e os riscos associados às próprias redes”, conclui Cliciane.

Diversão e conhecimento: a era do streaming gratuito para professores e estudantes!

Com conteúdos de alta qualidade, streamings gratuitos se convertem em uma excelente opção para professores e estudantes interessados em ampliar conhecimentos… com muita diversão!

Streamings gratuitos são uma opção acessível decultura e conhecimento para professores e estudantes.

O mundo vive a “Era do Streaming”: são muitas as plataformas de filmes e minisséries, que oferecem boas opções de lazer e de conhecimento.

Pensando em você, professor, selecionamos quatro plataformas de streaming especiais, com conteúdos gratuitos e de alta qualidade.

Nelas, é possível assistir filmes premiados, documentários e shows, acompanhar cursos e até adentrar bibliotecas. E o melhor: com um olhar diferente do olhar encontrado nos streamings regulares. O que garante diversidade, conhecimento e até olhares outros, de outras regiões do planeta.

Para acessar, conhecer, assistir e fazer curadoria para aulas incríveis!

1. Itaú Cultural Play

Desenvolvida pelo Itaú Cultural, a plataforma Itaú Cultural Play oferece produções audiovisuais brasileiras – séries, filmes, programas de tevê – cuidadosamente selecionadas, além das programações de festivais e de instituições parceiras na área da cultura. Para se cadastrar, é preciso ter mais de 18 anos.

2. SESC Digital

Serviço de streaming oferecido pelo SESC São Paulo desde 1996, disponibiliza centenas de produções culturais nos formatos de áudio, vídeo, imagem, documentos, coleções e álbuns em 16 categorias (como “Filmes”, “EAD”, “Literatura” etc.). O acesso é direto e não requer inscrição – basta entrar na plataforma e acessar os conteúdos.

https://sesc.digital/home

3. Arte TV

Construída por instituições culturais europeias e financiada pela própria Comunidade Europeia, a plataforma Arte.tv oferece documentários (pouco mais da metade do menu), filmes, programas jornalísticos e de música, além de espetáculos ao vivo. Os conteúdos são apresentados ou legendados em espanhol – o que estimula a prática do idioma -, com opções em inglês, francês, italiano e polonês.

https://www.arte.tv/es/

4. Retina Latina

A plataforma “Retina Latina” reúne as contribuições das agências públicas de fomento audiovisual do México, Colômbia, Uruguai, Peru, Bolívia e Equador. São curtas e longas metragens de vários gêneros, muitos deles premiados em festivais de cinema e vídeo, em espanhol. O ingresso requer uma inscrição simplificada.

http://www.retinalatina.org

Neste exato momento, cerca de 2,2 milhões de professores (os dados são do Censo Escolar) e milhares de gestores da Educação Básica em todo o país estão finalizando os últimos detalhes para o início do ano letivo de 2024. Uma missão monumental, que requer um plano de ação – também chamado de plano educacional – capaz de abranger a organização, o planejamento e a sinergia necessários para um ano de grande sucesso em termos de aprendizagem e de educação em sentido amplo, com intencionalidade e protagonismo.

🗺️ Um plano que rege a educação

“O plano de ação rege toda a organização da escola e a comunidade dos educadores e dos gestores”, explica Cliciane Élen Augusto, gerente pedagógica da Editora Opet.

“E ele não é apenas um documento físico. É, também, um momento de organização e um projeto estratégico para o desenvolvimento da educação.”

Cliciane observa que todo o tempo é tempo de se pensar em planejamento. No entanto, a etapa inicial do ano é ideal por vários motivos. “No caso do Brasil, o ano letivo se encaixa dentro do ano regular, o que não acontece, por exemplo, nos países do Hemisfério Norte, onde ele começa em agosto ou setembro”, explica.

“Ou seja, é um momento ideal, quando estamos descansados e podemos olhar para o que fizemos no ano anterior e para o que vamos fazer a partir de agora.” Algumas escolas ou redes de ensino, porém, se antecipam e iniciam o planejamento em dezembro – o que, é claro, também funciona muito bem.

🧭 Um plano, muitas conexões

O plano de ação ou plano educacional estabelece objetivos para todas os anos e etapas da Educação Básica abrangidos por uma escola ou rede de ensino ao longo do ano. Essa construção também envolve as estratégias e as formas do trabalho educacional, as atividades e os processos avaliativos. “Em resumo, podemos dizer que o plano de ação guia o trabalho de toda a escola”, explica Cliciane.

Ele, porém, está conectado a vários elementos, começando pelas leis que regem a educação – partindo das diretrizes nacionais, chegando às normas estaduais e municipais e, por fim, contemplando o projeto político-pedagógico (PPP) da própria escola ou rede de ensino.

Todas essas normas, observa a gerente pedagógica da Editora Opet, formam um “guarda-chuva” que abriga o plano de ação e devem ser cuidadosamente observadas ao se estruturar os objetivos educacionais, rever o currículo, as metodologias e as formações pedagógicas. Um bom plano de ação é coerente e convergente.

🙋‍♂️🙋‍♀️Protagonistas do plano de ação

Na medida em que diz respeito ao trabalho e ao desenvolvimento de muitas pessoas, o plano de ação deve ser construído coletivamente. “É essencial que toda a equipe, de professores e gestores, esteja envolvida. E é importante ampliar esse círculo para envolver as crianças, os estudantes e suas famílias, buscando perceber suas expectativas”, destaca Cliciane. “O processo é colaborativo e mira o objetivo maior do protagonismo e da aprendizagem em escala integral.”

🤝 Parceiros no planejamento

Nesse processo colaborativo, as escolas, redes de ensino e municípios parceiros Sefe e Ígnea contam com o apoio e a participação efetiva da equipe pedagógica da Editora Opet. “Esse trabalho que começa no primeiro encontro e segue por todo o ano. Nós temos planejamentos e orientações muito bem estruturadas, feitas com base nas nossas soluções educacionais. Além disso, também ajudamos os professores e os gestores a pensar ‘fora da caixa’ em termos de metodologias ativas para os estudantes. Tudo isso conversa com o planejamento escolar e pode fortalecer muito este trabalho”, diz Cliciane.

Agora, é crime! Um novo capítulo da luta contra o bullying e o cyberbullying

Mudanças na lei trazem mais uma oportunidade para debater o tema, acolher as vítimas e construir uma cultura de paz e diálogo nas escolas

No dia 15 de janeiro, o Brasil deu um passo importante no combate ao bullying e ao cyberbullying. As práticas foram definidas textualmente como crime e incluídas no Código Penal Brasileiro (Artigo 146-A). As penas abrangem multa para o bullying e reclusão de dois a quatro anos e multa para o caso de cyberbullying.

Na norma penal recém-estabelecida, o bullying – tecnicamente, “intimidação sistemática” – é descrito como “intimidar sistematicamente, individualmente ou em grupo, mediante violência física ou psicológica, uma ou mais pessoas, de modo intencional e repetitivo, sem motivação evidente, por meio de atos de intimidação, de humilhação ou de discriminação ou de ações verbais, morais, sexuais, sociais, psicológicas, físicas, materiais ou virtuais”.

🎯 Um combate mais efetivo ao bullying

A mudança, que representa um avanço importante – a despeito de críticas de alguns especialistas em relação às penas, que foram consideradas brandas demais, especialmente no caso do bullying – busca tornar mais efetivo o combate a uma forma de violência que atinge muitas pessoas. E que, como dados e situações do dia a dia demonstram vivamente, é insidiosa no caso de crianças e adolescentes nos contextos escolar e digital.

📊 Alguns dados importantes

Segundo a Pesquisa Nacional de Saúde Escolar (PensE), do IBGE (de 2021), 40,3% dos estudantes adolescentes do país admitiram ter sofrido com bullying, provocações ou intimidações. Um percentual semelhante foi registrado em março do 2023 por uma pesquisa realizada pelo Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo– nela, 48% dos estudantes e 19% dos professores das escolas públicas paulistas afirmaram sofrer algum tipo de violência no ambiente escolar.

Também em 2023, uma pesquisa realizada pelo Instituto de Pesquisa DataSenado e apresentada aos senadores revelou que 6,7 milhões de estudantes relataram algum tipo de violência na escola ao longo de um ano – o que representa 11% do total dos cerca de 60 milhões matriculados na Educação Básica.

🙌 Uma ação em várias frentes

A nova lei representa uma oportunidade para que professores, estudantes, gestores e famílias coloquem a discussão em um lugar de destaque. Uma ação que pode ser desenvolvida, de modo intencionado e integrado, em várias frentes:

✔️ Firmando parcerias com especialistas como psicólogos, psicopedagogos, pedagogos e advogados, e com instituições como a OAB, o Ministério Público (MP) e o Conselho Regional de Psicologia (CRP), para formações específicas, palestras e distribuição de materiais.

✔️ Reunindo os gestores e os professores para debater internamente caminhos para o combate ao bullying e a construção de uma cultura de paz e diálogo.

✔️ Criando redes de acolhimento das vítimas desses crimes.

✔️ Trazendo o tema para a pauta dos encontros com familiares.

✔️ Discutindo o tema com as crianças e os adolescentes.

✔️ Montando redes digitais de promoção da cultura da paz.

inDICA Opet: redes de ensino iniciam o segundo ciclo de aplicações da avaliação

Segunda rodada de aplicações permite gerar série histórica de resultados da avaliação

Em muitos municípios e redes de ensino parceiras do Programa InDICA de Gestão da Educação, 2024 será estratégico em relação à avaliação de suas ações educacionais. Neste ano, eles farão o segundo ciclo de aplicação das provas da avaliação do InDICA, que envolve estudantes do 01º ao 09º ano nos componentes curriculares de Língua Portuguesa e Matemática.

1️⃣+1️⃣=💡 Mas, por que é importante?

“A segunda rodada ou ciclo de aplicações do InDICA permitirá gerar uma série histórica de resultados da avaliação. O cumulativo dos resultados desses dois anos, disponibilizados por meio de gráficos e relatórios de análise, demonstrará a evolução da aprendizagem”, explica Silneia Chiquetto, coordenadora do programa.

“Comparando esses resultados, os gestores poderão saber em detalhes se os planos de intervenção para recompor a aprendizagem estão tendo sucesso – e também poderão aprimorá-los , recalculando as rotas.”

📏+📊=👍 Intervenção e recomposição

Os planos de intervenção, destaca Silneia, são essenciais para recompor a aprendizagem, que foi duramente afetada durante a pandemia, com reflexos sensíveis ainda hoje.

“A recomposição da aprendizagem começa pelos planos de intervenção, e estes planos são construídos a partir dos dados de avaliação”, observa.

🔎📰📰🔍 As avaliações do segundo ciclo de aplicação são iguais às do primeiro ciclo?

Não… e sim! Não são iguais porque as provas são majoritariamente construídas com questões diferentes, conservando algumas questões-âncora que garantirão a escala de proficiência para a realização do comparativo. E são iguais, por assim dizer, porque seguem a mesma matriz de referência, ou seja, o mesmo conjunto de habilidades estruturantes próprias de cada etapa escolar.

“As habilidades estruturantes derivaram de um grande estudo que indicou o aprendizado essencial dos estudantes em cada ano escolar. São as habilidades que não podem faltar quando falamos em sucesso da aprendizagem”, explica a coordenadora do InDICA.

📈 Evolução permanente

As avaliações do programa, vale observar, também são aprimoradas ano a ano com base nos conhecimentos e no refinamento das ferramentas de avaliação e leitura dos dados (no caso, o chamado “Código R”, que faz as correções com base na Teoria da Resposta ao Item – TRI).

“Ao final do ano, todos esses dados permitirão aos gestores das redes municipais e escolas privadas parceiras desenhar ainda melhor seus planos de intervenção e de fortalecimento da educação nos próximos anos”, reforça Silneia.

✌️+✌️=👍 Dois ou quatro resultados?

Boa parte dos parceiros que aderiram ao InDICA no ano passado realizou duas etapas da avaliação diagnóstica. Ou seja, seus estudantes realizaram duas provas de cada componente em momentos distintos do ano – no primeiro e no segundo semestre. Como o segundo momento anual de aplicação, em 2024, também prevê duas provas, isto significa que o gráfico com os resultados será ainda mais rico, permitindo uma leitura mais precisa da evolução da aprendizagem.

🎯 A importância das avaliações

As avaliações ocupam um lugar especial na legislação educacional brasileira. Em seu formato somativo, para demonstrar dos conhecimentos adquiridos pelos estudantes, elas são inDICAdas como parte da organização da educação pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação – LDB em seu artigo 24, V, a.

Em seu formato diagnóstico, para detectar o nível e a qualidade da aprendizagem, elas voltaram a ser colocadas em evidência por conta dos efeitos da pandemia sobre a educação: em agosto de 2022, o Conselho Nacional de Educação publicou uma Resolução (Nº 02/2021) instituindo as Diretrizes Nacionais Orientadoras para a Implementação de Medidas no Retorno à Presencialidade das Atividades de Ensino e Aprendizagem e para a Regularização do Calendário Escolar.

O Programa InDICA

Criado pela Editora Opet com base em sua experiência de mais de 30 anos na área educacional, o Programa InDICA de Gestão da Educação é aplicado por redes públicas e privadas de ensino de todo o país – suas provas já chegaram a 200 mil estudantes, e a tendência é de crescimento.
Um recurso fundamental para a educação.

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O impacto de comunicação do Prêmio Ação Destaque

Um dos principais objetivos do Prêmio Ação Destaque é a divulgação da educação pública. Mais exatamente, dos projetos educacionais de alta qualidade desenvolvidos por nossos professores e gestores parceiros com os recursos Sefe. Essa divulgação, feita pelos sites e redes sociais das próprias prefeituras e, também, por veículos locais e pela própria Editora (por meio de sua assessoria de marketing e de seus próprios canais), contribui fortemente para a valorização da educação. Contribui, inclusive, para informar as pessoas sobre o compromisso de seus gestores municipais com a educação e a escola!

A edição de 2023 do Prêmio Ação Destaque repercutiu fortemente nas mídias locais dos municípios parceiros e nas áreas vizinhas. Até agora, foram dezenas de publicações em portais e jornais de 23 municípios de todas as regiões do Brasil. Confira as matérias! 

1. APUCARANA (PR)

Professora de Ivaiporã conquista prêmio nacional de educação

FONTE: REPÓRTER DO VALE

2. ARAPONGAS (PR)

Arapongas é destaque durante 13º Prêmio Ação Destaque da editora Opet

FONTE: PREFEITURA MUNICIPAL DE ARAPONGAS

Depoimento das professoras finalistas de Arapongas

FONTE: PREFEITURA MUNICIPAL DE ARAPONGAS (INSTAGRAM)

Arapongas: Professora da rede municipal de ensino é finalista em prêmio nacional de educação

FONTE: DIA A DIA ARAPONGAS (*)

Arapongas é destaque durante 13º Prêmio Ação Destaque da editora Opet

FONTE: PORTAL 38 NEWS

3. ARROIO TRINTA (SC)

Professora da rede municipal de ensino é finalista em prêmio nacional de educação

FONTE: RÁDIO ALIANÇA FM (*)

Professora da rede municipal de ensino é finalista em prêmio nacional de educação

FONTE: RÁDIO TROPICAL FM

Professora do meio-oeste catarinense é finalista em prêmio nacional de educação

FONTE: MICHEL TEIXEIRA NOTÍCIAS (*)

Professora do meio-oeste catarinense conquista prêmio nacional de educação

FONTE: MICHEL TEIXEIRA NOTÍCIAS (*)

Professora de Arroio Trinta conquista prêmio nacional de educação

FONTE: Tropical FM 99.1 (*)

4. CAMPO NOVO DO PARECIS (MT)

Campo Novo do Parecis: Professora da rede municipal de ensino é finalista em prêmio nacional de educação

Fonte: Campo Novo News (*)

Campo Novo do Parecis: Professora da rede municipal de ensino é finalista em prêmio nacional de educação

Fonte: Diário da Serra (Tangará da Serra) (*)

Campo Novo do Parecis: Professora da rede municipal de ensino é finalista em prêmio nacional de educação

Fonte: Tangará Online (Tangará da Serra) (*)

5. CARLÓPOLIS (PR)

Carlópolis: professoras da rede municipal são finalistas em prêmio nacional de educação

Fonte: Portal 014 (*)

6. CHAPECÓ (SC)

Prêmio Ação Destaque: educação de Chapecó terá finalista – 23/10/2023

Fonte: Jornal do Almoço/Rede Globo/Globoplay

Rede Municipal de Educação terá finalista no 13º Prêmio Ação Destaque

Fonte: Site da Prefeitura Municipal

Rede Municipal de Educação terá finalista no 13º Prêmio Ação Destaque

Fonte: SC News Hoje

Professora de Chapecó recebe prêmio nacional com projeto inovador na educação

Fonte: ND+

Professora da Rede Municipal recebe prêmio nacional

Fonte: Prefeitura de Chapecó

Professora da Rede Municipal de Chapecó recebe prêmio a nível nacional

Fonte: ClicRDC

Professora da rede municipal recebe prêmio nacional

Fonte: Rádio Chapecó FM 100.1

Professora da Rede Municipal recebe prêmio nacional

Fonte: SC News

Professora da Rede Municipal recebe prêmio nacional

Fonte: SC News

Professora de Chapecó é premiada na Ação Destaque da Editora Opet

Fonte: Di Regional

Podcast com a professora Andressa Kaminski | finalista no Prêmio Ação Destaque da Editora Opet

Fonte: Educa Chapecó Play (Youtube)

7. COTIA (SP)

Educação de Cotia ganha o 13° Prêmio Ação Destaque por projeto inovador sobre o potencial da matemática

Fonte: Prefeitura de Cotia

Educação de Cotia ganha o 13° Prêmio Ação Destaque por projeto inovador sobre o potencial da matemática

Fonte: O Repórter Regional

8. CURITIBA (PR)

“Extra, Extra! Saiu a lista dos trabalhos aprovados para leitura pela comissão do 13º Prêmio Ação Destaque!”

Fonte: Blog da Editora Opet (*)

Extra! Saiu a lista dos autores finalistas do 13º Prêmio Ação Destaque!

Fonte: Blog da Editora Opet (*)

Um Ação Destaque de grandes números… e grandes expectativas!

Fonte: Blog da Editora Opet (*)

Evento nacional em Curitiba vai debater conexões e tecnologias que impactam a educação

Fonte: Curitiba Deluxe (*)

Evento nacional em Curitiba vai debater conexões e tecnologias que impactam a educação

Fonte: Folha de Curitiba (*)

VENCEDORES! Os ganhadores do 13º Prêmio Ação Destaque, da Editora Opet

FONTE: BLOG DA EDITORA OPET (*)

VENCEDORES! Os ganhadores do 13º Prêmio Ação Destaque, da Editora Opet

FONTE: BLOG DA EDITORA OPET (*)

20/11 – Seminário de Gestores Municipais

FONTE: Canal da Editora Opet no Youtube (*)

21/11 – Seminário de Gestores Municipais

FONTE: Canal da Editora Opet no Youtube (*)

22/11 – Seminário de Gestores Municipais

FONTE: Canal da Editora Opet no Youtube (*)

9. FLORIANÓPOLIS (SC)

Professora de Chapecó recebe prêmio nacional com projeto inovador na educação

Fonte: JORNALFLORIPA.COM.BR

Professora de Chapecó recebe prêmio nacional com projeto inovador na educação

Fonte: JORNALFLORIPA.COM.BR (notícia 02)

10. GUAPIAÇU (SP)

Educação de Guapiaçu é destaque no “13º Prêmio Ação Destaque”

Fonte: Site da Prefeitura Municipal (*)

11. ILHA SOLTEIRA (SP)

Professor da rede municipal de Ilha Solteira é finalista em prêmio nacional de educação

Fonte: Ilha de Notícias (*)

12. IRATI (PR)

Irati: Professora da rede municipal de ensino é finalista em prêmio nacional de educação

Fonte: Portal Notícia da Região (*)

Prêmio Nacional

Fonte: Folha de Irati (*)

13. IVAIPORÃ (PR)

Professora de Ivaiporã conquista prêmio nacional de educação

Fonte: Nova Era News (*)

14. MARECHAL CÂNDIDO RONDON (PR)

Professora de Nova Santa Rosa conquista prêmio nacional de educação

Fonte: Portal Rondon (*)

15. NOVA SANTA ROSA (PR)

Professora de Nova Santa Rosa conquista prêmio nacional de educação

Fonte: O Presente (*)

Professora de Nova Santa Rosa conquista prêmio nacional de educação

Fonte: A Gazeta Web (*)

Professora de Nova Santa Rosa recebe premiação durante o XI Seminário de Gestores

Fonte: Prefeitura Municipal

16. PINHALZINHO (SC)

Pinhalzinho inscreve sete projetos em Prêmio Nacional de Educação

Fonte: Prefeitura de Pinhalzinho (*)

17. SANTANA DE PARNAÍBA (SP)

Educadoras de Santana de Parnaíba são premiadas em Curitiba

Fonte: News Oeste

Professoras de Santana de Parnaíba se destacam em prêmio nacional de Educação

Fonte: Zero Hora Digital

Educadoras de Santana de Parnaíba são premiadas em Curitiba

Fonte: A Rua

Educadoras de Santana de Parnaíba são premiadas em Curitiba

Fonte: A Rua

Educadoras de Santana de Parnaíba são premiadas em Curitiba

Fonte: Primeira Edição

18. SÃO MIGUEL DO GUAPORÉ (RO)

Professora da rede municipal é finalista em prêmio nacional de educação

Fonte: Portal da Cidade – São Miguel do Guaporé (*)

SÃO MIGUEL DO GUAPORÉ: Professora da rede municipal de ensino é finalista em prêmio nacional de educação

Fonte: Gazeta Rondônia (*)

Projeto da Escola Deonildo Caragnato de São Miguel é destaque nacional

Fonte: Portal da Cidade – São Miguel do Guaporé

19. TREZE TÍLIAS (SC)

Secretária de Vargeão conquista prêmio especial de educação

Fonte: Tílias News (*)

Professora do meio-oeste catarinense é finalista em prêmio nacional de educação

Fonte: Tílias News (*)

Professora de Arroio Trinta conquista prêmio nacional de educação

Fonte: Tílias News (*)

20. VARGEÃO (SC)

XI Seminário Nacional de Gestores Municipais no PR

Fonte: Meteoros News

21. VARGINHA (MG)

Varginha tem cinco educadores finalistas no Prêmio Ação Destaque da Editora Opet

Fonte: Site da Prefeitura Municipal e Instagram da Prefeitura

Varginha tem educadoras finalistas no 13º Prêmio Ação Destaque da Editora OPET

Fonte: Comércio de Varginha

Cinco educadoras de Varginha são finalistas em prêmio nacional de ensino

Fonte: Blog do Madeira

Cinco professoras da Rede Municipal de Ensino de Varginha são finalistas do 13º Prêmio Ação Destaque da Editora Opet

Fonte: Varginha Online

Varginha tem cinco educadores finalistas no prêmio ação destaque da Editora OPET

Fonte: Gazeta de Varginha

Varginha tem cinco Educadoras finalistas no Prêmio Ação Destaque da Editora Opet

Fonte: Varginha Digital

Professoras de Varginha se destacam em prêmio nacional de Educação

Fonte: Fonte: Varginha Digital e Instagram (*)

PROFESSORAS de VARGINHA se destacam PRÊMIO NACIONAL de EDUCAÇÃO!

Fonte: Noticiando Varginha / Facebook (*)

PROFESSORAS de VARGINHA se destacam PRÊMIO NACIONAL de EDUCAÇÃO!

Fonte: Varginha Online (*)

22. XANXERÊ (SC)

Rede Municipal de Educação de Xaxim é finalista no 13º Prêmio Ação Destaque

Fonte: Tudo sobre Xanxerê (de Xanxerê)

Vargeão se destaca pelo terceiro ano consecutivo no Prêmio Ação Destaque em Seminário Nacional de Gestores Municipais

Fonte: Lance Notícias (*)

23. XAXIM (SC)

Professora Valdirene Chitolina é finalista do 13° Prêmio Ação Destaque

Fonte: Lance Notícias Xaxim

Rede municipal de educação de Xaxim tem finalista no 13º Prêmio Ação Destaque

Fonte: Click RDC

Rede Municipal de Educação de Xaxim terá finalista no 13º Prêmio Ação Destaque

Fonte: Click Xaxim

Rede municipal de educação de Xaxim tem finalista no 13º Prêmio Ação Destaque

Fonte: Site da Prefeitura Municipal

Rede Municipal de Educação de Xaxim terá finalista no 13º Prêmio Ação Destaque

Fonte: Sou Catarina

Rede Municipal de Educação de Xaxim terá finalista no 13º Prêmio Ação Destaque

Fonte: Lê Notícias

Rede municipal de educação de Xaxim tem finalista no 13º Prêmio Ação Destaque

Fonte: Ronda News (Xanxerê)

Professora xaxinense é finalista em prêmio nacional de educação

Fonte: Lê Notícias

Professora recebe Prêmio Ação Destaque por projeto inovador em Xaxim

Fonte: Clic RDC (*)

Professora da rede municipal conquista Prêmio Ação Destaque

Fonte: Prefeitura de Xaxim

Professora da rede municipal conquista Prêmio Ação Destaque

Fonte: Prefeitura de Xaxim

Professora de Xaxim conquista prêmio nacional de educação

Fonte: Lê Notícias (*)

VENCEDORES! Os ganhadores do 13º Prêmio Ação Destaque, da Editora Opet

Os finalistas do Ação Destaque – todos, vencedores – em foto com as bandeiras de seus Estados e municípios.

A semana foi de grandes emoções e conquistas para um grupo de trinta professores e gestores de municípios parceiros da Editora Opet. Eles estiveram em Curitiba nesta semana (de segunda a quarta-feira, 20 a 22) para a grande final do 13º Prêmio Ação Destaque, que aconteceu dentro do XI Seminário Nacional de Gestores Municipais. A etapa de apresentações da final aconteceu na terça-feira (21) e a revelação dos vencedores em cada uma das categorias aconteceu na quarta-feira (22). Também na terça-feira, a Editora premiou três projetos em uma categoria especial – “Projetos Inspiradores”, criada neste ano.

Confira agora os vencedores de cada categoria. Foi muita emoção!

CATEGORIA 01 – EDUCAÇÃO INFANTIL (Coleção Primeira Infância +0, Coleção Entrelinhas para você! (Infantil 1, 2, 3) e Coleção Feito Criança (Infantil 1, 2, 3)

Professoras Adiléia, Fabíola, Érica e Mariana, as campeãs da Categoria 01.

A Categoria 01 teve como primeira colocada a professora Adiléia Brito Rodrigues Pires, de Santana de Parnaíba (SP), com o projeto “O Brincar Heurístico na creche”.

A segunda colocada foi a professora Fabíola de Lemos Paiva, de Irati (PR), autora do projeto “Caminhos para uma Alimentação Saudável: Desafio para as Crianças”.

Na terceira colocação, as professoras Érica Girotto Davidioki Surek, de Arapongas (PR), com o projeto “Vivo, vejo e sinto meu mundo!”, e a professora Mariana Silva Godoi da Costa, de Santana de Parnaíba (SP), com o projeto “Conexão Berçário: para um Universo divertido!”.

CONFIRA AS FOTOS DA PREMIAÇÃO EM NOSSA PÁGINA NO FLICKR!

CATEGORIA 02 – EDUCAÇÃO INFANTIL (Coleção Entrelinhas para você! [4 e 5] e Coleção Feito Criança [4 e 5]).

Professoras Laiz, Andressa, Iris e Joselaine, vencedoras da Categoria 02.

A campeã da Categoria 02 veio de Carlópolis, no Paraná. É a professora Laiz Caroliny da Silva, autora do projeto “PARE, OLHE, prosSIGA: Não fique estacionado: o trânsito somos nós e o caminho é a educação!”. O segundo lugar ficou com a professora Andressa Kaminski, de Chapecó (SC), com o projeto “Quem não se comunica, se complica! (Tantas formas de se comunicar)”. E a terceira colocação foi dividida entre as autoras de dois projetos fantásticos: Iris Nicole da Silva Baranauskas, de Santana de Parnaíba (SP), com o projeto “Ser tão eu”, e Joselaine Cristina Ribeiro de Matos, de Campo Novo do Parecis (MT), com “Território dos Dinossauros”.

CATEGORIA 3 – ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS – 1º ao 3º Ano (Coleções Caminhos e Vivências e Meu Ambiente)

Professoras Gislene, Elaine e Cristiane, vencedoras da Categoria 03.

A Categoria 03 teve como vencedora a professora Gislene Bernardes Vitor, de Varginha  (MG). Ela venceu com o projeto “Robótica com Sucata”. Em segundo lugar, de Fortaleza, a professora Elaine Vieira de Almeida, autora de “Criança leitora: na minha escola tem disso sim!”. E, em terceiro lugar, Cristiane Dixini Bernardes Miranda, de Varginha (MG), com “Como nascem os pintinhos?”.

CATEGORIA 4 – ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS – 4º e 5º ano (Coleções Caminhos e Vivências e Meu Ambiente)

Professoras Greissi, ana Paula e Márcia, campeãs da Categoria 04.

A Categoria 04 teve como primeira colocada Greissi Peretti, de Arroio Trinta (SC). Ela foi a vencedora com o projeto “Dinheiro não dá em árvore: crianças conscientes, plantando seu futuro”. Na segunda colocação, a professora Ana Paula dos Santos, de Carlópolis (PR), com o projeto “Uma jogada pode mudar o mundo”. E, na terceira colocação, a professora Márcia Ribeiro Cunha, de Paranaguá (PR), autora do projeto “Pote Mágico – A magia da língua”.

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CATEGORIA 5 – ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS E MÉDIO (Coleção Ser e Viver Cidadania, Coleção Cidadania e Coleção Meu Ambiente)

Professoras Valdirene, Maria Estélia e Mislaine, vencedoras da Categoria 05.

A Categoria 5 teve como vencedora a professora Valdirene Rotava Tomazelli Chitolina, de Xaxim (SC), com o projeto “Pé na estrada: educação patrimonial em Xaxim (SC)”. A segunda colocação ficou com a professora Maria Estélia Teixeira, de São Miguel do Guaporé (RO). Ela é a autora do projeto “Café Literário”. A terceira colocação ficou com a professora Mislaine do Carmo Cardoso, de Varginha (MG), autora do projeto “Educação Midiática: incentivando a cidadania digital”.

CATEGORIA 6 – AÇÕES COM OS FAMILIARES (Coleções Entrelinhas para familiares e/ou Família e Escola e/ou Encontro com Familiares e/ou Família Presente)

Professoras Camila, Daiane e Joelma, vencedoras da Categoria 06.

A Categoria 06 teve como primeira colocada a professora Camila Cristiana de Souza, de Nova Santa Rosa (PR), autora do projeto “Clube Família e Escola”. A segunda colocação ficou com a professora Daiane Pereira Soares, de Ivaiporã (PR), com o projeto “Saiba Mais: Escola e Família Construindo Novos Caminhos”. E, na terceira colocação, a premiada foi a professora Joelma Saldanha de Oliveira, de Santana de Parnaíba (SP), com o projeto “Família incrível – uma parceria com a comunidade escolar”.

CATEGORIA 7 – ESPECIALISTAS – Arte, Educação Física e Língua Inglesa (que utilizam os materiais didáticos e recursos pedagógicos OPET: Coleção Joy, Coleção Caminhos e Vivências, Coleção Ser e Viver Cidadania)

Professores Daiane, Mira e André, vencedores da Categoria 07.

A vencedora da Categoria 07 veio de Ibirá (SP). É a professora Daiane de Cássia Martins Fazan, que alcançou o primeiro lugar com o projeto “My emotions matter: linguagens que inspiram”. A segunda colocação ficou com a professora Mira Carolina dos Santos Zela, de Paranaguá (PR), autora do projeto “Raízes culturais: conhecendo e valorizando a herança indígena brasileira”. E o terceiro lugar ficou com o professor André Prevital de Souza, de Ilha Solteira (SP), com o projeto “Educação Antirracista: afetações interdisciplinares sob a ótica de Paulo Freire”.

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CATEGORIA 8 – GESTORES – Diretores escolares, Coordenadores Pedagógicos, Supervisores Pedagógicos e Equipes de Secretaria Municipal de Educação

Professoras Vânia, Andréa, Janayna e Renata, vencedoras da Categoria 08.

Por fim, mas não menos importante, a Categoria 08 teve como primeira colocada a professora Vânia de Fátima Flores Paiva, de Varginha (MG), com o projeto “1ª GINTECH – Gincana de Tecnologia da Rede Municipal de Varginha”. A segunda colocação ficou com a professora Andréa Mendes Avona, de Santana de Parnaíba (SP), autora do projeto “Plantar sonhos, semear valores e colher aprendizagens: ao longo da vida”. E o terceiro lugar foi dividido pelas professoras Janayna Silva Santos Lopes Reis, de Varginha (MG), com o projeto “Vilagame: em jogo, um mundo melhor”, e Renata Aparecida Dezo Singulani, de Santa Cruz do Rio Pardo (SP), autora do projeto “Documentação pedagógica: da escuta aos novos planejamentos”.

CATEGORIA ESPECIAL – “PROJETOS INSPIRADORES”

Professores Carmen, Emanuelle e Abner, vencedores da Categoria Especial “Projetos Inspiradores”.

Além dos 27 trabalhos premiados nas oito categorias, a Editora também premiou três projetos que, por suas características e impacto educacional e social, se destacaram como inspiradores. Receberam os Prêmio Ação Destaque na Categoria Especial “Projetos Inspiradores” a secretária municipal de Educação de Vargeão (SC), Carmen Raymundi, com o projeto “Escola que Cuida”, o professor Abner Mendes de Queiroz Junior, da rede municipal de ensino de Cotia (SP), autor do projeto “Por uma Matemática inovadora, criativa e equitativa: conectando saberes e potencialidades com a aprendizagem matemática na educação de Cotia”, e a professora Emanuelle Christyne Rueda Alves, de Paranaguá (PR), autora do projeto “Gestão escolar: uma nova perspectiva de avanços na aprendizagem sob à luz das competências da equipe gestora”.

Os professores e gestores vencedores do 13º Prêmio Ação Destaque receberam troféus, certificados e valores em dinheiro, e também tiveram seus nomes divulgados pela Editora Opet e pelos municípios nas mídias locais e regionais.

Confira todas as fotos do 11º Seminário Nacional de Gestores Municipais e do XIII Prêmio Ação Destaque em nossa página no Flickr!