De Chat GPT e outros bots: os desafios da educação em tempos de Inteligência Artificial – 1ª Parte

Rodrigo Wolff Apolloni, especial para Editora Opet

Você clica no ícone do app e, de cara, propõe um desafio ao seu interlocutor: “qual a batalha mais importante da Guerra do Paraguai?”. Quem está no outro lado responde quase que imediatamente: “A Batalha de Tuiuti é geralmente considerada a batalha mais importante da Guerra do Paraguai. Ela ocorreu em 24 de maio de 1866 e…”.

Essa seria apenas uma boa conversa entre amigos – um deles, expert em História –, não fosse por um pequeno detalhe maiúsculo: este “amigo” não existe! Na verdade, ele é o chatbot – um programa que usa inteligência artificial (IA) e linguagem natural para interagir com pessoas – do “Chat GPT”, recurso digital que ganhou a atenção do mundo nas últimas semanas.

O tal “Chat” (termo inglês para “bate-papo”) é uma ferramenta capaz de fazer pesquisas e trazer respostas estruturadas em formato de texto em 16 idiomas, construídas a partir da soma entre Inteligência Artificial (IA) e as informações disponíveis nos bancos de dados da internet. Ou, nas próprias palavras do Chat GPT (nós também perguntamos isso): “uma rede neural de aprendizado profundo que está em constante evolução”. A sigla GPT, aliás, significa “Generative Pre-trained Transformer” ou, em português, “Transformador Gerador (ou Generador) Pré-Treinado”… de informações!

⚠️🤖 Impressionante e assustador

Diante de tamanha inteligência, aonde vamos chegar? E o que dizer da relação entre esse tipo de recurso e a educação? Afinal, vamos saber utilizar essas ferramentas para aprimorar o conhecimento ou, no final das contas, jogar todas as respostas “na conta” da IA em detrimento da nossa própria inteligência? Com a popularização dessa forma de IA, a aprendizagem ganha ou perde? Será preciso impor limites ao uso da ferramenta pelos estudantes? Como gerenciar tamanho poder em prol da educação?

Nesta série especial em dois artigos, vamos buscar respostas a essas perguntas – até mesmo porque essa tecnologia já está chegando às escolas! Na primeira parte, vamos localizar você em relação ao tema. E, na segunda parte, vamos conversar com especialistas sobre o impacto dessa tecnologia na educação.

🔎🖥️ Quando falamos em Chat GPT…

Estamos falando, fundamentalmente, em inteligência artificial amigável, isto é,  aplicada à pesquisa e disponibilizada para usuários comuns como eu e você. Um modelo de linguagem que soma um enorme poder de pesquisa – realizada em bancos de dados disponíveis na internet – com a capacidade de comparar informações, verificar padrões e construir respostas originais.

E o melhor: traduzindo-as em um formato de texto estruturado, coerente e “conversacional”, especialmente construído para entregar a mensagem em um padrão muito semelhante ao que estamos acostumados em nossas conversas com outras pessoas.

E ainda tem mais! Em suas respostas, o Chat GPT se propõe a ir além: ele não só aprende nas interações com o público, como também é capaz de contestar premissas equivocadas nas perguntas (questione, por exemplo, “Por que a Terra é plana?”), de admitir seus próprios erros e até de afirmar quando não dispõe de informações sobre um tema.

Em síntese: sai de cena a conhecida caixa de diálogo de buscadores como Google – com sua cansativa lista de links de resposta – e entra algo muito mais próximo, prático, charmoso… e, é claro, desafiador!

⚠️ O primeiro de muitos?

O Chat GPT, que se tornou muito conhecido nas últimas semanas em todo o mundo, é apenas um entre alguns recursos do tipo que já circulam pelos laboratórios. Lançado oficialmente em 30 de novembro de 2022 e ainda em fase de testes, ele está sendo desenvolvido pelo laboratório OpenIA, que tem a participação ou apoio de pesos pesados dos negócios digitais como Elon Musk (Tesla), Reid Hoffmann (LinkedIn) e Peter Thiel (Paypal), além da Microsoft.

Além do Chat GPT, o OpenIA também trabalha com outros “entregadores” de produtos de IA capazes de mimetizar o olhar e a linguagem humanos, como o DALL-E (lançamento: 2021), que cria imagens a partir de descrições textuais. E, no último dia 08 de fevereiro, o Google anunciou o lançamento, nas próximas semanas, do Bard, sua plataforma de perguntas e respostas em formato “mais humano”.

🧠 Os dilemas que já aparecem

Para quem está em busca de respostas rápidas e inteligíveis, sistemas como o Chat GPT são uma verdadeira maravilha. Você pergunta alguma coisa – pode perguntar até mesmo de uma forma sintética ou imprecisa – e, muito provavelmente, vai receber uma resposta bem escrita e fácil de entender. Em alguns temas, é claro, esses sistemas ainda ficam devendo – caso, por exemplo, de perguntas ligadas a pessoas ou fatos de menor destaque nos bancos de dados da internet -, mas, no geral, eles se saem bem.

Toda essa facilidade, porém, também representa um problema: para que, afinal, pesquisar, cruzar dados e construir uma resposta coerente sobre a principal batalha da Guerra do Paraguai (para usar o exemplo que abre este artigo), se o aplicativo faz tudo isso por mim em questão de segundos?

Uma situação que, é claro, podemos transportar à escola, e que já impacta a legislação educacional: poucos dias após o lançamento do Chat GPT, no dia 5 de janeiro, a prefeitura de Nova Iorque anunciou o banimento da ferramenta em suas escolas públicas, com algumas poucas exceções. A justificativa? Evitar que os estudantes “cortem caminho” e transformem o chatbot em uma máquina de plágios e de não-aprendizagem.

Há, ainda, outras questões, como a associada à falibilidade do sistema: apesar de seu fantástico potencial de acertos e de sua capacidade de informar “vendendo verdades”, plataformas de IA também cometem erros. Como, por exemplo, o que foi testemunhado por milhões de pessoas na demonstração oficial da plataforma Bard, do Google. O sistema “apenas e tão somente” informou um dado equivocado sobre o telescópio James Webb, o que provocou observações indignadas de vários astrônomos – e derrubou as ações do Google na bolsa de valores.

Analistas e usuários também apontam dificuldades em relação à identificação das fontes de pesquisa utilizadas pelas ferramentas. As respostas vêm tão  “redondas”, tão perfeitas, que muitas vezes os usuários sequer se perguntam sobre sua origem – e isto representa um enorme problema. Quem garante, por exemplo, que as fontes são fidedignas? Quem garante que elas não são, de alguma forma, tendenciosas? Essas perguntas ainda estão para ser respondidas pelos criadores dos sistemas.

💡 Vantagens, desvantagens, futuro

Capacidade de pesquisa, ética pessoal, originalidade do conhecimento e criticidade, palavras-chave das observações do tópico anterior, rondam as cabeças dos educadores há séculos. Com a chegada (para ficar) e o aprimoramento do Chat GPT e de outras ferramentas semelhantes, elas ganham um novo – e poderoso – elemento de atenção.

Se, por um lado, esses sistemas oferecem vantagens incontestáveis à educação – no planejamento das aulas e em sessões de estudo, por exemplo -, por outro assustam justamente porque também podem oferecer uma alternativa equivocada, antiética e emburrecedora àqueles que querem “driblar” os esforços relacionados à verdadeira educação.

Como extrair o melhor desse fantástico produto da IA para a aprendizagem? Como impedir seu mau uso? E como a Editora Opet está se preparando para esse futuro que já é tão presente? Confira em breve a segunda parte de nossa série especial sobre os “Desafios da IA” – fique ligado!

Para saber mais:

 

Chapecó: do oeste de SC, muita educação!

Chapecó é um dos municípios mais importantes de Santa Catarina. Situado no Oeste do Estado, é um polo econômico e uma referência regional, inclusive na educação pública.

Lá, ontem e hoje (09 e 10), a primeira formação pedagógica do ano está reunindo cerca de 2,8 mil professores da Educação Infantil (com implantação dos materiais para as crianças de cinco anos) e do Ensino Fundamental (Anos Iniciais e Finais), além dos vice-gestores das instituições que atendem o Ensino Fundamental. No encontro, também foi realizada uma palestra para os professores da Educação Infantil e da Educação Especial.

A formação levou ao município 39 formadores da Editora, que trabalharam em parceria com a equipe da secretaria municipal de Educação.

“Como integrante da equipe da Editora, sinto que o encontro está cumprindo um propósito importante, de promover reflexões, estudos e planejamentos com base nos materiais didáticos. Para isso, contamos com a experiência e a sabedoria dos professores e gestores para o bem maior, que é a excelência da educação”, avalia Kelly Lotz, supervisora regional da Editora e uma das responsáveis na organização do evento. Além dela, a organização da formação, pela Editora, foi realizada pelas supervisoras Rúbia Cristina da Costa e Marina Cabral Rhinow, com a coordenação pedagógica de Fabíola Schiebelbein e a gerência pedagógica de Cliciane Élen Augusto.

A secretária Astrit Tozzo com os professores participantes da primeira formação pedagógica do ano em Chapecó.

“É muito importante para o andamento do ano letivo orientar e aperfeiçoar a formação dos nossos professores”, diz a secretária municipal de Educação de Chapecó, Astrit Tozzo.

“Com esse momento de estudo, os profissionais estão aptos a explorar ainda mais o material didático utilizado pela rede, o que provoca maior desenvolvimento das habilidades de nossos estudantes.”

Um percurso mais seguro

Para a diretora pedagógica da secretária municipal de Educação de Chapecó, professora Márcia Wurzius, esse primeiro momento formativo do ano é fundamental para o início dos trabalhos pedagógicos.

“Por meio das formações, os professores conhecem as ferramentas ofertadas pela Editora e se fortalecem para o efetivo trabalho com os alunos, podendo traçar um percurso mais seguro e com metas definidas para o processo de ensino-aprendizagem”, observa.

Márcia destaca a importância do encontro em relação à percepção, pelos educadores, do potencial de trabalho do sistema de ensino. “Chamam a nossa atenção as possibilidades e estratégias didáticas do material físico e da plataforma digital”, observa. O que se reflete sobre o engajamento dos professores. “Eles estão motivados para receber as informações. Todos devem estar comprometidos com o mesmo objetivo que é a qualidade e o sucesso do aluno”, conclui.

(*) – Com informações da Comunicação Social da Prefeitura de Chapecó.

 

“Conectar para Transformar”: formação pedagógica reúne 1.900 educadores em Cotia (SP)

Uma formação pedagógica especial, realizada dentro de um grande evento da educação municipal. Assim foi o trabalho da segunda e terça-feira (06 e 07) da Editora Opet no município parceiro de Cotia (SP), que reuniu nada menos do que 1.900 participantes dentro do 3º Encontro de Formadores – Conectar para Transformar.

A ação, que pela Editora teve a coordenação de Fabíola Schiebelbein e a supervisão regional de Daiane Veiga, levou a Cotia 26 formadores, que trabalharam diretamente com os professores e os gestores. O foco? Proporcionar aos educadores do município conveniado a ampliação para o uso dos recursos educacionais Opet – os livros, os recursos digitais e as interações entre impresso e digital.

Uma etapa fundamental

O secretário municipal de Educação de Cotia, Luciano Corrêa, destaca a importância dessa primeira formação pedagógica do ano. “Chamamos esse momento de ‘Encontro de Educadores’ e o consideramos uma etapa fundamental para iniciar bem o ano, garantindo que o trabalho em nossas escolas se desenvolva com qualidade”, explica.

“É, também, uma oportunidade para nossos educadores se atualizarem e se capacitarem, uma ocasião para trocar ideias e experiências. Isso fortalece ainda mais a equipe educacional da nossa rede.”

Nesse processo, observa Luciano, a parceria com a Editora Opet ocupa um lugar especial. “A parceria com a Editora tem sido excelente desde o início. O material Opet, bem como as formações, têm se mostrado ferramentas essenciais para o sucesso da educação em Cotia”, avalia.  “Acreditamos que essa união de esforços nos permite oferecer aos nossos alunos materiais de qualidade pedagógica, o que contribui para o pleno desenvolvimento das habilidades e conhecimentos necessários a uma formação de excelência.”

O secretário Luciano Corrêa acompanhou a formação de perto.

Luciano participou da formação e viu de perto o trabalho desenvolvido pelos professores e pelos formadores. “Vejo com grande satisfação essa interação e o engajamento dos participantes com os materiais e as ferramentas da Editora. A dedicação dos nossos educadores é fundamental para o sucesso da educação em Cotia. Estamos muito animados com o impacto dessa parceria em sala de aula.”

Sobre o ano letivo que está se iniciando agora, o secretário afirma que o maior compromisso é o desenvolvimento e a recomposição, quando for necessária, das aprendizagens dos alunos. “Nossa meta é ampliar a qualidade da educação que oferecemos, preparando os alunos para o futuro e garantindo que eles tenham as habilidades e os conhecimentos necessários para ser bem-sucedidos na vida”, conclui.

Parceria e avanço

A gerente pedagógica da Editora Opet, Cliciane Élen Augusto, destaca o engajamento dos gestores e dos professores de Cotia em relação à educação. “Os educadores do município de Cotia participam das formações pedagógicas com a equipe Opet com muito engajamento e comprometimento. Desfrutam do momento para se manter atualizados com as últimas tendências e práticas pedagógicas, bem como desenvolvem novas habilidades e competências que reverberam em suas salas de aula. Juntos, sabemos que a formação continuada é uma peça-chave para garantir uma educação de qualidade!”.

Professor da rede municipal de Entre Rios do Oeste participa de curso nos Estados Unidos

Fabio Gonçalves Fernandes, professor de Língua Inglesa da rede municipal de ensino de Entre Rios do Oeste (PR), município parceiro da Editora Opet, já está nos Estados Unidos para um curso de seis semanas na Kansas State University.

O docente, que no final do ano passado foi um dos vencedores do Prêmio Ação Destaque – promovido pela Opet para valorizar e divulgar projetos educacionais de alta qualidade –, foi aprovado dentro de um programa Internacional de cooperação educacional. Ele é formado em Letras Português/Inglês pela Universidade Estadual de Maringá (UEM), possui mestrado em Letras pela mesma instituição e, desde 2017, é docente na rede municipal de ensino de Entre Rios do Oeste.

Para ser aceito pelo programa, ele precisou atender a alguns pré-requisitos, como a pontuação mínima no Test of English as a Foreign Language (TOEFL – Teste de Inglês como Língua Estrangeira), exame de proficiência exigido por mais de duas mil universidades nos Estados Unidos e no Canadá.

“De acordo com a pontuação, fomos separados em grupos para diferentes tipos de curso”, explica Fabio. “O curso que estou realizando é um programa de metodologias para professores de Língua Inglesa.” Ao final das seis semanas, os participantes deverão apresentar um projeto de conclusão de curso que será colocado em prática – no caso de Fabio, no Brasil.

Crescimento

Fabio acredita que a formação nos Estados Unidos vai colaborar para seu crescimento profissional e pessoal. “Estar imerso em outra cultura, dessa forma, traz desafios. Desenvolver estratégias e habilidades para transpor essas dificuldades possibilita muito crescimento”, avalia.

Outros pontos importantes, destaca, são a melhora do nível no idioma, a imersão na cultura e o estudo e aprendizagem do que há de mais novo em relação às metodologias de ensino da Língua Inglesa. O programa da Kansas State University prevê uma série de atividades, como visitas a escolas públicas, trabalho voluntário e visitas a lares de idosos para interação e imersão.

“Toda essa experiência, tenho certeza, vai impactar de maneira significativa no meu planejamento e na prática docente em Entre Rios do Oeste”, pondera.

Retribuição

“O primeiro passo após meu retorno para o Brasil é aplicar da melhor maneira possível os conhecimentos adquiridos e compartilhar com meus colegas as incríveis experiências didáticas que estou tendo aqui”, diz Fabio.

“Quero retribuir ao meu município, à minha comunidade e aos meus alunos o investimento que o MEC e a administração municipal de Entre Rios do Oeste estão fazendo na minha formação.” Fabio também planeja fazer um doutorado em Linguística nos próximos anos.

Inspiração

Em seu trabalho docente, Fabio utiliza os materiais didáticos Sefe, da Editora Opet, em especial a coleção “Joy!”. “Além de oferecer um suporte concreto para as aulas, esses materiais proporcionam um ótimo espaço para aprimoramento profissional”, avalia. “O nível teórico incorporado à Coleção ‘Joy!’, assim como as referências para o preparo das aulas com auxílio do livro do professor, abrem muitos caminhos para o aprimoramento didático do professor.”

Ele também destaca a importância das formações pedagógicas feitas pela autora da coleção, a professora Vera Rauta. “Muito do que é discutido nas formações e nos materiais da Editora Opet/Sefe também está presente no curso de metodologias da Kansas State University. Isso me ajuda muito, uma vez que já estou familiarizado com os elementos teóricos e práticos aplicados durante o curso aqui.”

Ação Destaque

No final de 2022, Fabio participou do 12º Prêmio Ação Destaque, da Editora Opet – uma das mais importantes premiações nacionais do segmento de sistemas de ensino para a área pública. Com o projeto “O meu quintal é o mundo, aprender inglês é uma viagem”, ele conquistou o segundo lugar na categoria “Professores Especialistas”, que engloba os docentes de Língua Inglesa, Arte e Educação Física. Em 2018, ele havia conquistado o primeiro lugar no Ação Destaque, na categoria “Língua Inglesa”, com o projeto “English Farm”.

Para a gerente pedagógica da Editora Opet, Cliciane Élen Augusto, professores como Fabio são uma inspiração para seus pares. “Em nossas parcerias com os municípios e as escolas públicas, encontramos muitos professores talentosos e, principalmente, um enorme potencial. Docentes como o Fabio, que fazem esse potencial se converter em conhecimento e em ação, são uma enorme inspiração. Ele mostra que, sim, é possível sonhar, planejar e conquistar. E, é claro, contribuir para o mais importante, que é o sucesso da educação.”

CONFIRA O DEPOIMENTO DADO POR FABIO NA ETAPA FINAL DO 12º PRÊMIO AÇÃO DESTAQUE

Poder e criatividade para os professores: Roteiros de Estudo e Trilhas de Aprendizagem na plataforma Opet INspira

Uma plataforma educacional digital verdadeira é muito mais do que um repositório de conteúdos. Ela é uma ferramenta inteligente e múltipla, que conecta recursos e oferece aos usuários diferentes formas de trabalho para fortalecer o processo de ensino-aprendizagem, o que beneficia professores, estudantes, gestores e familiares.

Esse é o caso da plataforma educacional Opet INspira, da Editora Opet, que se destaca fortemente pelo apoio ao trabalho docente. Dois bons exemplos dessa parceria são os Roteiros de Estudo e as Trilhas de Aprendizagem, que oferecem aos professores caminhos para uma educação de alta qualidade baseada em recursos digitais.

“Como ferramentas, os Roteiros e as Trilhas estão disponíveis para os professores e os gestores. Como objeto educacional digital, ou seja, como um conteúdo que vai ser utilizado nas aulas, as Trilhas estão disponíveis para os estudantes”, explica Cristina Pereira Chagas, coordenadora de projetos em Tecnologias Educacionais da Editora.

“E é justamente nessa flexibilidade, nessa capacidade de trabalho, que está o diferencial INspira. É o que faz dela uma plataforma e não um simples portal educacional. Ela instrumentaliza os professores para aulas mais interativas e, consequentemente, inspiradoras, observa.

Como funcionam os Roteiros de Estudo?

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O ano dos vídeos na plataforma Opet INspira!

Ao longo de 2023, a plataforma educacional Opet INspira recebeu nada menos do que 1291 vídeos educacionais – o equivalente a cerca de 25 novos vídeos por semana! Essas produções, que abrangem todos os segmentos educacionais atendidos pela Editora (Educação Infantil, Ensino Fundamental Anos Iniciais, Ensino Fundamental Anos Finais e Ensino Médio), se dividem entre produções próprias, inteiramente desenvolvidas pela equipe da Editora, e obras licenciadas pela produtora Desenrolado, parceira de longa data da nossa equipe de TE.

“É importante destacar que todos esses vídeos – que, juntos, representam dezenas de horas de audiovisual – são desenvolvidos com alta qualidade editorial, educacional e tecnológica. E eles se conectam totalmente às coleções desenvolvidas para as escolas públicas e privadas”, observa Cristina Pereira Chagas, coordenadora de Projetos em Tecnologia Educacional da Editora Opet. Essa “conexão”, vale destacar, implica alinhamento com a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e com a proposta pedagógica da Editora.

Vídeos para todos os segmentos

Cristina reforça, ainda, a equidade no processo de produção e publicação dos vídeos: ao longo de todo o ano, todos os segmentos educacionais foram contemplados. “A Editora se preocupa muito em oferecer os recursos digitais para todos os segmentos, respeitando as características de cada etapa do conhecimento, de cada público. Esse processo envolve muitas pessoas e, especialmente, várias etapas, da concepção ao roteiro, das revisões à validação final e publicação”, explica.

Em relação à linguagem, os vídeos da plataforma trabalham com o modelo “Whiteboard”, vídeos narrados, animações e vídeos tutoriais com orientações passo a passo.

SAIBA TUDO SOBRE OS FORMATOS DE VÍDEO OPET INSPIRA NESTA MATÉRIA ESPECIAL!

Além de peças temáticas solo, muitos vídeos também são organizados em séries, quando os temas abordados são mais extensos e pedem mais conteúdos. “É possível, sim, maratonar nos estudos com os vídeos Opet INspira”, brinca Cristina.

Números inspiradores

Um acervo tão rico, é claro, desperta o interesse de professores e estudantes. E isso é algo que se percebe nos números: ao longo de todo o ano, os vídeos da plataforma foram exibidos (a chamada impressão) mais de 100 mil vezes! O grande campeão, com sete mil visualizações, foi o vídeo tutorial da própria plataforma. E os dez vídeos mais vistos são produções próprias, desenvolvidas no estúdio da própria Editora. “Ficamos muito felizes com esses números, que mostram a relevância dos vídeos, como objetos educacionais digitais, para o processo de ensino-aprendizagem”, avalia Cristina.

Direto do estúdio da Editora Opet: Cristina Chagas com o analista de audiovisual Roger Wodzynski (de pé) e o técnico em audiovisual Giovane Sartori.

“Eu sou o sol, sou eu que brilho…”: o Sistema Solar Interativo da plataforma Opet INspira!

O ensino das Ciências é um dos grandes desafios da educação. Como encantar crianças e adolescentes e tornar a aprendizagem significativa? Com o uso de tecnologias digitais! Elas não apenas fornecem um suporte fantástico para o trabalho dos professores, como também se aproximam de um universo que os jovens dominam como ninguém: o da cultura digital!

O RED Sistema Solar

A plataforma educacional Opet Inspira oferece milhares de possibilidades, entre ferramentas e recursos educacionais digitais (os chamados RED), para encantar os estudantes. E acaba de lançar uma ferramenta fantástica: um Sistema Solar, que pode ser acessado por todos os usuários da plataforma em tablets, smartphones ou desktops.

“O RED Sistema Solar foi planejado e desenvolvido sob medida para atender a um pedido de professores de escolas conveniadas. E nós trabalhamos com muitas pessoas para oferecer um produto original e, principalmente, recursos de aprendizagem de alta qualidade”, conta Cristina Pereira Chagas, coordenadora de projetos em Tecnologias Educacionais da Editora Opet.

A nova ferramenta, vale lembrar, também contempla um tema muito querido por muitos estudantes conveniados Opet, que participam e têm grande sucesso na Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica, a OBA.

Para trazer o sistema solar mais perto, a Editora se preocupou com a qualidade dos conhecimentos e com a forma como eles seriam acessados via recurso digital. Assim, foram reunidos especialistas internos e externos da área do conhecimento, projetos, revisão, iconografia, audiovisual, desenvolvimento de jogos e para ambientes web. Trabalhando juntos, criando, testando e revisando, eles conseguiram desenvolver um recurso de qualidade internacional. A linguagem escolhida foi a Node JS (Javascript), que oferece uma série de possibilidade para dinamizar os conteúdos.

E como funciona?

Para acessar, basta ir ao menu principal da plataforma Opet Inspira e encontrar o ícone “Sistema Solar”. Clicou, está dentro!

A ferramenta é 100% intuitiva, ou seja, é muito fácil de usar (*) – e ainda conta com recursos de acessibilidade (Menu Acessibilidade e o Hand Talk).

 

Ela traz dois níveis de informações que se complementam:

. A primeira tem a ver com a visualização do sistema solar a partir de diferentes pontos do espaço. Imagine-se dentro de uma nave espacial situada em uma distância capaz de abarcar o sol e os oito planetas, de Mercúrio a Netuno (lembrando que, desde 2006, Plutão deixou de ser considerado um planeta e passou à condição de “planeta anão”, segundo a União Astronômica Internacional – UAI).

Usando o sistema de navegação, você poderá observar o sistema de diferentes ângulos, no chamado “modo livre”, e perceber as órbitas, as velocidades e os tamanhos; se preferir, pode optar pelo “modo fila”, que coloca os astros alinhados, o que também permite comparações.

. O segundo nível de informação pode ser acessado com um clique nos ícones dos astros situados na parte de cima da tela. Ao clicar, o usuário recebe informações básicas e, com mais um clique, entra em uma tela com informações completas, galeria de imagens e os dados mais recentes de pesquisa sobre o astro. Fantástico!

Segundo Cristina Chagas, a ferramenta possui, ainda, um “Easter Egg” – um “ovo da Páscoa, ou na linguagem da Tecnologia, uma surpresa bem legal – que pode ser descoberta e curtida durante a navegação.

(*) – Para que o aproveitamento seja o mais completo, a Editora produziu dois tutoriais (Docente e Estudante) que podem ser acessados com um clique no ícone do robô situado embaixo e à direita da tela.

Combinando recursos

Um único planeta, já diziam os astrônomos, não forma um sistema solar, certo? Assim, é interessante perceber, na plataforma, as possibilidades de arranjo de recursos associados à temática de Astronomia. Apenas sobre o Sistema Solar, a plataforma oferece vídeos, imagens e quizzes que podem ser trabalhados de forma integrada e interdisciplinar por professores e estudantes dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental ao Ensino Médio. Nada impede, porém, de se utilizar esses recursos com crianças, em um processo de primeira aproximação em relação ao tema. Então, vai lá!

Se você já é parceiro da Editora Opet, acesse agora!

Se ainda não é, entre em contato!!

Consciência Negra – a origem de um dia fundamental

O Brasil celebra hoje o Dia Nacional da Consciência Negra. A data se conecta à morte de Zumbi, líder negro do Quilombo de Palmares (no atual Estado do Alagoas), no ano de 1695.

Mas, por que ela foi escolhida? O Brasil, afinal, já não comemorava o 13 de Maio, dia da abolição da escravatura (1888)?

A origem do Dia Nacional da Consciência Negra está relacionada com uma tomada de posição de uma geração de brasileiros. Isso aconteceu no ano de 1971, durante o regime militar.

Foi na cidade de Porto Alegre, quando um grupo de jovens negros – que formavam o Grupo Palmares – se reuniu para pesquisar a luta de seus antepassados e questionar a legitimidade do 13 de Maio. A data, até então promovida pelas autoridades como sendo a da libertação de todo um povo escravizado pela benevolência de uma princesa não negra, foi, então, colocada em questão.

No dia 20 de novembro daquele ano, no Clube Social Negro Marcílio Dias, eles realizaram um ato para destacar a luta contra o preconceito racial, colocando a figura de Zumbi como modelo de resistência do povo negro. E propuseram a data da morte do líder dos Palmares como sendo a legítima para destacar as lutas dos próprios escravizados e de seus descendentes por liberdade, justiça e reconhecimento. E, é claro, gerar reflexões sobre o papel de todo esse povo para a identidade e a cultura do Brasil antigo e atual.

Sete anos mais tarde, em 1978, na cidade de São Paulo, partindo da iniciativa dos jovens de Porto Alegre, o Movimento Negro Unificado contra a Discriminação Racial (MNUCRD) realizou várias manifestações pelos direitos dos negros e dos afrodescendentes, nomeando o dia 20 de novembro como o Dia Nacional da Consciência Negra.

Nos anos seguintes, graças aos esforços do movimento negro, a sociedade brasileira celebrou várias conquistas legais importantes, como a institucionalização da Lei de Preconceito de Raça ou Cor (Lei Nº 7.716, de 5 de janeiro de 1989). Nesse momento, o Dia Nacional da Consciência Negra entrou para o calendário nacional como data comemorativa.

Além disso, a partir de 2003, com a Lei nº 10.639, de 09 de janeiro, o estudo da história e da cultura negra passou a ser obrigatório nos currículos e nas escolas. Um passo fundamental para a mudança civilizatória em relação ao tema em nosso país.

Por fim, mas não menos importante, o Dia Nacional da Consciência Negra ou o Dia de Zumbi foi institucionalizado em 10 de novembro de 2011, por meio da Lei nº 12.519.

Hoje, os negros – grupo de pessoas que soma pretos e pardos, segundo os critérios de classificação do IBGE – representam 56% da população brasileira. São extremamente importantes para o desenvolvimento do país, mas, ainda assim, seguem sub-representados entre os grupos de poder, sofrem mais com a pobreza, a violência e a falta de acesso à educação, à saúde e ao mercado de trabalho na comparação com os não negros.

Ou seja: a luta continua, pleiteando tanto os direitos mais imediatos, do agora, quanto a transformação civilizacional tão necessária ao futuro do nosso país. Nós, da Editora Opet, apoiamos essa luta – e fazemos isso a partir da escola. Venha conosco!

Enem 2022: 3, 2, 1… segundo dia de prova!

Neste domingo, 3,4 milhões de brasileiros participam do segundo dia de provas do Enem, com foco nas avaliações dos temas de Matemática e suas Tecnologias e Ciências da Natureza e suas Tecnologias (Biologia, Física e Química). Serão 90 questões, divididas em dois cadernos com 45 questões cada. O que esperar desse segundo dia de provas?

Olho no básico

Além de seguir atentamente as recomendações gerais para a prova, os candidatos devem atentar para o fato de que, neste domingo, eles terão 30 minutos a menos para desenvolver a avaliação – os portões abrem às 12h, são fechados (rigorosamente) às 13h e a prova começa às 13h30, com encerramento às 18h30. Por quê? Na verdade, eles não contarão com o “tempo extra” disponibilizado para a redação, que fez parte da primeira etapa da prova.

A “cara” da avaliação

E qual deve ser a “cara” do segundo dia da avaliação? O que esperar das questões de Matemática e Ciências da Natureza?

Tomando por base o primeiro dia da avaliação, o que se pôde ver foi um Enem “clássico”, isto é, uma prova tecnicamente bem construída, pautada em conteúdos sociais e conectada a temas atuais do Brasil e do mundo.

Neste segundo dia, apesar de os temas serem mais “frios” – estamos falando de ciências exatas -, eles devem manter a pegada crítica, colocada especialmente de forma transversal nas perguntas. Assim, podemos esperar, por exemplo, boas questões associadas à ecologia e ao meio ambiente, temas que, de resto, estão no centro das discussões por conta da COP 27, conferência do clima realizada nesta semana no Egito.

Estratégias de resposta

Em termos estratégicos, a grande dica é examinar a prova em termos globais – isto é, lê-la do começo ao fim – e perceber as questões mais fáceis, aquelas cuja resolução está mais “à mão”; e, daí, respondê-las.

Essa dica, aliás, é preciosa quando levamos em conta que o Enem é corrigido com base na Teoria da Resposta ao Item, que valoriza os acertos “verdadeiros” e despreza os acertos derivados de chutes.

Muita atenção, também, ao enunciado das perguntas. Na medida em que as alternativas podem oferecer mais de uma resposta conceitualmente correta, a grande “sacada” é fazer um recorte com base no que está sendo pedido e, assim, chegar à única alternativa que vai garantir a pontuação máxima.

É preciso observar, ainda, a composição da prova de Matemática. Segundo especialistas no componente curricular, dois terços das 45 questões do caderno (ou seja, 30) têm como foco a Matemática básica e comercial, a Estatística e as funções – essas questões se colocam no rol das fáceis. As perguntas restantes são mais avançadas.

Ah, foco, também, nas unidades de medida, que sempre caem no Enem – se você tiver dúvidas, volte às tabelas e busque criar mnemônicas!

Quer saber mais? Então, acesse o material especial que produzimos sobre o estudo da Matemática para o Enem!

Aproveite e confira todas as dicas para você alcançar a pontuação máxima nas questões de Química!

Últimos exercícios

De resto, você ainda pode usar as últimas horas antes da prova para refazer as questões de edições anteriores do Enem. Para isso, vá à página oficial do concurso e acesse as provas e os gabaritos. Só não vale a pena exagerar na “dose final” de estudos. Descanse, respire, relaxe… e arrase!

Saiu! Confira a relação dos projetos finalistas do 12º Prêmio Ação Destaque

Em primeira mão: a Editora Opet acaba de divulgar a lista dos trabalhos finalistas do 12º Prêmio Ação Destaque, que acontece em Curitiba nos dias 23, 24 e 25 de novembro dentro do X Seminário Internacional de Gestores Municipais.

Os projetos selecionados para a etapa final do prêmio foram os que obtiveram as maiores pontuações por categoria dentre os 297 trabalhos aceitos para avaliação. Todos os trabalhos foram lidos e avaliados por pareceristas. Das oito categorias, sete tiveram três finalistas cada e uma, a Categoria 3 – Ensino Fundamental Anos Iniciais – 1º ao 3º ano, teve quatro trabalhos classificados.

Foram selecionados projetos de professores e gestores do Paraná, Santa Catarina, Ceará, São Paulo e Minas Gerais. Esses professores e gestores virão a Curitiba, onde farão uma apresentação presencial de seus projetos na etapa final. A classificação final do Prêmio, com as premiações, será estabelecida com base na soma entre a pontuação do projeto e da apresentação.

Para saber mais sobre o Prêmio Ação Destaque, CLIQUE AQUI

CONFIRA A LISTA DOS TRABALHOS FINALISTAS:

CATEGORIA 01 – EDUCAÇÃO INFANTIL (*) 

(*) – Coleção Primeira Infância +0, Coleção Entrelinhas para você! (Infantil 1, 2, 3) e Coleção Feito Criança (Infantil 1, 2, 3)

. DAYSIE STTEPHANNY VIEIRA SILVA, “Mini-chefe”, Cianorte (PR)

. MICHELE MARIA DA SILVA SANTOS, “Um mundo de possibilidades”, Ubajara (CE)

. TIELY LETICIA DA SILVA SALES ARAÚJO, “O nostálgico universo das brincadeiras populares”, Cambará (PR)


CATEGORIA 2 – EDUCAÇÃO INFANTIL (*)

(*) – Coleção Entrelinhas para você! (4 e 5) e Coleção Feito Criança (4 e 5).

. FRANCIELE ALVES DE GOIS, “Arte e cultura popular, na minha cidade onde elas estão?”, Salto Veloso (SC)

. FRANCINNE NOGUEIRA MONTIBELLER DA SILVA, “Somos natureza!”, Ivaiporã (PR)

. PAULO JORGE DIAS FILHO, “Tecnologias Educacionais Digitais na Educação Infantil: Observando a Natureza através da Realidade Aumentada”, Arapongas (PR)


CATEGORIA 3 – ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS – 1º AO 3º ANO (*)

(*) – Coleção Caminhos e Vivências e Coleção Meu Ambiente.

. ELAINE VIEIRA DE ALMEIDA, “‘PodLer’: a história do encontro entre crianças, a fluência leitora e um podcast sobre brincar”, Fortaleza (CE)

. ANA CRISTINA BATISTA DA SILVA, “Empoderamento Mirim”, Cotia (SP)

. TIMOTEO DE FREITAS MACIEL, “Os pássaros das ruas de Arapongas”, Arapongas (PR)

. PRISCILA HEINZ SCHÜTZ, “Projeto Protetores do Meio Ambiente: Plantando um Futuro melhor”, Rancho Queimado (SC)


CATEGORIA 4 – ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS – 4º E 5º ANO (*)

(*) – Coleção Caminhos e Vivências e Coleção Meu Ambiente.

. MIRA CAROLINA DOS SANTOS ZELA, “Receita para mudar o mundo”, Paranaguá (PR)

. MISLAINE DO CARMO CARDOSO, “Educação Financeira e Sustentabilidade: formando cidadãos responsáveis e conscientes”, Varginha (MG) 

. REGIANE MARIA SENES FRANZ, “Quebrando paradigmas”, Trombudo Central (SC)


CATEGORIA 5 – ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS E MÉDIO (*)

(*) – Coleções Ser e Viver Cidadania, Cidadania e Meu Ambiente.

. GEOVANA MULINARI STUANI, “Cheiros, Memórias e Histórias”, Chapecó (SC)

. KARINA PERPÉTUA MENEGHETTI DA SILVA, “Pão e Poesia”, Ibirá (SP)

. SINARA FELISBINO DE SOUZA, “Geometria e Diversão”, Cocal do Sul (SC)


CATEGORIA 6 – AÇÕES COM OS FAMILIARES (*)

(*) – Coleções Entrelinhas para Familiares e/ou Família e Escola e/ou Encontro com Familiares e/ou Família Presente.

. CARMEN RAYMUNDI, “Famílias que Cuidam”, Vargeão (SC)

. DAIANE PEREIRA SOARES, “Saiba Mais: Escola e Família Construindo Novos Caminhos”, Ivaiporã (PR)

. ROSANA KERKHOFF GOULART, “Diversidade Sim, Bullying Não!”, Pinhalzinho (SC)


 

CATEGORIA 7 – ESPECIALISTAS – ARTE, EDUCAÇÃO FÍSICA E LÍNGUA INGLESA (*)

(*) – Coleções Joy!, Caminhos e Vivências, Ser e Viver Cidadania.

. CRISTIANE HERMANN, “A Gravura e seus encantos” Pinhalzinho (SC)

. FABIO GONÇALVES FERNANDES, “O meu quintal é o mundo, aprender inglês é uma viagem”, Entre Rios do Oeste (PR)

. SAMIRA MOHAMAD SATI ALOISE, “Capoeira & Cidadania: Vem entrar nesta roda?”, Cotia (SP)


 

CATEGORIA 8 – GESTORES

. ADALBERTO BASTOS NETO, “Construção de um Sistema de Avaliação para a Aprendizagem”, Cotia (SP)

. ADRIANE PEREIRA BORGES SCUDELER, “Formação Continuada na Educação Infantil”, Santa Cruz do Rio Pardo (SP)

. ADRIANE RANIERI VALENTE, “Sinergia para vivenciar Histórias e Transformar Cidadãos”, Santana de Parnaíba (SP)