O mapa dos temas: dicas para o sucesso na redação do Enem

Neste domingo, dia 05 de novembro, 3,93 milhões de brasileiros participam do primeiro dia de provas do Enem 2023. Dia de “arrancada” da mais importante avaliação educacional do país, que começa com um dos elementos mais temidos pelos estudantes: a redação! Com tantas coisas acontecendo no Brasil e no mundo, o que esperar em relação ao tema de 2023? Como estar pronto, enfim, para “cravar” uma redação de mil pontos?

Uma tradição de bons temas

Desde sua primeira edição, em 1998, o Enem desafia os candidatos com temas instigantes, ligados às questões da sociedade brasileira em um contexto nacional e global. Nossos problemas, problemas do mundo. Como toda boa avaliação, eles exigem dos candidatos capacidade analítica e argumentativa e, também, uma visão ampla de mundo.

E tem mais: os temas típicos da redação do Enem vão além da própria redação. É que eles também podem aparecer, de forma transversal, nas questões das quatro áreas do conhecimento cobradas na avaliação: Ciências Humanas e suas Tecnologias, Ciências da Natureza e suas Tecnologias, Linguagens, Códigos e suas Tecnologias e Matemática e suas Tecnologias.

Então, é preciso ficar antenado e, na medida do possível, antecipar-se em relação ao que pode ser pedido – e é exatamente isto que vamos fazer agora.

O futuro… no passado

A preparação do Enem, como você sabe, é cercada de cuidados para impedir vazamentos de provas e fraudes. Assim, não é possível saber, por antecipação, qual será o tema da redação da avaliação deste ano. Podemos, porém, fazer uma investigação e chegar ao universo temático de que, muito provavelmente, sairá a redação de 2023. Para isso, vamos apelar à inteligência, à pesquisa e – por que não? – a uma “arqueologia” do próprio Enem.

Todos os temas até hoje

Começamos olhando para o passado, para os 24 temas de redação propostos até hoje pela organização do Enem. Vamos conhecê-los ano a ano:

1998 – “Viver e aprender.”

1999 – “Cidadania e participação social.”

2000 – “Direitos da criança e do adolescente: como enfrentar esse desafio nacional”.

2001 – “Desenvolvimento e preservação ambiental: como conciliar os interesses em conflito?”

2002 – “O direito de votar: como fazer dessa conquista um meio para promover as transformações sociais que o Brasil necessita?”

2003 – “A violência na sociedade Brasileira: como mudar as regras desse jogo.”

2004 – “Como garantir a liberdade de informação e evitar abusos nos meios de comunicação.”

2005 – “O trabalho infantil na sociedade Brasileira.”

2006 – “O poder de transformação da leitura.”

2007 – “O desafio de se conviver com as diferenças.”

2008 – “Como preservar a floresta Amazônica: suspender imediatamente o desmatamento; dar incentivo financeiros a proprietários que deixarem de desmatar; ou aumentar a fiscalização e aplicar multas a quem desmatar.”

2009 – “O indivíduo frente à ética nacional.”

2010 – “O trabalho na construção da dignidade humana.”

2011 – “Viver em rede no século 21: os limites entre o público e o privado.”

2012 – “Movimento Imigratório para o Brasil no século XXI.”

2013 – “Efeitos da implantação da Lei Seca no Brasil.”

2014 – “Publicidade infantil em questão no Brasil.”

2015 – “A persistência da violência contra a mulher na sociedade brasileira.”

2016 (1ª aplicação) – “Caminhos para combater a intolerância religiosa no Brasil.”

2016 (2ª aplicação) – “Caminhos para combater o racismo no Brasil.”

2017 – “Desafios para a formação educacional de surdos no Brasil.”

2018 – “Manipulação do comportamento do usuário pelo controle de dados na internet.”

2019 – “Democratização do acesso ao cinema no Brasil.”

2020 – “O estigma associado às doenças mentais na sociedade brasileira.”

2021 – “Invisibilidade e registro civil: garantia de acesso à cidadania no Brasil.”

2022 (1ª aplicação) – “Desafios para a valorização de comunidades e povos tradicionais no Brasil”

2022 (reaplicação) – “Medidas para o enfrentamento da recorrência da insegurança alimentar no Brasil”.

Você encontra as redações de todas as edições do Enem, com seus textos motivadores (textos, charges e imagens usados para contextualizar os temas) no portal do Inep – CLIQUE AQUI.

Para acessar as redações, vá ao ano que você deseja investigar e clique na prova do primeiro dia. A redação aparece logo após a questão 45.

Cidadania: um tema-chave

A despeito de a quantidade de temas ser grande (são 27 redações em 25 anos de Enem), podemos observar que eles giram ao redor de um grande tema norteador: a cidadania. Além disso, grande parte dos temas cita textualmente o Brasil, ou seja, os problemas relacionados à cidadania são examinados a partir do Brasil, o que, aliás, é lógico, na medida em que os candidatos são, em sua esmagadora maioria, brasileiros.

Assim, é importante, por princípio, ficar muito atento a todos os temas relacionados à cidadania no Brasil e no mundo atual. Mas, quais são eles? Vamos trabalhar por partes, focando o passado do próprio Enem e as questões atuais.

Os temas que o Enem já pediu

Analisando o que foi pedido nas edições anteriores do exame, podemos “recortar” um pouco mais esse universo temático. Chegamos, então, aos seguintes temas, com algumas de suas especializações:

. Cultura (cinema, artes plásticas, tevê).

. Cultura digital (ética, produção e consumo de informações, ética, liberdade, fake news.

. Direitos (do consumidor, ao registro civil, ao trabalho, à alimentação e à saúde).

. Educação (educação digital, ensino híbrido, recuperação no pós-pandemia).

. Gênero (igualdade, desigualdades, violência contra a mulher).

. Inclusão (social, racial, religiosa, de pessoas com deficiências, cotas).

. Infância e adolescência (direitos, desafios).

. Meio ambiente (Amazônia e outros biomas, água, oceanos, extinção, manejo e conservação).

. Política (voto, participação popular, ética, corrupção, democracia).

. Racismo.

. Religiões e liberdade religiosa.

. Saúde pública (vacinas, epidemias, doenças emergentes, saúde mental, SUS).

. Segurança pública (violência, liberação/restrição das armas).

. Trabalho (desemprego, trabalho e novas tecnologias).

Os temas do Brasil e do mundo em 2023

Com esse menu em mãos, podemos compará-lo com osstrong grandes temas do Brasil e do mundo no ano de 2023. Antes, porém, vale ressaltar a qualidade do time de planejadores das provas do Enem: a maioria dos temas das redações anteriores poderia ser replicada na edição deste ano sem qualquer problema!

Mesmo assim, é possível sugerir alguns temas que, em nossa avaliação, podem ser a “bola da vez” na redação deste ano.

Em um tempo de conflitos armados que se acentuam – como a guerra da Ucrânia, o enfrentamento Israel-Hamas na Faixa de Gaza e guerras civis na África –, é preciso ficar atento à questão da paz mundial e de como o Brasil se posiciona em relação ao tema.

Na mesma linha, vale a pena prestar atenção à temática das diferenças religiosas (e de suas contrapartes, a tolerância e o diálogo) que também alimentam os atuais conflitos. Outros temas, como a corrida armamentista, o poder nuclear e até mesmo as questões ambientais e econômicas ligadas às guerras merecem ser vistas.

Neste ano, o Brasil e o mundo vivem uma intensificação de fenômenos climáticos extremos, como secas, enchentes, nevascas, tornados, aquecimento dos oceanos e degelo em áreas tradicionalmente geladas do planeta. A questão ambiental se desdobra em outros temas, como a agricultura e suas práticas, os cuidados com a água, a preservação e a extinção de espécies, a poluição, as energias e os oceanos. Essas questões podem, perfeitamente, constituir o tema da redação de 2023 do Enem. Assim, a elas!

No campo dos direitos civis, são “quentes” temas como os associados à violência e à proteção à mulher, às liberdades individuais, à igualdade/desigualdade entre homens e mulheres, à liberdade de credo e diversidade religiosa, o direito à educação e a proteção da infância e da adolescência. No campo da política, é possível pensar, por exemplo, em termos de representatividade de homens e mulheres, em sistemas e ideologias políticas, na tripartição e em conflitos entre os poderes.

E onde se informar?

Informar-se sobre todos esses temas poderia ser uma tarefa gigantesca. Afinal, são muitos assuntos. Além disso, por seu teor, eles merecem uma análise mais aprofundada, mais informações. A vantagem é que contamos com uma imprensa forte, que oferece informações e análises abalizadas e diferentes pontos de vista.

O caminho, assim, passa por uma leitura diária das notícias – para isso, busque várias fontes confiáveis, que tenham, inclusive, visões de mundo próprias. Reserve meia hora por dia para visitar esses sites, focando nas manchetes, nos textos e, também, nas análises. E não deixe de acompanhar as editorias de Política, Meio Ambiente, Política Internacional, Sociedade, Ciência e Tecnologia.

Também é possível encontrar informações e análises de qualidade em rádios noticiosas, livros, podcasts, quadrinhos e documentários – só fique atento à qualidade desses materiais. Nada de estudar por fake news, hein! Trazemos algumas sugestões de fontes (em ordem alfabética):

Agências oficiais de notícias:

Agência Brasil

Agência de Notícias do Senado Federal

Portal da Câmara dos Deputados

Atualidades/Brasil/Mundo/Cultura/Ciência:

Band News 

BBC Brasil

Deutsche Welle

Estadão

Folha de S. Paulo 

G1/Globo

R7 (Record)

Rádio CBN 

Ciência e Tecnologia:

Agência Fapesp

Agência Fiocruz

Jornal da USP

Economia:

Agência de Notícias da Indústria

Info Money

História:

Café História 

Revista de História da Biblioteca Nacional

Meio Ambiente:

Ambiente Brasil 

Blog “Mar sem Fim”

Dica de ouro: os textos motivadores

Use todos esses materiais para construir seus próprios “textos motivadores”, semelhantes aos usados na prova do Enem. Como? Pegue um tema: desmatamento na Amazônia, por exemplo. Depois, vá aos portais de notícias e “recorte” três notícias ou análises do problema.

A partir da sua leitura e dos argumentos utilizados, discorra sobre um tema como este: “‘Redescobrir’ a Amazônia: caminhos para a transformação da maior floresta tropical do planeta em um ambiente de sustentabilidade a ganhos socioambientais.” E treine: pesquise, leia e escreva – ainda dá tempo para fazer a diferença!

Editora recebe gestores de Santa Terezinha de Itaipu (PR) para formação especial sobre Gestão dos Processos Educacionais

Na quarta e na quinta-feira (25 e 26), a Editora Opet recebeu em Curitiba os diretores de escolas municipais, CMEIS e a equipe da secretaria municipal de Educação de Santa Terezinha de Itaipu, parceiro no Oeste do Paraná. Ao longo dos dois dias, eles participaram de uma formação específica com o tema “Gestão dos Processos: gerindo espaços, tempos e relações no ambiente escolar”, desenvolvida pela supervisora pedagógica da Editora, Rúbia Cristina da Costa. O trabalho teve o acompanhamento da supervisora regional para o município, Fernanda Gonçalves.

“Essa formação, que focou na questão dos processos, trouxe temas da maior importância para os nossos gestores”, avalia Simara Cordeiro da Silva Jorge, secretária municipal de Educação de Santa Terezinha de Itaipu. “São profissionais que estão à frente das demandas educacionais, que precisam dar um retorno aos educadores sob sua responsabilidade e, principalmente, aos educandos. Nesse encontro, eles tiveram acesso a informações estratégicas, que vão auxiliá-los a fortalecer a gestão e a própria educação.”

Resultados práticos

Sandra Regina Goestemeier Silva é diretora da Escola Municipal Cecília Meirelles, que possui cerca de quinhentos alunos. “Para nós, foi bem interessante. Os temas tratados na formação foram muito pertinentes e têm muito a ver com situações e demandas que vivemos no dia-a-dia, na escola”, observa.

Sandra destacou o valor da gestão dos processos, que abrange todo o leque de trabalho do gestor escolar, do contato com as famílias dos estudantes às avaliações e ao desenvolvimento da aprendizagem. “Nessa formação, nós conhecemos estratégias para o trabalho que vamos colocar em prática no planejamento do próximo ano letivo.”

Desenvolvimento da Educação

 A secretária Simara Jorge elogiou a parceria com a Editora Opet, destacando a importância dos materiais, recursos digitais e formações pedagógicas para os professores. “O sistema de ensino Sefe oferece subsídios e suporte para o trabalho docente. Com um grande diferencial, que é o dos nossos alunos avançando em termos de rendimento, de aprendizagem, a partir das coleções. Eles estão encantados com esses recursos”, garante.

Segundo a edição mais recente do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB), Santa Terezinha de Itaipu possui um dos melhores índices de todo o Oeste paranaense.

Editora celebra dez anos de parceria com Fortaleza no Festival Internacional Outubro Docente

No estande da Editora, a equipe pedagógica de Fortaleza com a secretária Dalila Saldanha de Freitas.

Ao longo de toda a semana, a Editora participou do “Festival Internacional Outubro Docente”, um dos grandes encontros anuais da rede municipal de ensino de Fortaleza, que homenageia os docentes em seu mês. Entre segunda e sexta-feira, o festival reuniu nada menos do que dez mil professores – dois mil a cada dia – no Centro de Eventos do Ceará, um dos maiores espaços de eventos do Estado.

Neste ano, a Editora não apenas celebrou os professores e os dez anos de parceria com Fortaleza, mas também forneceu um espaço exclusivo para os professores conveniados.

O estande foi um ponto de encontro onde a equipe de assessoria pedagógica e comercial da Editora estava presente para ouvir as necessidades, dúvidas e sugestões dos educadores, proporcionando um espaço compartilhado para diálogo e muitos registros.

A gerente pedagógica da Editora, Cliciane Élen Augusto, juntamente com a equipe de assessoria pedagógica, prestigiaram o encontro com os professores e com os gestores.

“Essa celebração dos professores e da educação é simplesmente fantástica. Ela mostra a parceria que Fortaleza tem com seus docentes, o trabalho cuidadoso que é realizado aqui. E nós ficamos muito felizes em participar. Não só do festival, mas do trabalho educacional da capital cearense, que é exemplar”, afirma.

O gerente comercial da Editora para a área pública, Roberto Costacurta, também participou do festival.

“Fortaleza é um grande parceiro, que tem um compromisso verdadeiro com a melhoria contínua da educação. E os índices da educação, as avaliações, mostram que essa evolução está acontecendo e que é muito sólida”, observa.

“Nós ficamos muito honrados em participar desse processo e em colaborar. E, é claro, celebrar nesse evento fantástico que é o Festival Internacional Outubro Docente”.

Extra! Saiu a lista dos autores finalistas do 13º Prêmio Ação Destaque!

Acabou a espera! A Editora Opet acaba de divulgar os trabalhos finalistas do 13º Prêmio Ação Destaque. Dos 493 projetos selecionados para leitura (primeira etapa), 27 foram classificados. Eles chegaram à grande final em um processo que envolveu nada menos do que 1.500 leituras (isto porque cada trabalho selecionado na primeira etapa foi lido por três pareceristas) e a atribuição de uma pontuação. Os projetos com as maiores notas foram classificados.

“Normalmente, selecionamos três trabalhos para cada uma das oito categorias do Ação Destaque”, explica a gerente pedagógica da Editora Opet, Cliciane Élen Augusto. “Neste ano, porém, o grande número de trabalhos aceitos para avaliação e, especialmente, a alta qualidade, fez com que, em três categorias – 1, 2 e 8 -, tivéssemos quatro trabalhos classificados como finalistas. Nesses casos, houve um empate em relação às notas de classificação.”

Os autores dos trabalhos finalistas virão a Curitiba para apresentar seus projetos durante o XI Seminário Nacional de Gestores Municipais, que acontece de 20 a 22 de novembro.

“Estamos muito felizes e ansiosos por tê-los conosco para a etapa final, que vai definir os vencedores de cada categoria”, diz Cliciane. “É importante frisar que todos os autores são, cada um à sua maneira, inovadores, uma vez que tomaram a iniciativa de se inscrever. E são vencedores, independente da colocação ou da classificação para a etapa final”, observa a gerente. “Seu trabalho pela educação é extremamente importante!”.

CONFIRA A LISTA DOS CLASSIFICADOS

  • CATEGORIA 01 – EDUCAÇÃO INFANTIL (Coleção Primeira Infância +0, Coleção Entrelinhas para você! (Infantil 1, 2, 3) e Coleção Feito Criança (Infantil 1, 2, 3)

1. Adiléia Brito Rodrigues Pires, Santana de Parnaíba (SP) – “O Brincar Heurístico na creche”.

2. Érica Girotto Davidioki Surek, Arapongas (PR) – “Vivo, vejo e sinto meu mundo!”.

3. Fabíola de Lemos Paiva, Irati (PR) – “Caminhos para uma Alimentação Saudável: Desafio para as Crianças”.

4. Mariana Silva Godoi da Costa, Santana de Parnaíba (SP) – “Conexão Berçário: para um Universo divertido!”.

  • CATEGORIA 02 – EDUCAÇÃO INFANTIL (Coleção Entrelinhas para você! [4 e 5] e Coleção Feito Criança [4 e 5]).

1. Andressa Kaminski, Chapecó (SC) – “Quem não se comunica, se complica! (Tantas formas de se comunicar)”.

2. Iris Nicole da Silva Baranauskas, Santana de Parnaíba (SP) – “Ser tão eu”.

3. Joselaine Cristina Ribeiro de Matos, Campo Novo do Parecis (MT) – “Território dos Dinossauros”.

4. Laiz Caroliny da Silva, Carlópolis (PR) – “PARE, OLHE, prosSIGA: Não fique estacionado: o trânsito somos nós e o caminho é a educação!”.

  • CATEGORIA 3 – ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS – 1º ao 3º Ano (Coleções Caminhos e Vivências e Meu Ambiente)

1. Cristiane Dixini Bernardes Miranda, Varginha (MG) – “Como nascem os pintinhos?”.

2. Elaine Vieira de Almeida, Fortaleza (CE) – “Criança leitora: na minha escola tem disso sim!”.

3. Gislene Bernardes Vitor, Varginha (MG) – “Robótica com Sucata”.

  • CATEGORIA 4 – ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS – 4º e 5º ano (Coleções Caminhos e Vivências e Meu Ambiente)

1. Ana Paula dos Santos, Carlópolis (PR) – “Uma jogada pode mudar o mundo”.

2. Greissi Peretti, Arroio Trinta (SC) – “Dinheiro não dá em árvore: crianças conscientes, plantando seu futuro”.

3. Márcia Ribeiro Cunha, Paranaguá (PR) – “Pote Mágico – A magia da língua”.

  • CATEGORIA 5 – ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS E MÉDIO (Coleção Ser e Viver Cidadania, Coleção Cidadania e Coleção Meu Ambiente)

1. Maria Estélia Teixeira, São Miguel do Guaporé (RO) – “Café Literário”.

2. Mislaine do Carmo Cardoso, Varginha (MG) – “Educação Midiática: incentivando a cidadania digital”.

3. Valdirene Rotava Tomazelli Chitolina, Xaxim (SC) – “Pé na estrada: educação patrimonial em Xaxim (SC)”.

  • CATEGORIA 6 – AÇÕES COM OS FAMILIARES (Coleções Entrelinhas para familiares e/ou Família e Escola e/ou Encontro com Familiares e/ou Família Presente)

1. Camila Cristiana de Souza, Nova Santa Rosa (PR) – “Clube Família e Escola”.

2. Daiane Pereira Soares, Ivaiporã (PR) – “Saiba Mais: Escola e Família Construindo Novos Caminhos”.

3. Joelma Saldanha de Oliveira, Santana de Parnaíba (SP) – “Família incrível – uma parceria com a comunidade escolar”.

  • CATEGORIA 7 – ESPECIALISTAS – Arte, Educação Física e Língua Inglesa (que utilizam os materiais didáticos e recursos pedagógicos OPET: Coleção Joy, Coleção Caminhos e Vivências, Coleção Ser e Viver Cidadania)

1. André Prevital de Souza, Ilha Solteira (SP) – “Educação Antirracista: afetações interdisciplinares sob a ótica de Paulo Freire”.

2. Daiane de Cássia Martins Fazan, Ibirá (SP) – “My emotions matter: linguagens que inspiram”.

3. Mira Carolina dos Santos Zela, Paranaguá (PR) – “Raízes culturais: conhecendo e valorizando a herança indígena brasileira”.

  • CATEGORIA 8 – GESTORES – Diretores escolares, Coordenadores Pedagógicos, Supervisores Pedagógicos e Equipes de Secretaria Municipal de Educação

1. Andréa Mendes Avona, Santana de Parnaíba (SP) – “Plantar sonhos, semear valores e colher aprendizagens: ao longo da vida”.

2. Janayna Silva Santos Lopes Reis, Varginha (MG) – “Vilagame: em jogo, um mundo melhor”.

3. Renata Aparecida Dezo Singulani, Santa Cruz do Rio Pardo (SP) – “Documentação pedagógica: da escuta aos novos planejamentos”.

4. Vânia de Fátima Flores Paiva, Varginha (MG) – “1ª GINTECH – Gincana de Tecnologia da Rede Municipal de Varginha”.

Começa a divulgação dos prêmios Nobel de 2023

A semana foi de divulgação dos premiados com o Prêmio Nobel de 2023.

Na segunda-feira (02), foram divulgados os nomes dos vencedores do Nobel de Medicina: Katalin Karikó, da Hungria, e Drew Weissman, dos Estados Unidos. Eles foram os responsáveis pela tecnologia do “RNA mensageiro” (mRNA), utilizada para o desenvolvimento das vacinas contra a Covid-19.

Katalin Karikó e Drew Weissman

Na terça-feira (03), foram divulgados os vencedores do Nobel de Física: Anne L’Huillier, da França, Ferenc Krausz, da Hungria, e Pierre Agostini, da França. Eles foram premiados por suas pesquisas sobre os chamados “atossegundos”, transformações de curtíssima duração experimentadas pelos elétrons.

Anne Huillier, Ferenc Krausz e Pierre Agostini

Moungi Bawendi

Na quarta-feira (04) foi a vez do Nobel de Química. Foram laureados Moungi Bawendi, da França, Alexey Ekimov, da Rússia, e Louis Brus, dos Estados Unidos, pela descoberta e desenvolvimento dos chamados “pontos quânticos” – nanopartículas associadas às tecnologias das lâmpadas LED, das smart-tvs e de cirurgias oncológicas guiadas.

Jon Fosse

Na quinta-feira (05), foi divulgado o Nobel de Literatura. O premiado foi o escritor norueguês Jon Fosse, autor de romances, poesias, contos, ensaios, literatura infantil e teatro (com mais de quarenta peças encenadas em cinquenta idiomas), e tradutor de literatura estrangeira para o norueguês. Confira as obras de Jon Fosse traduzidas para o português.

Narges Mohammadi

E, hoje, sexta-feira (06), foi divulgado o Nobel da Paz. A vencedora foi a ativista iraniana Narges Mohammadi, que luta pela liberdade e contra a opressão das mulheres no Irã. Engenheira e mãe, há duas décadas ela é uma das principais defensoras dos direitos das mulheres em seu país, lutando também contra a pena de morte. Atualmente, ela está presa por suas posições, que são consideradas contrárias ao regime.

A sexta e última categoria do Nobel a ser divulgada, a de Ciências Econômicas, terá o nome de seu vencedor ou os nomes dos vencedores divulgado na próxima segunda-feira (09). Essa categoria foi a última a ser criada, e premia economistas e pesquisadores associados desde 1968.

O prêmio… do Prêmio

Os laureados em cada categoria recebem um diploma, uma medalha de ouro de 18 quilates e 8 milhões de coroas suecas – cerca de US$ 800 mil. O maior ganho, porém, é de reconhecimento institucional: desde sua criação, em 1895, apenas 959 pessoas e 27 organizações receberam o prêmio.

Os vencedores do Prêmio Nobel também são grandes inspiradores de estudantes em todo o mundo, e também do ensino de Ciências e de Literatura.

Vencedores duplos ou triplos

Dentre os vencedores, há cinco pessoas que ganharam o prêmio duas vezes – são eles a polonesa Marie Curie (em 1903 e 1911 – abaixo, o diploma de 1903), os estadunidenses Linus Pauling (1954 e 1962), John Bardeen (1956 e 1972) e Barry Sharpless (2001 e 2022), e o britânico Frederick Sanger (1958 e 1980). Dentre as instituições vencedoras, o Comitê Internacional da Cruz Vermelha venceu três vezes, em 1917, 1944 e 1963, e o Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (ACNUR) venceu duas vezes, em 1954 e 1981.

Em relação à distribuição do Nobel por gênero, até hoje 62 mulheres receberam o prêmio – Marie Curie recebeu duas vezes. Ao todo, 901 homens foram laureados com o Nobel (quatro deles duas vezes, como vimos acima).

Mas, o que é o Prêmio Nobel?

O prêmio nasceu em 1895 como último desejo do cientista sueco Alfred Nobel. É promovido por instituições da Suécia e da Noruega, e distribui prêmios em seis categorias: Física, Química e Ciências Econômicas (pela Academia Real das Ciências da Suécia), Fisiologia/Medicina (pelo Instituto Karolinska, principal universidade pública da Suécia), Literatura (pela Academia Sueca) e Paz (pelo Comitê Norueguês do Nobel).

Quer saber mais sobre o Nobel?

Então, acesse o site oficial do Prêmio (em inglês). Nele, há uma área para educadores com muitas informações e jogos educacionais digitais associados a pesquisas vencedoras. Vale a pena conhecer!

Um Ação Destaque de grandes números… e grandes expectativas!

Recentemente, a Editora Opet divulgou a relação dos trabalhos inscritos e aceitos para leitura pelos pareceristas do XIII Prêmio Ação Destaque, uma das principais premiações brasileiras do segmento de sistemas de ensino.

Os números da edição de 2023 surpreenderam: foram aceitos para leitura nada menos do que 493 projetos de professores e gestores que fazem uso dos recursos – coleções e ferramentas digitais – do selo Sefe.

“Esse número representa cerca de 30% a mais do que no ano passado. Representa, também um recorde em relação a todas as edições anteriores”, comemora Cliciane Élen Augusto, gerente pedagógica da Editora e organizadora do Ação Destaque.

Mas, de onde vêm esses projetos?

“De todas as regiões do país”, conta Cliciane. Seus autores representam 65 redes municipais de ensino dos Estados do Ceará, Minas Gerais, Mato Grosso, Paraná, Rondônia, Santa Catarina e São Paulo. E vêm de redes com realidades bem distintas em termos culturais, ambientais e numéricos.

 “Essa diversidade é uma das coisas mais interessantes do Ação Destaque. O prêmio, aliás, foi criado para promover o compartilhamento de saberes, ideias e olhares sobre o fazer da educação”, explica Cliciane.

Temos a oportunidade de conectar esses saberes, ideias e olhares. Conectar as pessoas! E, é claro, de inspirar e de valorizar quem está transformando a educação pública brasileira”, avalia.

Os vencedores do Prêmio Ação Destaque de 2022 logo após a premiação.

Os municípios

Confira os municípios participantes da primeira etapa do Prêmio Ação Destaque, relacionados em ordem alfabética:

Água Boa (MT), Alto Araguaia (MT), Alto Taquari (MT), Andradas (MG), Angelina (SC), Arapongas (PR), Arroio Trinta (SC), Astorga (PR), Bom Jesus (SC), Campina Grande do Sul (PR), Campo Novo do Parecis (MT), Carlópolis (PR), Cerejeiras (RO), Chapecó (SC), Cianorte (PR),  Cocal do Sul (SC), Colombo (PR), Cotia (SP),  Diamante do Norte (PR), Flor do Sertão (SC), Fortaleza (CE), Guapiaçu (SP), Guapirama (PR), Ibirá (SP),  Iguaraçu (PR), Ilha Solteira (SP), Inácio Martins (PR), Iraceminha (SC), Irati (PR), Itabirito – MG), Ivaiporã (PR), Ivaté (PR), Jandira (SP), Juazeiro do Norte (CE), Jundiaí do Sul (PR), Lavras (MG), Matos Costa (SC), Nova Santa Rosa (PR), Orleans (SC), Paranaguá (PR), Passa Quatro (MG), Pinhalzinho (SC), Pitanga (PR), Ponte Serrada (SC), Rancharia (SP), Rancho Queimado (SC), Redenção (CE), Roncador (PR), Salto Veloso (SC), Santa Cruz do Rio Pardo (SP), Santa Terezinha de Itaipu (PR), Santana de Parnaíba (SP), São João do Triunfo (PR), São Lourenço (MG), São Martinho (SC), São Miguel do Guaporé (RO), Sobral (CE), Trombudo Central (SC), Turvo (PR), Ubajara (CE), Vargeão (SC), Varginha (MG), Varjota (CE), Wenceslau Braz (PR) e Xaxim (SC).

As Categorias

Como é tradicional no Ação Destaque, duas das oito categorias – as Categorias 01 e 02, relacionadas à Educação Infantil – reuniram o maior número de projetos aceitos para leitura. Foram 213 (sendo 81 na Categoria 01 e 132 na Categoria 02). “Todos os anos, recebemos muitos projetos nessas categorias, o que mostra o alto grau de engajamento dos docentes da Educação Infantil. E são trabalhos muito ricos, que dão um enorme trabalho aos pareceristas”, conta Cliciane.

As Categorias 03 e 04, relacionadas aos Anos Iniciais do Ensino Fundamental (1º ao 5º ano), reuniram 131 inscrições. E a Categoria 5, relacionada aos Anos Finais do Ensino Fundamental (6º ao 9º ano) e ao Ensino Médio, respondeu por 37 trabalhos.

As Categorias 6, 7 e 8 deixam o recorte de segmento de ensino e trabalham com temas específicos. A Categoria 6, relacionada às ações desenvolvidas por professores e gestores com familiares – e às coleções oferecidas pela Editora para este trabalho – registrou 22 inscrições aceitas. A Categoria 07, que envolve os trabalhos desenvolvidos por professores especialistas – de Arte, Educação Física e Língua Inglesa – teve 26. E a Categoria 08, associada ao trabalho dos gestores, 60.

“Registramos um aumento do número de inscrições em todas as categorias, o que nos alegra muito porque sentimos que, a cada ano, o Ação Destaque sensibiliza e mobiliza mais profissionais de educação. Não apenas os professores e os gestores que se inscrevem, como também as equipes municipais, que incentivam a participação”, analisa a gerente pedagógica da Editora Opet.

“Neste ano, ficamos impressionados com a participação dos gestores, que tiveram 60 trabalhos aceitos na Categoria 08”, observa Cliciane. “Todas as categorias, é claro, são especiais, mas a Categoria 08, que contempla as ações de gestão, se destaca por seu aspecto estruturante. Ou seja, essas ações possuem um alcance que abrange toda a rede. Assim, o aumento da participação nessa categoria também é um bom indício de como os gestores estão promovendo transformações e desenvolvendo suas redes. Essa é uma excelente notícia.”

O que vem por aí

Até o final do mês de outubro, a Editora vai divulgar a relação dos trabalhos finalistas do Prêmio Ação Destaque. Os autores desses trabalhos virão a Curitiba para a etapa final, de apresentações, no período de 20 a 22 de novembro – durante o 11º Seminário Nacional de Gestores Municipais.

Os três primeiros colocados de cada categoria receberão troféus, certificados e prêmios em dinheiro.

Assim, fique ligado… e boa sorte!

Do micro ao macro: uma jornada com os Recursos Educacionais Digitais (RED) Opet INspira!

Você certamente já ouviu falar a respeito de “objetos educacionais”. O nome, aliás, conta quase tudo sobre o que eles são: objetos usados em educação, de modo intencionado, para ensinar e aprender.

Como um globo terrestre utilizado para falar sobre a localização dos oceanos, uma amostra examinada em um microscópio ou um vídeo educacional.

A ideia de objetos educacionais é totalmente lógica: ao ver, perceber, tocar, sentir, ouvir, cheirar, interpretar, descrever e manejar um objeto, o aprendiz se aproxima do tema e coloca os sentidos a serviço da interpretação e do aprendizado.

Essa ideia, aliás, também é bem antiga: há 2.500 anos, por exemplo, Platão escreveu um texto em que elogiava o uso de objetos na educação de meninos no antigo Egito!

Objetos digitais

Nas últimas quatro décadas, com a aceleração da tecnologia digital, a oferta de objetos de aprendizagem cresceu enormemente.

Aplicativos, simuladores, jogos educativos, podcasts, quizzes e animações são apenas alguns deles.

A plataforma educacional digital Opet INspira é um grande repositório de objetos educacionais digitais, originais e integrados ao sistema de ensino Opet. Especialmente criados, enfim, para aulas dinâmicas, intencionadas e de alto poder de aprendizagem.

Do micro ao macro: os RED Tabela Periódica Interativa e Sistema Solar

Nesta reportagem, vamos destacar dois desses objetos educacionais: os Recursos Educacionais Digitais (RED) Tabela Periódica Interativa e Sistema Solar. Eles são incríveis!

Para acessá-los, é necessário possuir um login e uma senha de usuário da plataforma. E eles estão lá, a um clique de distância, no menu principal!

No começo, o átomo… e a aprendizagem!

Desenvolvida por especialistas no ensino de Química e pelos profissionais de Tecnologia Educacional (TE) e Editorial da Editora Opet, a Tabela Periódica Interativa Opet INspira dá acesso a alguns dos temas mais instigantes da Química via desktop, tablet e smartphone. E conta, ainda, com recursos de acessibilidade: o menu Acessibilidade e o Hand Talk.

De forma lúdica, atraente e intuitiva, a Tabela Periódica incorpora, organiza e inter-relaciona uma série de recursos digitais – podcasts, textos, vídeos explicativos e animações – que fornecem dados, propõem perguntas e estimulam a investigação. Esses recursos são integrados à proposta pedagógica Opet e permitem ao estudante e ao professor explorar cada um dos 118 elementos químicos – e ir além.

Ao acessar o recurso, o usuário verá a tabela periódica e, à esquerda, um menu com acesso a podcasts sobres os grupos químicos (Hidrogênio, Metais Alcalinos, Metais Alcalinoterrosos, Metais de Transição, Grupo Boro, Grupo Carbono, Grupo Nitrogênio, Caldogênios, Halogênios, Gases Nobres, Lantanídeos e Actinídeos) e sobre a classificação química. Também no menu, ele encontrará uma série de vídeos curtos com foco em curiosidades associadas aos elementos químicos.

E, ao direcionar o cursor e clicar sobre o elemento químico, o usuário terá acesso a uma série de informações, a começar por uma representação gráfica, em animação, do conjunto núcleo-eletrosfera, acompanhada da ficha técnica (com classificação, número atômico, símbolo, peso atômico etc.). Além disso, cada elemento traz textos com a descrição do elemento, aplicações e curiosidades e uma bibliografia que permite aos estudantes e aos professores irem além em seus estudos e na preparação das aulas.

E os astros? Um mergulho no Sistema Solar

Química dos átomos e moléculas, química do espaço sideral! Deixamos os núcleos e as eletrosferas para chegar em outro fantástico tema das Ciências: o Sistema Solar, que também foi convertido em RED na plataforma educacional Opet INspira. A ferramenta, vale lembrar, contempla um tema querido por muitos professores e estudantes conveniados Opet – aqueles que, todos os anos, participam com muito sucesso da Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica, a OBA.

O RED Sistema Solar traz dois níveis de informações que se complementam. O primeiro tem a ver com a visualização do sistema solar a partir de diferentes pontos do espaço. Imagine-se dentro de uma nave espacial situada em uma distância capaz de abarcar o sol e os oito planetas, de Mercúrio a Netuno (lembrando que, desde 2006, Plutão deixou de ser considerado um planeta e passou à condição de “planeta anão”, segundo a União Astronômica Internacional – UAI).

Usando o sistema de navegação, você poderá observar o sistema de diferentes ângulos, no chamado “modo livre”, e perceber as órbitas, as velocidades e os tamanhos; se preferir, pode optar pelo “modo fila”, que coloca os astros alinhados, o que também permite comparações.

O segundo nível de informação pode ser acessado com um clique nos ícones dos astros situados na parte de cima da tela. Ao clicar, o usuário recebe informações básicas e, com mais um clique, entra em uma tela com informações completas, galeria de imagens e os dados mais recentes de pesquisa sobre o astro. Fantástico!

Para tornar a experiência completa…

Apesar de ambos os recursos serem 100% intuitivos – ou seja, o acesso e o uso são muito fáceis -, sempre pode surgir alguma dúvida. Para responder a todas as questões, ambos os recursos contam com tutoriais que podem ser acessados com um clique sobre o ícone do robô situado embaixo e à direita da tela. Fácil, rápido e bem explicado!

Recomposição da aprendizagem: caminhos e possibilidades

A recomposição da aprendizagem ganhou força nos últimos dois anos, motivada pela necessidade de se recuperar e melhorar a aprendizagem da Educação Básica, duramente afetada pela pandemia de Covid-19. Um retrocesso traduzido em números no final do ano passado, com a divulgação dos resultados de 2021 do Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb) e do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb).

O Saeb, por exemplo, mostrou uma queda importante na pontuação dos estudantes do 2º ano dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental na proficiência média em Língua Portuguesa: ela passou de 750 pontos, em 2019, para 725,5 em 2021. E a proporção de estudantes do 2º ano que não conseguiam ler nem mesmo palavras isoladas passou de 15,5% para 33,8% no mesmo período. No 5º ano, a pontuação em Língua Portuguesa caiu sete pontos, passando de 215 para 208.

Já o Ideb apontou uma piora do desempenho dos estudantes do Ensino Médio em Matemática, em que a pontuação caiu de 278,5 para 271, e em Língua Portuguesa, com uma queda de 279,5 para 275,9 pontos.

Recomposição e avaliação

“É aqui que entra em cena a recomposição da aprendizagem”, explica Silneia Chiquetto (foto), pedagoga e coordenadora do Programa inDICA de Gestão do Conhecimento, da Editora Opet. “Quando falamos em recomposição, estamos falando de um conjunto de estratégias de curto e médio prazo que tem como foco estudantes, professores, gestores e famílias. E a recomposição é estrutural: ela vai além da recuperação ou do reforço escolar. A meta é recolocar a aprendizagem ‘nos trilhos’ e fazer isso de forma intencional, de olho nos próximos anos escolares também”, explica.

Apenas para se ter uma ideia da importância do tema, no último dia 30 de agosto, em Campinas, os participantes da XII Reunião da Associação Brasileira de Avaliação Educacional (ABAVE) – entre eles, o MEC, a Undime e o Inep – assinaram um protocolo de intenções para a criação do Pacto Nacional pela Recomposição da Aprendizagem, que deve ser levado a todas as unidades da Federação. Entre os parceiros da ABAVE estão o Instituto Ayrton Senna, a Fundação Lehmann, o Instituto Unibanco, a Fundação Cesgranrio e o Instituto Península. A coordenadora Silneia Chiquetto (associada da ABAVE) e a supervisora pedagógica da Editora Opet, Rúbia Cristina da Costa (responsável pela produção dos planejamentos de formação para os professores do inDICA), também participaram do encontro.

Avaliação: passo inicial

O primeiro passo para a recomposição da aprendizagem é conhecer o grau de proficiência dos estudantes, o que só é possível com avaliações que demonstrem o desenvolvimento de habilidades na trajetória escolar do estudante. “Não se trata, apenas, de uma avaliação de aquisição de conteúdos. Estamos falando, aqui, de um tipo de avaliação que chamamos de diagnóstica”, observa Silneia.

Esse recurso, lembra a coordenadora do inDICA, está previsto em resoluções e pareceres que preceituam a avaliação como ferramenta necessária para estruturar, corrigir e fortalecer a aprendizagem. “Um exemplo é o Parecer Nº 19/2020 do Conselho Nacional de Educação, que substituiu a Lei de Diretrizes e Bases em relação ao tema”, observa.

Para reforçar a importância da avaliação diagnóstica, em agosto de 2021 o Conselho Nacional de Educação (CNE) instituiu as Diretrizes Nacionais Orientadoras para a Implementação de Medidas no Retorno à Presencialidade das Atividades de Ensino e Aprendizagem e para a Regularização do Calendário Escolar – com foco na aprendizagem.

“Essas diretrizes estão diretamente ligadas ao momento atual e ao processo de recomposição da aprendizagem. Isso porque muitas das deficiências atuais são decorrência da educação durante a pandemia”, explica Silneia.

Mas, por onde começar a avaliação?

No Brasil, segundo o MEC, há cerca de 180 mil escolas da Educação Básica, em que estão matriculados 47,4 milhões de alunos (dados de 2022). São muitos “estilos” de escola e de educação, que se aproximam a partir dos requisitos mínimos de conhecimento e de um padrão ideal de aprendizagem estabelecido por lei. Todos esses fazeres pedagógicos e seus resultados podem ser avaliados a partir de critérios metodológicos científicos e precisos.

O Programa inDICA, desenvolvido pela Editora Opet, reúne esses critérios e a expertise de 50 anos do Grupo Educacional Opet. O inDICA é aplicado em escolas e redes de ensino de Estados como Ceará, Mato Grosso, Santa Catarina, São Paulo e Minas Gerais, dentro das estratégias de recomposição da aprendizagem e aprimoramento para um nível de excelência. Desde o início do Programa já foram realizadas mais de 500 mil avaliações em busca dos indicadores para a melhoria da qualidade da educação.

“O inDica traz recursos para que as escolas levantem seus indicadores de qualidade na aprendizagem. Nas provas aplicadas aos estudantes do 1º ao 9º ano do Ensino Fundamental, buscamos as informações e avaliamos o nível de aprendizagem em que eles se encontram”, explica Silneia.

Como funciona o inDICA

As provas do inDica são construídas em uma escala de nível de aprendizagem desenvolvida a partir dos indicadores do Saeb e dos apontamentos teóricos do professor José Francisco Soares, ex-presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) e um dos grandes especialistas do mundo no tema.

“São provas que permitem observar o caminho pedagógico do estudante na resolução das questões, o raciocínio utilizado, e, assim, conhecer a proficiência relacionada””, explica Silneia. “E isso é possível porque usamos os princípios da Teoria da Resposta ao Ítem – a TRI –, que aprofunda o olhar do avaliador sobre o desempenho do estudante.”

Adotada em avaliações nacionais como o Enem e o Saeb, a TRI parte de modelos matemáticos baseados em critérios que geram a proficiência do item e do estudante, desconsiderando o acerto ao acaso.

Os recursos inDICA

Ao contratar o Programa inDICA, os mantenedores e gestores das escolas têm acesso a um conjunto de recursos. O trabalho começa com reuniões entre os especialistas da Editora Opet e as equipes gestoras e segue com uma formação pedagógica e de orientação para a aplicação das avaliações. A escola tem acesso, também, aos instrumentos avaliativos nos componentes curriculares de Língua Portuguesa e Matemática do 1º ao 9º ano do Ensino Fundamental (Anos Iniciais e Finais), além de um material de atividades avaliativas, com questões de vários exames nacionais e questões inéditas baseadas nas habilidades preceituadas pela Base Nacional Comum Curricular, a BNCC.

E, na plataforma digital inDICA, eles podem acompanhar todo o processo – e acessar os resultados da avaliação diagnóstica nas escalas macro a micro (de toda a rede escolar ao aluno visto individualmente) – de forma rápida, detalhada e segura, por meio de login e senha individual.

Intervenção e recomposição da aprendizagem

E é partir das informações precisas de escola-turma-estudante que a avaliação se conecta à recomposição da aprendizagem. Com os dados em mãos e o apoio técnico da Opet, as escolas podem construir seus planos de intervenção, que definem o roteiro para a recomposição da aprendizagem.

“O plano de intervenção nasce dos dados da avaliação. É ele que vai definir as ações dessa recomposição”, explica Silneia Chiquetto. “Ele permite adotar as medidas para fortalecer a aprendizagem em todos os níveis, da rede escolar ao estudante em sua individualidade. Permite, enfim, recompor a aprendizagem e recolocar a aprendizagem numa curva ascendente, de novas conquistas rumo à adequação do aprendizado.” Ou seja: ao adotar o Programa inDICA, as escolas dão o primeiro passo – seguro e fundamentado – para a recompor a aprendizagem.

Extra, Extra! Saiu a lista dos trabalhos aprovados para leitura pela comissão do 13º Prêmio Ação Destaque!

A Editora Opet acaba de divulgar os projetos de professores e gestores parceiros Sefe – da área pública – que foram aprovados para leitura pela comissão julgadora do 13º Prêmio Ação Destaque!

Ao todo, como explica a gerente pedagógica da Editora, Cliciane Élen Augusto, recebemos 500 inscritos – e  493 trabalhos foram aceitos para leitura. Eles já estão sendo encaminhados para os pareceristas que farão a seleção dos finalistas de cada uma das oito categorias.

Uma boa surpresa – A surpresa da etapa inicial do Ação Destaque de 2023 foi o número de inscritos, que bateu o recorde de toda a história do Prêmio. “Neste ano, chegamos a 493 projetos inscritos. O número é cerca de 30% maior, por exemplo, que o dos trabalhos aceitos para leitura na edição do ano passado”, explica Cliciane.

E o que isso significa? “Significa engajamento dos nossos professores e gestores parceiros e, com certeza, engajamento das redes municipais, que incentivaram seus profissionais a se inscrever e a mostrar seu talento”, avalia Cliciane. Além disso, observa a gestora, um número maior de projetos também tende a elevar a qualidade geral do prêmio, uma vez que são muitas as ideias e perspectivas apresentadas. “Teremos muito trabalho para examinar tantos projetos, mas é um trabalho bom”, garante Cliciane.

A partir da leitura e análise pelos pareceristas destacados para cada uma das oitos categorias que compõem o prêmio, a Editora vai divulgar os projetos finalistas. Seus autores virão a Curitiba para apresentar os trabalhos na etapa final do Ação Destaque, que acontece dentro do XI Seminário de Gestores Municipais, de 20 a 22 de novembro.

Os autores dos três trabalhos com as maiores notas em cada categoria receberão troféus, certificados e prêmios em dinheiro.“É importante que os autores dos trabalhos aprovados nesta primeira etapa, para leitura, fiquem atentos às nossas redes sociais e canais de comunicação. Daqui um mês, vamos divulgar a lista dos trabalhos finalistas”, reforça Cliciane. “Boa sorte a todas e todos!”

CONFIRA A LISTA DOS TRABALHOS APROVADOS PARA LEITURA (POR CATEGORIA E EM ORDEM ALFABÉTICA)

CATEGORIA 01 – EDUCAÇÃO INFANTIL (Coleção Primeira Infância +0, Coleção Entrelinhas para você! (Infantil 1, 2, 3) e Coleção Feito Criança (Infantil 1, 2, 3)

1.  Adiléia Brito Rodrigues Pires, “O Brincar Heurístico na creche” – Santana de Parnaíba, SP

2. Adriana Alexandre Azevedo, “Brincando e explorando os quatros da natureza” – Cianorte, PR

3.  Adriana Sebastiana Lourenço, “Espelho, espelho meu, quem sou eu?” – Wenceslau Braz, PR

4.  Amanda Helen Silveira, “Brincando que se aprende” – Redenção, CE

5.  Amanda Oliveira de Paula, “Escrever para quê?” – Santa Cruz do Rio Pardo SP 

6.  Andressa Aparecida de Araújo, “O reino encantado e suas descobertas” – Wenceslau Braz, PR

7.  Ariana Paula Mergner, “Berçário: entorno saudável e potencializador de ambientes criativos e inovadores” – Salto Veloso, SC

8.  Caroline Cristine Oliveira Domingues da Silva, “Onde vive os animais” – Wenceslau Braz, PR

9.  Cinthia Cristina da Silva, “Que Bicho é Esse” – Wenceslau Braz, PR

10.  Cristiane Salomão de Oliveira, “Não é apenas uma Horta. . .  É uma construção de saberes” – Paranaguá, PR

11.  Daniele Brigido Ribeiro, “Quem sou eu? Construção do autoconhecimento e da autonomia da criança” – Wenceslau Braz, PR

12.  Darlene dos Santos Ribeiro Carvalho, “História com meus Avós, – Cianorte, PR

13.  Daysie Sttephanny Vieira Silva, “O que vou ser quando eu crescer?”- Cianorte, PR

14.  Edivan Elton Cardoso, “Brincar de explorar” – Wenceslau Braz, PR

15.  Edna Maria Santana de Almeida, “Plantando a semente do amanhã: experiências e vivências do Infantil II” – Arapongas, PR

16.  Elaine Calais Mascarello, “Conectados com a Natureza” – Vargeão, SC

17.  Enicléia Alves Pereira Moricz, “Brincar e Aprender” – Santana de Parnaíba – SP

18.  Érica Girotto Davidioki Surek, “Vivo, vejo e sinto meu mundo!” – Arapongas, PR

19.  Fabiana Aparecida Pereira, “Buh! Achei um bichinho” – Wenceslau Braz, PR

20.  Fabiana Carneiro da Silva, “Eu e meus amigos” – Cotia, SP 

21.  Fabíola de Lemos Paiva, “Caminhos para uma Alimentação Saudável: Desafio para as Crianças” – Irati, PR

22.  Fernanda Moreira de Freitas, “Polícia Amiga e Protetora, não preciso ter medo” – Arapongas, PR

23.  Flávia Aparecida Molinari, “Geradores de vida: Entre as cores da natureza e a educação ambiental, uma iniciativa de conscientização de sustentabilidade com as turmas de Infantil II A e B” – Irati, PR

24.  Flaviane de Souza, “Meu pai trabalha ali! Conhecendo indústrias e comércios da comunidade do Riozinho” – Irati, PR

25.  Gianni Grassmann Landucci, “Projeto Pet” – Paranaguá, PR

26.  Gilvani Follmann Rockenbach, “Desenvolvendo habilidades para a vida através da reutillização de materiais em desuso” – Nova Santa Rosa, PR

27.  Iana Lívia Teixeira da Costa, “Brincando é que se aprende” – Ubajara, CE

28.  Isabel Pereira da Silva, “O mundo encantado da leitura: fortalecendo vínculos e aprendizagens significativas” – Ubajara, CE

29.  Iscarleth Endiel de Lima de Oliveira, “Texturas e Sabores” – Arapongas, PR

30.  Ivonete Manso do Nascimento, “Eu canto, tu cantas, a gente dança numa ciranda que nos desenvolve e encanta!” – Ubajara, CE

31.  Jaqueline Pasquali, “Flores do Jardim” – Água Boa, MT

32.  Joana D’Arc Coutinho Vieira, “Higiene e Saúde: Hábitos de Higiene na Educação Infantil” – Ubajara, CE

33.  João Felipe Lopes Cirino, “As árvores na cidade dos pássaros” – Arapongas, PR

34.  Josefa Pereira dos Santos, “Campanha Brincadeiras de criança: vivenciando o lúdico no dia a dia da creche” – Santa Cruz do Rio Pardo, SP 

35.  Josiana Salvador Perin, “Fazendo arte com a natureza” – Orleans, SC

36.  Juciane Terezinha do Prado, “Conhecendo os animais da fazenda” – Wenceslau Braz, PR

37.  Karoline Cristina de Souza, “Uma Aventura Selvagem” – Wenceslau Braz.  PR

38.  Kassia Cristina dos Santos Teixeira, “Grandes Obras, pequenos artistas!” – Wenceslau Braz, PR

39.  Luana Maria Pereira Barbosa, “Comer para poder crescer” – Carlópolis, PR

40.  Maria Danieli Ferreira de Souza, “Família e Escola, um elo florido” – Irati, PR

41.  Maria Eronilda Bezerra da Silva, “Higiene corporal na Educação Infantil” – Redenção, CE

42.  Maria Fernanda Romano Pena, “Despertando meus cinco sentidos de maneira lúdica e criativa” – Wenceslau Braz, PR

43.  Maria Valonia da Silva Xavier, “Investigações sobre e na natureza” – Fortaleza, CE

44.  Maria Zilane Silva Meneses, “Descobrindo os sabores: Uma aventura na alimentação saudável” – Ubajara, CE

45.   Mariana Silva Godoi da Costa, “Conexão Berçário: para um Universo divertido!” – Santana de Parnaíba, SP

46.  Mariane Borba Dela Justina, “Nós também somos a natureza” – Orleans, SC

47.  Maricel dos Santos, “Projeto Memórias Afetivas” – Irati, PR

48.  Marineiz Moreira Lima Meneses, “Explorando o mundo das pessoas maravilhosas” -Paranaguá, PR

49.  Mayara Kethelin Bernardo de Lima, “A arte de se alimentar” – Wenceslau Braz, PR

50.  Maysa Aimê Grams Bach, “Patrulha Lixo Zero” – Nova Santa Rosa, PR

51.  Michele Maria da Silva Santos, “A cultura na arte do brincar” – Ubajara, CE

52.  Natali Helena Salkovski, “Obras com arte” – Roncador, PR

53.  Natália Foschini Del Duca, “Nosso parque sonoro” – Santana de Parnaíba – SP

54.  Nayara Cristina Rodrigues, “Criança que faz Arte” – Ivaté, PR

55.  Nicole Malaquias Stolarczki, “Esse mundo me encanta” – Ivaiporã, PR

56.  Nilza Aparecida Marques Valente, “Alimentação saudável” – Ibirá, SP 

57.  Pamela Ramalho Felix, “Alimentação saudável na Educação Infantil”, Ivaté, PR

58.  Patrícia de Cássia Anacreto, “A magia dos animais” – Wenceslau Braz, PR

59. Patricia Guerzoni Bergmann Cesário, “Eu, sensações, vivências e imaginação” – Santana de Parnaíba, SP

60.  Paulo Henrique Botte, “Abordagens participativas na infância: ‘Eu participo, eu sou!’” – Santana de Parnaíba, SP

61.  Regiane Reis Pissinati, “Uma viagem pelo mundo da imaginação” – Wenceslau Braz, PR

62.  Regiani Alberti Bordim, “Água Preciosa” – Ibirá, SP

63.  Renata Martineli, “A nossa agricultura e o cultivo do milho” – Cianorte, PR

64.  Rina Araújo Silva, “Eu e minha história, construindo laços e memórias” – Ubajara, CE

65.  Romana Marcela Ulrich, “Páscoa Saudável Chapecó – SC

66.  Rosa Maria Ribeiro Barros Barbosa, “Meu Primeiro Aniversário” – Ubajara, CE

67.  Roselaine Alves da Fonseca, “Animais na Escola e em todos os lugares” – IVATÉ, PR

68.  Roselene Sousa da Silva, “Água” – Cotia, SP 

69.  Rosilda de Carvalho Pereira Portela, “Aprender feito criança” – Ubajara, CE

70.  Sandra Ruas de Andrade, “O fascinante mundo dos animais” – Ivaté, PR  

71.  Sidineia Braz da Costa, “Abelhas” – Pitanga, PR

72.  Silvani de Carvalho Rodrigues, “Defensores da natureza” – Ubajara, CE

73.  Simoni Andreia Kruger, “As casas do Mundinho” – Nova Santa Rosa, PR

74.  Susane Maria da Silva Lopes Gomi, “Um amigo vale ouro” – Wenceslau Braz, PR

75.  Tayla Jamaira de Aguiar Siqueira, “Musicalização sustentável e folclórica: vivenciando experiências reutilizáveis em paralelo as lendas de nosso folclore” – Arapongas, PR

76.  Valneide de Aguiar Lima Sousa, “Alimentação Saudável: Construindo novos hábitos” – Ubajara, CE

77.  Vânia dos Santos Reis, “Alimentação Saudável”, Itabirito – MG

78.  Virginia Maria Costa de Oliveira, “Aventura dos sabores: crescendo saudável” – Ubajara, CE

79.  Vivian Cristina Batista, “Um mundo de sensações” – Arapongas, PR

80.  Viviane Maria da Silva, “Minhas mãos em movimento” – Ibirá, SP 

81.  Yasmin Alves Gonçalves e Alana Noêmia Gonçalves, “Mundo dos insetos: Descobrindo pequenos seres”, Paranaguá, PR

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CATEGORIA 02 – EDUCAÇÃO INFANTIL (Coleção Entrelinhas para você! [4 e 5] e Coleção Feito Criança [4 e 5]).

82.  Acilene Damaceno Pereira, “Olhar de criança no trânsito” – Cerejeiras, RO

83.  Adiléia Ribeiro Pereira das Neves, “Descobrindo as Emoções”- Campo Novo do Parecis, MT

84.  Adriana do Nascimento Mendes, “Exploradores Verdes” – Ubajara, CE

85.  Afiquilina do Rocio Antunes dos Santos, “Vida na cidade e no campo” – Inácio Martins, PR

86.  Alessandra Alburquerque da Silva, “Bicho do cesto investigação e descobertas” – Campo Novo do Parecis, MT

87.  Alide Marca Bertuzzi, “Pequenos Cientistas” – Chapecó, SC

88.  Aline dos Santos Conte, “O lúdico como ponto de partida para uma aprendizagem significativa” – Campina Grande do Sul, PR

89.  Alvina Santana de Souza Rafaim, “Guardiões da Natureza” – São Miguel do Guaporé, RO

90.  Amanda Giovana Amaral Mansur, “Contos para uma infância feliz” – Carlópolis, PR

91.  Ana Carmen Silva, “Cuidando com amor das plantinhas medicinais” – Fortaleza, CE

92.  Ana Cláudia Simões Marafigo, “Somos iguais e diferentes” – Campo Novo do Parecis, MT

93.  Ana Maria Gói Corradi, “Somos iguais e diferentes” – Itabirito, MG

94.  Ana Patrícia Sousa do Nascimento, “Asas para a imaginação: perspectivas de aprendizado no universo da literatura infantil” – Fortaleza, CE

95.  Ana Paula Tuchinski da Silva Botelho, “Brincar de Investigar o fundo do mar” – Paranaguá, PR

96.  Andressa Kaminski, “Quem não se comunica, se complica! (Tantas formas de se comunicar)” – Chapecó, SC

97.  Andressa Regina Borges, “Vamos juntos combater a dengue” – Campina Grande do Sul, PR

98.  Ângela Ferreira de Moraes, “Brinquedos e Brincadeiras” – Campina Grande do Sul, PR

99.  Ângela Mara Moronhe, “Papéis & Pincéis: Uma imersão nas experiências artísticas do infantil” – Arapongas

100.  Anny Kariny Moreno de Lima, “Jogos e brincadeiras na Educação Infantil” – Fortaleza, CE

101.  Antonia Iolanda Tavares Visgueiro, “Brincadeiras indígenas: divertem e aproximam as culturas” – Fortaleza, CE

102.  Antonia Viana da Silva Sousa, “Cuidar do meu corpo é ser feliz”- Ubajara, CE

103.  Bárbara Maria Dias de Carvalho, “Água boa em pedra dura tanto bate até que cura” – São Lourenço, MG

104.  Carmen Macarini, “Pula, Pula Rainha Pipoquinha” – Santa Terezinha de Itaipu, PR

105.  Celiane Gaievisk, “Projeto Família e Escola” – Irati, PR

106.  Celma Aparecida Miranda, “De onde vem, para onde vai? A interdependência entre campo e cidade” – Pitanga, PR

107.  Chaiane Geib Messias, “Receitas de família” – Água Boa, MT

108.  Claudia Dayana Laurindo Costa, “Construindo Laços de Amizade: Pequenos Corações, Grandes Sentimento” – Paranaguá, PR

109.  Cristiane da Silva Garcia, “Tantas formas de se comunicar: uma roda de conversa sobre diversidade e arte” – Santana de Parnaíba, SP

110.  Daiane Machado Ávila Christakis, “Do Folclore Brasileiro ao Folclore Parnanguara: resgatando e descobrindo a cultura local” – Paranaguá, PR

111.  Daiane Rosa Machado, “Pequenos Artistas Transformando o Futuro” – Guapirama, PR

112.  Daniela Carolina Abel Ferrari, “A festa está em nós e nós estamos em festa” – Santa Cruz do Rio Pardo, SP

113.  Danielli Souza de Oliveira, “A magia do Folclore Brasileiro” – São Lourenço, MG

114.  Denise de Fátima Lamino Cardoso da Silva, “Mexendo o esqueleto” – Santa Cruz do Rio Pardo, SP

115.  Diana Silva Monteiro, “Entre (as) linhas curvas do tempo e do espaço: a beleza e a fluidez da trajetória educativa das crianças” – Fortaleza, CE

116.  Dimarilda do Nascimento, “Uma Viagem pela cidade” – Turvo, PR

117.  Dora Marina Pereira Oliveira, “Contextualizando: o brincar e o ensino-aprendizagem na educação infantil” – Lavras, MG

118.  Edna Alves de Souza, “Descobrindo o Folclore Brasileiro na Educação Infantil” – Água Boa, MT

119.  Elaine Ireno Pereira, “Alimentação Saudável” – Campina Grande do Sul, PR

120.  Elenice Aparecida Fernandes de Souza, “Os 4 Elementos da Natureza” – Cotia, SP

121.  Érika Velice Moreno Gigliotti, “Super Saudável” – Arapongas, PR

122.  Ester da Silva Froes, “No Ritmo da Alegia” – Arapongas, PR

123.  Flavia Torres Lino, “ComunicAÇÃO” – Ivaté, PR

124.  Francimar Pereira da Silva, “Literacia e Diversidade: Diversão, encanto e imaginação” – Ubajara, CE

125.  Francisca das Chagas Brito de Mesquita, “Percebendo o outro e suas diferenças” – Ubajara, CE

126.  Francisca Evangelista da Silva, “Estratégias de Ensino favorecedoras do protagonismo Infantil” – Santana de Parnaíba, SP

127.  Francisca Jéssica Costa da Silva, “Construindo Significados para o Brincar” – Ubajara, CE

128.  Francisca Rocha de Aguiar Eufrásio, “Escola e Família em parceria na promoção de valores” – Ubajara, CE

129.  Geisiane Rocha Miranda, “De onde vem os Alimentos” – Campo Novo do Parecis, MT

130.  Gezieli Gomes de Oliveira, “A vida dos peixes” – Astorga, PR

131.  Gilssara Ribeiro de Almeida, “Era uma vez. . . Ismael no Mundo da Imaginação” – São Lourenço, MG

132.  Gislaine Aparecida Fanelli, “Origem dos alimentos” – Iguaraçu, PR

133.  Helena Cristina Pinto, “Natureza é. . . ” – São Lourenço, MG

134.  Iris Nicole da Silva Baranauskas, “Ser tão eu” – Santana de Parnaíba, SP

135.  Izabel Cristina da Silva, “As maravilhas do fundo do mar” – Campo Novo do Parecis, MT

136.  Janaína Ana Rodrigues, “Eu faço a Mágica” – Campo Novo do Parecis, MT

137.  Janair Aparecida da Silva, “Reutilização de materiais recicláveis (Confecção de animais)” – Campo Novo do Parecis, MT

138.  Janete Ferreira Hack, “Dança na escola: uma educação maker” – Turvo, PR.

139.  Jaqueline Bilek Horst, “Musicalização na Infância: um resgate cultural” – Irati, PR

140.  Jaqueline de Oliveira Pires, “Revitalizar: plantando e aprendendo” – Cotia, SP

141.  Jéssica Fernanda Sartori, “Explorando a criatividade infantil: Dando vida aos desenhos das crianças” – Arapongas, PR

142.  Jéssica Teresinha Prestes, “Animais daqui e dali: uma aventura jurássica até a era dos dinossauros – Xaxim, SC

143.  Joselaine Cristina Ribeiro de Matos, “Território dos Dinossauros” – Campo Novo do Parecis, MT

144.  Josemar Silmara Galiani, “O milagre da sementinha – horta orgânica” – Arapongas, PR

145.  Josimara da Silva, “Datas Especiais” – São Lourenço, MG

146.  Jully Gabrieli da Silva, “O projeto verde: eu cuido, você cuida e nós sobrevivemos” – Campo Novo do Parecis, MT

147.  Karen de Fátima Florêncio Gonçalves, “Menina dos Olhos – arte como inspiração”- Santa Cruz do Rio Pardo, SP

148.  Karina Gomes Ferreira, “O brincar transforma crianças” – Ubajara, CE

149.  Karine Alessandra dos Santos Simba, “Criando Memórias: os territórios na educação infantil” – Campina Grande do Sul, PR

150.  Kelly Cristina França Avanço, “Resgatando as Brincadeiras Antigas” – Carlópolis, PR

151.  Laís Camila Domingues, “Receitas de família, da nossa família!” – Inácio Martins, PR

152.  Laiz Caroliny da Silva, “PARE, OLHE, prosSIGA: não fique estacionado; o trânsito somos nós e o caminho é a educação!” – Carlópolis, PR

153.  Larissa Henrique, “Onde os dinossauros se esconderam?” – Chapecó, SC

154.  Laudicéia Félix da Silva Gomes, “A Arca do Meu Pré” – Paranaguá, PR

155. Leila Aparecida Silva de Oliveira, “Alimentação Divertida” – São Lourenço, MG

156.  Leonice Braga Penteado, “Plantando Raízes para um Futuro Sustentável” – Turvo, PR

157.  Letícia Carolina Seabra Kolakowski, “Como são divertidas as tantas formas de se comunicar” – Chapecó, SC,

158.  Lívia Maria Silva Alves Matos, “Ciranda Bumba Meu Boi e Brincadeiras de mãos na Educação Infantil: um encontro de ritmos, tradição e descobertas” – Fortaleza, CE

159.  Lucia Bueno Ribeiro, “Projeto Horta do Futuro: explorando sabores e nutrindo corações” – Arapongas, PR

160.  Lucilene Martins Crisóstomo Canéia, “Vem brincar na rua” – Campo Novo do Parecis, MT

161.  Maiara Indiana Alves Trindade, “Aprendendo e cuidando do meu corpinho” – Chapecó, SC

162.  Maira Valente dos Santos, “Pés no chão é pura diversão” – Itabirito, MG

163.  Marcela dos Santos Imoto Frezatti, “Peixinhos em ação: represa limpa é a nossa missão!” –  Carlópolis, PR

164. Marcia Damasceno de Sousa, “Amigos da Natureza” – Fortaleza, CE

165.  Márcia Gabriela de Souza Tesch, “O passado se fazendo presente através dos brinquedos feito com materiais recicláveis” – São Lourenço, MG

166.  Márcia Melo da Silva, “A importância da formação dos hábitos e comportamentos alimentares na infância” – Ubajara, CE

167.  Maria Aline Machado da Silva, “Entre Rotas e Trajetos: A Criança em Movimento! ” –  Roncador, PR

168.  Maria Boenno da Silva Abreu, “Construindo Consciência: Educação Infantil e Ambiente Local” – São Lourenço, MG

169.  Maria Raylane Silva Mesquita, “Literatura infantil: entre contos e recontos me encanto” –  Ubajara, CE

170.  Mariana Faria Diniz Gonçalves, “De onde vem o nosso alimento? ” – São Lourenço, MG

171.  Maricléia Aparecida de Jesus, “As nossas amiguinhas Abelhas” –  São João do Triunfo, PR

172.  Marinelci Teresinha Leite da Rocha, “Brincando Reciclando” – Campo Novo do Parecis, MT

173.  Marlene Ivete Gimenes, “Voando para a aprendizagem” – Cerejeiras, RO

174.  Michele Cristina de Souza Schutz, “A magia dos chás” – Rancho Queimado, SC

175.  Michelle Nalepa, “Eu, o outro e nós: conhecendo meu valor na sociedade” –  Colombo, PR

176.  Millena de Camargo Costacurta, “Meio Ambiente” – Colombo, PR

177.  Naiury Nascimento Venancio da Silva, “Resgatando Brincadeiras Antigas” – Campo Novo do Parecis, MT

178.  Natália Cristina Romualdo Sacramento, “Projeto festa junina” – Santa Cruz do Rio Pardo, SP

179.  Nathali Cristhini Aschi, “Caixa da Natureza: o que tem na minha escola? ” – Turvo, PR

180.  Norma Alves Pedrosa Bittencourt, “EXPLORANDO AS EMOÇÕES: entendendo e gerenciando nossos sentimentos com a ajuda dos Emojis” – Itabirito , MG

181.  Patrícia da Silva Mendes, “Projeto identidade Ubajara” – CE

182.  Patrícia de Freitas Noronha, “Origem dos alimentos” – Flor do Sertão, SC

183.  Patriciana Ribeiro de Sousa, “Família e escola: entre brincadeiras e descobertas” – Ubajara, CE

184.  Paula Andressa Adamski Franco, “Alimentação Saudável” –  Irati, PR

185.  Raimunda Alves de Almeida Brito, “Brincar e Ser Feliz” – Ubajara, CE

186.  Raissa Monteiro de Resende Costa, “Projeto centenário” – Itabirito, MG

187.  Renata Kelly Negosek, “Se faz sentir, faz sentido! Estações do ano, poemas e poesias em um letramento a partir das sensações” – Colombo, PR

188.  Rosangela Aparecida de Lima, “Um lugar chamado familía” – Chapecó, SC

189.  Roseli Silva Amaral Prado, “Leitura” – Alto Taquari, MT

190.  Rosemara da Silva Rangel “Pedras que contam histórias. . . ” – Santa Cruz do Rio Pardo, SP

191.  Rozilande Rodrigues Silva Buenos Aires, “Somos Natureza” – Campo Novo do Parecis, MT

192.  Rubiamara Mayumi Policarpo Nishida Bueno, “Tamanho é documento sim – a importância dos seres pequenos” – Paranaguá, PR

193.  Sabrina Cardoso Tavares, “Patrulha contra a dengue: combatendo o mosquito Aedes Aegypti” – Santa Cruz do Rio Pardo, SP

194.  Silvana Lorete Vargas Justino, “Mundo Mágico dos Chás” – Santa Terezinha de Itaipu, PR

195.  Simone Deves Venturi, “A nossa história: um palco de aventuras” – Trombudo Central, SC

196.  Simone Salviano Nascimento, “De todas as cores: brincando e aprendendo sobre gênero e diversidade na Educação Infantil” –  Juazeiro do Norte, CE

197.  Soeli de Jesus Machado, “Brincando com o folclore” – Campina Grande do Sul, PR

198.  Sonia Mara Amaral, “Abelhando: abelhas na escola” – Cianorte, PR

199.  Sueli Silva dos Santos, “Projeto obra de arte na Educação Infantil” – Água Boa, MT

200.  Susana Neumann, “Origem dos alimentos, Bolachinhas com Amor” – Irati, PR

201.  Susyanne Ribeiro da Silva Santos, “Experienciando o Folclore Brasileiro” – Redenção, CE

202.  Tatiane Francis Neitzel, “O que é natureza? ” – Santa Terezinha de Itaipu, PR

203.  Tatiane Sarabun Helck, “A galinha” – Pitanga, PR

204.  Tayanara Talita Franco dos Santos, “As Brincadeiras precisam continuar! ” – Irati, PR

205.  Thaynara Santos Barros Queiroz, “Quero saber sobre os alimentos! ” –  Campo Novo do Parecis, MT

206.  Ticiane Coelho de Souza dos Santos, “Brincando e aprendendo com o folclore” – Campina Grande do Sul, PR

207.  Timóteo de Freitas Maciel “‘Eu, Artista!’: fruição e produção artística na Educação Infantil” – Arapongas, PR

208.  Vanessa Maria Silva Lopes, “O Canto do Rio” – Santana de Parnaíba, SP

209.  Vanusa de Oliveira Sousa, “Projeto: Releituras e Criações de Obras de Arte, Promovendo a Criatividade e a Apreciação Artística” – Campo Novo do Parecis, MT

210.  Vitorugo Sérgio Escaraber Selpa, “A origem do café” –  Jundiaí do Sul, PR

211.  Vívian de Miranda Gonçalves Pontes, “Reciclar e Criar é Só Começar” – Varjota, CE

212.  Viviane Aparecida da Silva Santos, “A origem dos alimentos pelas Sementes” – São João do Triunfo, PR

213.  Williane Coelho de Sousa, “Vivências da minha infância” – Fortaleza, CE

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CATEGORIA 3 – ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS – 1º ao 3º Ano (Coleções Caminhos e Vivências e Meu Ambiente)

214. Adriana Cristina de Oliveira, “Projeto literário: Aventuras literárias no mundo digital” – Varginha, MG

215. Adriana Aparecida Pirola Ansiliero, “A cura para um coração apertado!” – Arroio Trinta, SC

216. Adriana Moraes Mota Pires, “Etnias, cores e sabores” – Chapecó, SC

217. Aleandra de Paiva Nepomuceno, “Mercado da Matemática: uma proposta de letramento matemático na perspectiva da resolução de problemas” – Fortaleza, CE

218. Andrezza Arújo Bruziqueci, “Penso, Logo escrevo” –  Varginha, MG

219. Aparecida Kubota Pedroso da Silva, “Pombo Correio: Dando asas a escrita e a leitura” –  Cotia, SP

220. Beivetti Brasilio Branco, “Aprendendo e inovando” – Santana de Parnaíba, SP

221. Bernardete Pieczkowski, “Patrimônio Histórico-Cultural” – Chapecó, SC

222. Bianca De Cassia Claudino, “Noventa e nove não é cem: cada pequeno ato gera uma mudança, sendo uma boa atitude gera uma melhora no mundo.  Cada árvore importa” – São Martinho, SC

223. Cleiton Feitoza dos Santos, “Reflorestar para as Próximas Gerações” – Diamante do Norte, PR

224. Cristiane Dixini Bernardes Miranda, “Como nascem os pintinhos? ” – Varginha, MG

225. Daiane Klafke, “Semeando ideias colhendo sustentabilidade” – Pinhalzinho, SC

226. Daiane Pavan, “Horta na escola” – Xaxim, SC

227. Danieli Duarte da Silva, “Histórias e memórias de Trombudo Central” – Trombudo Central, SC

228. Diekisley Alves da Silva, “Jogos pedagógicos na sala Multifuncional” – Água Boa, MT

229. Elaine Cristina Rabello, “Projeto Alfabrincar” – Varginha, MG

230. Elaine Vieira de Almeida, “Criança leitora: na minha escola tem disso, sim! ” – Fortaleza, CE

231. Eliana Garavelo Sevioli, “Ler, Escrever e Brincar” – Rancharia, SP

232. Eliziane Tamanho de Oliveira, “Desafio das leituras: colecionando e recriando histórias” – Chapecó, SC

233. Eliziete Nascimento de Menezes, “O desenvolvimento do pensamento algébrico em uma turma de primeiro ano” – Fortaleza, CE

234. Fernanda Maciel Pereira Cavalcante, “Motorista, olha a pista! ” – Fortaleza, CE

235. Flávia Bé Ceratto, “Reciclar, para um mundo mais sustentável” – Chapecó, SC

236. Gabriel de Matos Correia, “Frutificando o saber” – Fortaleza, CE

237. Gislene Bernardes Vitor, “Robótica com Sucata” – Varginha, MG

238. Iara Marques Gimenez, “Poemas da turma” – Cotia, SP

239. Ítalo Rodrigo Paulino de Arruda, “Passeando pelas Fábulas: Inovação, leitura e Tecnologia” – Fortaleza, CE

240. Izaide Mariano Pires, “Eu, Minha Cidade, Nossos Sonhos” – Jandira, SP

241. Jackline Folster Garcia Cogo, “Clubinho do Livro” – Santa Cruz do Rio Pardo, SP

242. Jany Dilourdes Nascimento, “É preciso conhecer para amar e respeitar” – Cotia, SP

243. Jaqueline Bogo, “BRASILidade, explorando culturas e tradições da nossa terra” – Bom Jesus, SC

244.  Joseles de Cássia Andrade Scatamburlo, “Semeando esperança! ” – Santa Cruz do Rio Pardo, SP

245. Joseli Aparecida Fernandes, “Projeto Teia de Leitura” – Varginha, MG

246. Josiely de Oliveira Santos Corrêa, “Mão na Massa” –  Paranaguá, PR

247. Josilene Alves, “O podcast como ferramenta digital de incentivo à leitura” –  Arapongas, PR

248. Jueme Nascimento dos Santos, “A função social dos gêneros textuais no processo de ensino-aprendizagem” –  Fortaleza, CE

249. Juline Schuh, “Conhecendo o corpo através dos sentidos” – Pinhalzinho, SC

250. Keila Josélia Moreira, “O legal é ser diferente” – Varginha, MG

251. Lais França Kniess, “Tem tempo, tem hora pra tudo” – Trombudo Central, SC

252. Larissa de Melo Josué Macedo, “Aromas, Cores e Sabores, Culinária Multicultural” – Guapiaçu, SP

253. Leocádia Sokolek Baddini, “Jardim da minha infância” – Paranaguá, PR

254. Lisandra Fátima de Souza Pinto, “Gincana do Alfabeto” – Santa Cruz do Rio Pardo, SP

255. Loiva Trombini, “Projeto cana-de-açúcar: roteiro de estudos e protagonismo do estudante” – Flor do Sertão SC

256. Luana Delgado Munhoz de Oliveira, “Apareceu a margarida” – Arapongas, PR

257. Luana Monteiro de Sousa, “Caminhos da Ciência: plantinhas e arborização” – Fortaleza, CE

258. Luciana Pinheiro dos Santos Nogueira, “A magia por trás dos números junto à inclusão” – Ilha Solteira, SP

259. Luciana Vanusa Pozzan Cavalheiro, “O ovo da questão” – Chapecó, SC

260. Luciane Regina Jacinto Smanioto, “Brincando, reciclando e cuidando do Meio Ambiente” – Paranaguá, PR

261. Luciane Scheffer Gomes, “Da Pinha ao Pinheiro: Conectando Gerações no Cultivo da Araucária” – Matos Costa, SC

262. Marcelo Jamyson de Paulo Mendes, “Metodologias Ativas e a aprendizagem de Matemática: a produção de um recurso didático com estudantes do 1º ano do Ensino Fundamental” – Fortaleza, CE

263. Marcia da Silva Rodrigues, “Alfabetizando com 3R” – Santana de Parnaíba, SP

264. Marcia Donizeti Pinto Conde, “Órgãos dos Sentidos” – Jundiaí do Sul, PR

265. Marcos Felipe dos Santos, “Casa das Estrelas” – Cocal do Sul, SC

266. Margarete Gonçalves Ferreira, “Acorda, seu gigante!” – Paranaguá, PR

267. Maria Eduarda Soares de Gouvea, “Até do lixão nasce flor” – Wenceslau Braz, PR

268. Maria Elenir Santos, “Sementes para o Futuro” – São João do Triunfo, PR

269. Marilza Eni Lacerda, “Resgatando Brincadeiras Antigas” – São Miguel do Guaporé, RO

270. Marisete Veronica Tatto, “A inspiração na canção de Itabira: pequenos autores, grandes produções” – Iraceminha, SC

271. Marivone Santin Zanchet, “Agenda do Conhecimento” – Ponte Serrada, SC

272. Marli Maria Both, “Brincando com germinação” – São José do Rio Claro, MT

273. Marzane Garvão, “Cabine da Leitura: Mobilizando Conhecimentos e Construindo Significados” – Chapecó SC

274. Michelle Martins Francisco, “Viva a diversidade!” -Paranaguá, PR

275. Nilce Mara e Silva Yamashita, “Alimentação sustentável sim.  Desperdício de alimentos, não” – Carlópolis, PR

276. Olinda Terezinha Rusgoski, “Leitura o caminho para o conhecimento” – São João do Triunfo, PR

277. Rebecca Queiróz de Souza da Silva, “Amor de Estimação” – Arapongas, PR

278. Regina Canassa da Silva, “Caravana da leitura” – Santa Cruz do Rio Pardo, SP

279. Rejane Maria Lacerda Teixeira, “‘Coisas gostosas também têm nome’: Alfabetizando por meio de embalagens de produtos comestíveis” – Fortaleza, CE

280. Renata D.  Rodrigues Bastos, “Identidade.  Eu cuido de você, você cuida de mim, nós cuidamos da nossa casa comum” – Varginha, MG

281. Roseângela Giusto de Paula, “Projeto ‘reciclar para transformar’” – Andradas, MG

282. Rosilda Silva de Sousa, “Geoblox, uma aventura na geometria”- Santana de Parnaíba, SP

283. Sandra Livia da Silva, “Por que meu cabelo arrepia?” – Varginha, MG

284. Sérgio Carneiro Campelo, “Minhas Brincadeiras” – Santana de Parnaíba, SP

285. Valéria de Alvarenga Pimenta Vilas Boas, “Mundo de Emoções: ouvir, se expressar, ler e escrever” – Lavras, MG

286. Vânia Zuzana Giachini Belé, “Tasntas! humm. . . tem cheiro de chá no ar, lembranças da infância” – Chapecó, SC

287. Virginia de Oliveira Silva Eugenio, “Zunzum No Primeiro Ano” – Varginha, MG

288. Vivian Aparecida Elisei Galdino, “Contando histórias, informando o mundo! ” – Varginha, MG

289. Viviane de Araújo Oliveira, “Sistema Solar ênfase Planeta Terra” – Cotia, SP.

290. Viviane Justino de Figueiredo Cantarino, “Leitura e escrita envolvendo robótica” – Varginha, MG

291. Zildene Ferreira dos Santos, “Viagem Literária: Roteiros Baseados em Livros e Histórias” –  Santana de Parnaíba, SP

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CATEGORIA 4 – ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS – 4.o e 5.o ano (Coleções Caminhos e Vivências e Meu Ambiente)

292. Alcimere Rezin Vicente Mello, “Framentação = Fração + Alimentação” – Cocal do Sul, SC

293. Ana Cristina Batista da Silva, “Sementes da África – Desconstruindo, Ressignificando e Reconstruindo a história do Brasil. Reconto da história do Brasil não sobre ponto de vista dos dominadores, mas, sim, sob a ótica dos construtores” – Cotia, SP

294. Ana Melissa Lenquistt Coelho, ‘Noite astronômica dos quintos anos da EMEF ‘ABBS’” – Ilha Solteira, SP

295. Ana Paula Corrêa, “Corrida orientada: norte, sul, leste e oeste” – Varginha, MG

296. Ana Paula dos Santos, “Uma jogada pode mudar o mundo” – Carlópolis, PR

297. Anair Oliveira de Souza, “Ecologia e Meio Ambiente” – Alto Araguaia, MT

298. Andreia Cristina da Silva Oliveira, “Bazar na Escola – praticando os 5 Rs” – Varginha, MG

299. Aryana Lucia Rech, “Colecionando amigos – coleção museu do 4º ano” – Chapecó, SC

300. Bruno César Peixoto da Silva, “A Rua da minha escola também faz parte da minha vida” – Arapongas, PR

301. Carlos Eduardo Vaz dos Santos, “Fabricação de Vinagre Colonial a partir da Uva Japão: Uma Experiência na EBM Lajeado Liso com Alunos do Ensino Fundamental 1” – Chapecó, SC

302. Cintya Oliveira de Azevedo, “Revivendo a arte da comunicação: cartas em foco” – Varginha, MG

303. Dalmar Olavo Alves Terra, “O uso da língua Inglesa no cotidiano” – Varginha, MG

304. Dãmata de Fátima dos Santos, “Livro de Autoria” – Santana de Parnaíba, SP

305. Daniela Valenzi Rabello, “Educação alimentar e nutricional para formação de hábitos alimentares saudáveis” – Varginha, MG

306. Daniella Vieira Campos de Oliveira, “Falas diversas: variações linguísticas regionais no Brasil” – Cotia, SP

307. Dinara Hames Schmitt, “Carta da Terra, conhecer para cuidar da casa comum” – Angelina, SC

308. Efigenia Augusta Horta, “Nossa terrinha” – Andradas, MG

309. Elen de Paula Lopes da Silva Thomaz, “Água, cada gota conta” – Passa Quatro, MG

310. Eliane Maria Kremer, “O arco-íris se mostra e se desfaz” – Pinhalzinho, SC

311. Elisângela Madeira Mombaque, “3 R’s: Reciclar, Reaproveitar e Rentabilizar” – Chapecó, SC

312. Elisangela Taquenchi Pedruzzi, “Luz, Água, Ação! ” – Cotia, SP

313. Eliza Juventino Zella dos Santos, “A moeda agora é pix… O tempo passa, e as coisas mudam” – Paranaguá, PR

314. Fabiane de Souza Muller, “Preservar e Cuidar do Futuro” – Chapecó, SC

315. Fabiola de Fatima Vicentim, “Trabalho infantil, nem de brincadeira” – Pitanga, PR

316. Fabiula Regina Dalsasso, “Detergente Ecológico Dote da Princesa: Empreendendo e Enriquecendo o Saber” – Orleans, SC

317. Fátima da Silva Gonçalves, “Gêneros textuais” – Guapiaçu, SP

318. Greissi Peretti, “Dinheiro não dá em árvore: crianças conscientes, plantando seu futuro” – Arroio Trinta, SC

319. Indianara Baggio, “Reciclagem e reutilização” –  Xaxim, SC

320. Ingridy Karoliny Silva Andrade, “Projeto Cidadania Ativa” –  Cotia, SP

321. Juliana Aparecida Reis Bueno, “Jornal CAD CAIC – Lugar de Criança é na escola” –  Varginha, MG

322. Luciana Venâncio Crisciullo, “Cordel encanto, uma conexão com aprendizado! “ –  Varginha, MG

323. Maila Priscila Ferro Solera, “Cordel ‘Viajando por Guapiaçu’” – Guapiaçu, SP

324. Marcia Regina dos Santos, “Meio Ambiente e Sustentabilidade” –  São João do Triunfo, PR

325. Márcia Ribeiro Cunha, “Pote mágico, a magia da língua” – Paranaguá, PR

326. Marciane Luchese, “Um mundo novo é possível, tendo a água como vida na busca da sustentabilidade” – Bom Jesus, SC

327. Maria Ilone Moreira, “Trilhando conhecimentos: uma jornada pelo livro Caminhos com o Passa ou Repassa” – Chapecó, SC

328. Michelly Zela Antonio Caetano, “Minha Comunidade Sustentável: Plantas medicinais e aromáticas na educação” –  Paranaguá, PR

329. Milena da Silva Ferreira Graciano, “Hora do conto: storytelling, as narrativas do 4º ano” –  Varginha, MG

330. Monique Aparecida Bartelega Biancasteli Cainelli, “Da escola para a vida – O cuidado com o meio ambiente associado ao uso das tecnologias” – Varginha, MG

331. Nivânia Aparecida Silva, “Robótica Educacional Sustentável” – Varginha, MG

332. Patrick Menezes de Oliveira, “Vivências Práticas em Horta, Compostagem e Minhocário” – Santana de Parnaíba, SP

333. Raphael Topasso dos Santos, “Ginga Menino” –  Ibirá, SP

334. Rodrigo Pereira da Silva, “Elementos Químicos – Aprendizagens do dia a dia” – Santana de Parnaíba, SP

335. Rogéria dos Santos Fraga Rosa, “O Tempo e a Identidade em Fragmentos” – Jundiaí do Sul, PR

336. Rosange da Silva Ribeiro Vila Real, “Singularidades do meu lar” – Ivaiporã, PR

337. Roseli Marla de Oliveira Antonik, Semeando Grãos Com o Coração” – Cotia, SP

338. Rosimere de Moraes Vieira, “Caminhos e vivências Meu PR” – Arapongas, PR

339. Sandra Regina Rodrigues Teixeira, “Juntos e Conectados Aprendemos a Aprender” – Varginha, MG

340. Schirley Marileia Bell, “Carta da Terra” – Trombudo Central, SC

341. Sibelli Silveira Alves, “Governantes e governados” – Rancho Queimado, SC

342. Simone Aparecida Martins, “O Despertar de uma vida através do conhecimento” – Varginha, MG

343. Tânia Marisete Cardoso Spohn, “Varal das Informações da Copa Feminina de Futebol 2023” – Chapecó, SC

344. Thatyelle de Brito Silva, “Literatura lúdica” – Varginha, MG

345. Victor Hugo Duarte de Assis, “Microorganismos em todos os lugares” – Guapiaçu,  SP

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CATEGORIA 5 – ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS E MÉDIO (Coleção Ser e Viver Cidadania, Coleção Cidadania e Coleção Meu Ambiente)

346. Alessandra Passos Sepini, “Glossário Tecnológico” – Varginha, MG

347. Alice Pereira De Brito Azevedo, “Hoje tem espetáculo? ” – Varginha, MG

348. Anderson Antonio Ferreira De Almeida, “Recalculando caminhos e rotas para o ensino-aprendizagem de Matemática” – Santana de Parnaíba, SP

349. Angélica Kuinchtner, “Relevo do Brasil além do papel” – Chapecó, SC

350. Bruno Henrique Fernandes, “Portugames” – Santa Cruz do Rio Pardo, SP

351. Cristiane Ferreira Muraki, “Disseminação Científica e Promoção de Hábitos Saudáveis nas Redes Sociais” – Santana de Parnaíba, SP” – Santana de Parnaíba, SP

352. Edilaine Rodrigues Coimbra Antunes, “Narrativa na escola: Biblioterapia e Meditação guiadas” – Santana de Parnaíba, SP

353. Edina Da Silva Feil, “Explorando o Passado: Estudo Sobre Fontes Históricas” – Pinhalzinho, SC

354. Ewerton Euzebio De Jesus, “Quebrando estereótipos da Ásia” – Santana de Parnaíba, SP

355. Guilherme Carriero Do Nascimento, “As Grandezas Proporcionais e o Meio Ambiente” – Chapecó, SC

356. Gustavo Henrique De Siqueira, “Respeita as mina” – Chapecó, SC

357. Jeane Biasus, “How am I feeling? (Como eu estou me sentindo?) ” – Chapecó, SC

358. João José Domingos, “O movimento social do Cangaço e suas histórias” – Cocal do Sul, SC

359. Joelso Lima, “A linguagem do comércio na educação financeira” – Orleans, SC

360. Katia Cilene Berti, “Pequenos Empreendedores” – Ibirá, SP

361. Kátia Rocha dos Santos, “Engenhosidades Matemáticas” – Cotia, SP

362. Luciana Martines Do Nascimento, “Bartolo-nosso: revisitando as obras de Bartolomeu de Campos Queirós” – Santana de Parnaíba, SP

363. Luiz Carlos Cichini, “Jornal AMR News” – Santa Cruz do Rio Pardo, SP

364. Marcel Carlos Cardoso, “Im(plante) essa ideia” – Ibirá, SP

365. Marcelina Aparecida Durante Baschirotto, “Extraordinário” – Orleans, SC

366. Marcos Francisco Ribeiro Froes, “Sustentabilidade” – Santana de Parnaíba, SP

367. Maria Aparecida Paschoato, “Brechó Solidário na Escola” – São Miguel do Guaporé, RO

368. Maria Estélia Teixeira, “Café Literário” – São Miguel do Guaporé, RO

369. Mariza Fioroto Orgler, “Florearte” – Ibirá, SP

370. Maycon Diego Amaral Queiroz, “O uso das ferramentas tecnológicas na produção de texto” – Santana de Parnaíba, SP

371. Maycon Douglas Vitor Machado, “Segurança Conectada: Uma Abordagem STEAM para Redução de Riscos na Rodovia Adjacente à Escola” – Varginha, MG

372. Mislaine Do Carmo Cardoso, “Educação Midiática: incentivando a cidadania digital” – Varginha, MG

373. Nereida Ivone De Paiva Teixeira Alvarenga, “Literatura na roda” – Varginha, MG

374. Reinaldo José Silio, “Orgânicos para todos” – Santa Cruz do Rio Pardo, SP

375. Sheila Abdala, “A Matemática do bem” – Santana de Parnaíba, SP

376. Thiago Moreira Batista, “Cronobiologia e Sexualidade: Conhecendo os ciclos da vida” – Varginha, MG

377. Tiago La Serra Boneberg, “Inovação Movida a Vapor: Desvendando os efeitos físicos e sociais da Máquina a Vapor no contexto Revolução Industrial” – Santana de Parnaíba, SP

378. Valdirene Rotava Tomazelli Chitolina, “Pé na estrada: educação patrimonial em Xaxim (SC)” – Xaxim, SC

379. Vinicius Godoy Marques, “Matemática em Ação: Celebrando a Transformação” – Santa Cruz do Rio Pardo, SP

380. Adriane Ranieri Valente, “Conexão com os Familiares para imersão dos Indicadores de qualidade” – Santana de Parnaíba, SP

381. Aline de Freitas Cardoso, “Saberes pedagógicos entrelaçados à Pedagogia Social” – Cotia, SP

382. Ana Vitória do Nascimento Silva Vieira, “Educação infantil: lugar de ser criança!” – Ubajara, CE

383. Andréia de Oliveira Silva dos Santos, “Mascote Pipoca – O peixinho mentiroso” – Água Boa, MT

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CATEGORIA 6 – AÇÕES COM OS FAMILIARES (Coleções Entrelinhas para familiares e/ou Família e Escola e/ou Encontro com Familiares e/ou Família Presente)

384. Anice Búrigo Custódio, “Família na Escola” –  Cocal Do Sul, SC

385. Camila Cristiane de Souza, “Clube família e escola” –  Nova Santa Rosa, PR

386. Carla Cristina Souza Moura, “Pais que Aprendem, Pais que Ensinam” –  Campo Novo do Parecis, MT

387. Carolina Rochelli Policarpo Ventura, “Ler e encantar: Família vem comigo! “ –  Paranaguá, PR

388. Daiane Pereira Soares, “Saiba Mais: Escola e Família Construindo Novos Caminhos” –  Ivaiporã, PR

389. Diana Leticia Chiodelli, “Atenção, um momento, olha o clic! “ –  Chapecó, SC

390. Elizana Menegotto Soldi, “Aproximando escola e família” –  Pinhalzinho, SC

391. Flávia Morbach, “De mãos dadas na terra” –  Paranaguá, PR

392. Jamar Monteiro, “Café com o Diretor” – Construindo laços de afeto” –  Santana de Parnaíba, SP

393. Jessica Karine Berté, “Família na escola” –  Chapecó, SC

394. Joelma Saldanha de Oliveira, “Família incrível – uma parceria com a comunidade escolar” –  Santana de Parnaíba, SP

395. Kellyn Brenda Chriezanoski Carneiro, “Projeto amores e sabores” –  Irati, PR

396. Lêda de Bortoli Porto Alves, “Conviver” –  Ibirá, SP

397. Maíra Bárbara De Pádua, “Reconnect: família e escola“ – Varginha

398. Marcela Aparecida Wynnek, “Fortalecendo o vínculo entre família e escola” –  Turvo, PR

399. Maria José Alves de Borba, “Caixinha ‘minha vida’!” –  Cotia, SP

400. Marygidiane Cavalcante Pinheiro Farias, “Família e escola na construção de novos caminhos” –  Redenção, CE

401. Regiane Maria Senes Franz, “Aprendendo a sentir: família, escola e competências socioemocionais” –  Trombudo Central, SC

402. Rosana Maria Pereira Pelegati, “Vem pra escola, família!” – Santa Cruz do Rio Pardo, SP

403. Solange Massae Massuda, “Os esquecidos das Garças – a grande virada pedagógica” –  Santana de Parnaíba, SP

404. Tayse Covatti, “Plural – ações conscientes” –  Xaxim, SC

405. Waldeneya Mendes, “Família e Escola Parceria que dá certo! “ –  Inácio Martins, PR

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CATEGORIA 7 – ESPECIALISTAS – Arte, Educação Física e Língua Inglesa (que utilizam os materiais didáticos e recursos pedagógicos OPET: Coleção Joy, Coleção Caminhos e Vivências, Coleção Ser e Viver Cidadania)

406. Alex Griebler, “Atletismo: Uma modalidade que possibilita novos caminhos, novas conquistas e experiências” –  Pinhalzinho, SC

407. Amanda Scucuglia Cezar, “Voltando a Brincar” –  Santa Cruz do Rio Pardo, SP

408. André dos Santos, “Dança: a arte que liberta, diverte, renova e promove cultura” – Cotia, SP

409. André Prevital De Souza, “Educação Antirracista: afetações interdisciplinares sob a ótica de Paulo Freire” –  Ilha Solteira, SP

410. Andressa Vedovatto Rayzer, “Brincando, viramos pilotos de formula 1” –  Arroio Trinta, SC

411. Aparecida Gonçalves Do Nascimento, ‘Musicalidade e Performance no Processo – Ensino Aprendizagem” –  Santana de Parnaíba, SP

412. Araceli Cecilia Nichelle, “Herbert news” –  Chapecó, SC

413. Bruna Nátali Da Rosa, “Árvores do nosso mundo” –  Chapecó, SC

414. Crislene Cardoso Paiva, “This is me” – Sobral, CE

415. Daiane De Cássia Martins Fazan, “My emotions matter: linguagens que inspiram” –  Ibirá, SP

416. Francinne Nogueira Montibeller Da Silva, “O valor de ser quem eu sou! “ –  Ivaiporã, PR

417. Gabriele Aparecida Fávero, “Tramas” –  Chapecó, SC

418. Gabriele Borges, “Pedaços de papel: do lixo ao luxo” –  Pinhalzinho, SC

419. Joaquina Aparecida De Simoni, “Projeto golf-7 – adaptado” –  Arapongas, PR

420. Karine Kipper, “Dança na Escola: Assim eu aprendo com ritmo e movimento, sem perder tempo” –  Chapecó, SC

421. Kátia Letícia Quaresma Neves, “My robot” –  Chapecó, SC

422. Lena Carla Leites De Carvalho Scartezini, “Short film – dr ary, who? “ –  Xaxim, SC

423. Ligia Caldonazo Cardoso, “Arte: exercício de sensibilidade para a paz” –  Varginha, MG

424. Margarete Wojinski, “Proporção da figura humana enfatizando o auto retrato sua família e a sua identidade” –  Iraceminha, SC

425. Marisa Rodrigues do Amaral, “A língua inglesa além dos muros da escola com a reciclagem de tampinhas plásticas” –  Jandira, SP

426. Marleide Aparecida De Campos Rocha, “Pigmentos Naturais, possibilitando novas descobertas” –  Trombudo Central, SC

427. Mira Carolina dos Santos Zela, “Raízes culturais: conhecendo e valorizando a herança indígena brasileira” –  Paranaguá, PR

428. Rafael da Cruz Carvalho, “Brincar e Reciclar” – Ibirá, SP

429. Renata Boava Ribeiro, “A arte pela Cidade” –  Cotia, SP

430. Roselaine dos Santos, “Inglês é a chave do mundo que está em nossa casa” –  Salto Veloso, SC

431. Rosimari De Oliveira Pechini, “Educação Física inclusiva: Respeitando nossas diferenças” –  Santa Cruz do Rio Pardo, SP

432. Simone Maria Strehl Vettorello, “Fios de Amor” –  Chapecó, SC

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CATEGORIA 8 – GESTORES – Diretores escolares, Coordenadores Pedagógicos, Supervisores Pedagógicos e Equipes de Secretaria Municipal de Educação

433. Abner Mendes De Queiroz Junior, “Por uma matemática inovadora, criativa e equitativa: conectando saberes e potencialidades com a aprendizagem matemática na Educação de Cotia/SP” – Cotia, SP

434. Adelita Vulcano Finotti, “Protagonismo Juvenil: construindo meu próprio caminho” –  Santana de Parnaíba, SP

435. Adriane Pereira Borges Scudeler, “Formando Leitores na Educação Infantil” – Santa Cruz do Rio Pardo, SP

436. Adriano Marcos Díglio, “Plantão Pedagógico da Rede Municipal de Ensino de Ivaiporã: Alimentando Mentes Brilhantes e Criativas” – Ivaiporã, PR

437. Alcione De Almeida Carvalho, “Sobre crianças, livros e sementes: o protagonismo infantil” – São Lourenço, MG

438. Alda Souza Viana /Maria Patrícia M.G. Da Silva, “Dedinhho de prosa” – Cotia, SP

439. Aline De Cassia Morais Silva, “É tempo de centenário – 100 olhares da Educação sobre Itabirito” – Itabirito, MG

440. Andréa Mendes Avona, “Plantar sonhos, semear valores e colher aprendizagens: ao longo da vida” – Santana de Parnaíba, SP

441. Andreísa Camila Amâncio, “Somos Natureza, Somos Marzagão – Um lugar para viver!” – Itabirito, MG

442. Andressa Francine Paes Ribeiro, “Conectando saberes: explorando o mundo animal” – Colombo, PR

443. Antônio Marcio Rodrigues dos Anjos, “Eu cuido de você, você cuida de mim” – Chapecó, SC.

444. Ariane Guerino dos Santos, “Programa 100% Presença” – Água Boa, MT

445. Astrit Maria Savaris Tozzo, “Família presente: Escola forte” – Chapecó, SC

446. Barbara Líbia Stackoski, “Escola Social” – Cocal do Sul, SC

447. Beatriz Carneiro De Souza Cippolline, “Quem falta, faz falta!” – Água Boa, MT

448. Breno Alvarenga Almeida, “Se esta rua fosse minha? Ela é minha!” – Lavras, MG

449. Camila Fernanda Piva, “De ‘óleo”’no amanhã: práticas de reaproveitamento que educam, transformam e inspiram” – Cianorte, PR

450. Carmen Raymundi, “Escola que cuida” – Vargeão, SC

451. Cristiane Cesária Pablos Rossetti, “Rumo ao Futuro” – Arapongas, PR

452. Deuzenir Faustina Lima Moreira Da Cruz, “As contribuições da formação continuada na prática pedagógica dos professores” – Campo Novo do Parecis, MT

453. Edicleia Kulkamp, “Estudo e Planejamento da Teoria à Prática: A Arte de Aprender e Ensinar” – Ivaiporã, PR

454. Edilaine Garcia Zani, “Projeto – Grupos de Estudos, Teorias e Vivências para  Práticas Exitosas” – Varginha, MG.

455. Edivaldo Lubavem Pereira, “Formação de professores: como sair da gaiola usando a criatividade?” – Orleans, SC

456. Elessandra M. Ferrari Gazola, “Educação Infantil em Foco” – Santa Cruz do Rio Pardo, SP

457. Emanuelle Christyne Rueda Alves, “Gestão Escolar: Uma nova perspectiva de avanços na aprendizagem sob à luz das competências da Equipe Gestora” – Paranaguá, PR

458. Emila Lemos Póvoa, “Nossa Escola Mais Feliz! Transformando Espaços em Ambientes de Aprendizagem” – São Lourenço, MG

459. Fernanda Maria Rodrigues Pimenta, “Recicla na escola” – Guapiaçu, SP

460. Gislainy Ribeiro Sicsú Faligurski, “A relevância dos materiais adaptados/ alternativos para a construção do conhecimento integral das pessoas com deficiência” – Chapecó, SC

461. Glaucia De Oliveira Targino, “Coordenar vai muito além… ” – Santana de Parnaíba, SP

462. Inês Catarina Soeiro Terres, “Reciclar e Criar” – Chapecó, SC

463. Iracema Ana D’Arc Pedrosa Mapa, “Voando pelo mundo” – Itabirito, MG

464. Janaina Neumann Rodrigues De Souza, “Precisamos falar sobre índices: cultura escolar, qualidade da educação e direitos de aprendizagem” – Santana de Parnaíba, SP

465. Janayna Silva Santos Lopes Reis, “Vilagame: em jogo, um mundo melhor” – Varginha, MG

466. Jaqueline Vicente Leão, “Colheita de conhecimentos” – Varginha, MG

467. Joselaine De Morais Meneguelle Garcia Faria, “Um pedaço do Campo em minha Escola” – Varginha, MG

468. Juleimara Moreira Emerenciano, “O Tapete Mágico da Leitura em Família” – Ivaiporã, PR

469. Jussara Guimarães Martins Malheiros, “Ler, contar e encantar” – Itabirito, MG

470. Jussara Vaz De Oliveira, “Gestão democrática:  Como “educar” pais e responsáveis” – Santana de Parnaíba, SP

471. Laura Enedina Venancio Prim, “Natureza e arte inspirando espaços, construindo valores” – Trombudo Central, SC

472. Luana Lise, “Projeto visitando o museu” – Chapecó, SC

473. Lucélia Lapinski Gavilan, “Formação Continuada na Educação Infantil” – Campo Novo do Parecis, MT

474. Luciana Saccon, “Mentoria de gestores(as) ” – Chapecó, SC

475. Luciana Simões De Almeida, “Espaço Infantil de Vivências e Experiências” – Santana de Parnaíba, SP

476. Maria Angélica Rego, “Ensino Colaborativo: construindo escolas com práticas inclusivas” – Santa Cruz do Rio Pardo, SP

477. Maria Betânia Alves Folha, “Formação Ativa: Conscientização da Cultura Digital” – Santana de Parnaíba, SP

478. Marinalda Fernandes, “Proteção nas Escolas Municipais: Uma parceria que vem dando certo” – Inácio Martins, PR

479. Patricia Isabel Prisco, “Trabalhando coletivo porém atentos às especificidades” – Santana de Parnaíba, SP

480. Patrícia Lira Azevedo, “A música e suas memórias” – Santana de Parnaíba, SP

481. Paula Renata De Brito, “De Olho nas Provas” – Varginha, MG

482. Rebeca Nascimento De Azevedo, “Formando líderes para o futuro – criando uma cultura de paz” – Santana de Parnaíba, SP

483. Renata Aparecida Dezo Singulani, “Documentação pedagógica: da escuta aos novos planejamentos” – Santa Cruz do Rio Pardo, SP

484. Rogério Da Costa Ribeiro, “Revitalização da Nascente” – Cotia, SP

485. Rosana De Almeida Resende Lima, “Em sequência, uma sequência – Varginha, MG

486. Sâmela Queiróz De Souza Galian, “A magia dos bichinhos de jardim” – Arapongas, PR

487. Shirley De Jesus Carvalho, “Jornada Pedagógica: Refletir, inspirar e planejar” – Água Boa, MT

488. Silvana Teresinha Rzepka, “Escola que acolhe, família que se une!” – Irati, PR

489. Solange Santana dos Anjos, “Projeto Ubuntu” – Cotia, SP

490. Valdéres Schmitz De Lima, “Um gesto em prol da vida; Quando pulsa o amor! ” – Chapecó, SC

491. Vânia De Fátima Flores Paiva, “1ª GINTECH – Gincana de Tecnologia da Rede Municipal de Varginha” – Varginha, MG

492. Vânia Ferronatto, “De Grão em Grão: Fortalecendo Vínculos e Transformando a Educação” – Arroio Trinta, SC

493. Zenaide Pereira Bernardo Marques, “Estamos juntos nos caminhos e vivências da Escola Municipal Maria Mariza Mendes de Carvalho” – Fortaleza, CE

Sete de Setembro… com conhecimento!

Livros são um caminho excepcional para se conhecer e ressignificar a Independência do Brasil – confira!

O Brasil celebra nesta quinta-feira, 07 de setembro, os 201 anos de sua independência de Portugal. A passagem, enfim, da condição de colônia à de um império que duraria pouco mais de 67 anos para, então, dar lugar à república e ao país que conhecemos, com suas muitas questões.

A Independência do Brasil é um grande tema de estudo da Educação Básica e do Ensino Superior, em componentes curriculares como o de História. Ela também pode (e bem que deveria!) ser lida a partir de outros componentes curriculares, e também ser trabalhada de forma transversal. As possibilidades são muitas, e abrangem desde a organização de desfiles – com todos os requisitos que eles têm – até de rodas de conversa, debates, apresentações, leituras e interpretações de peças como o “Hino da Independência” ou o quadro “Independência ou Morte” (de 1888), de Pedro Américo.

Um caminho especialmente interessante é o da leitura, que pode ser conectado a este momento específico do ano ou, então, a um programa extensivo de prática e incentivo. Ler é uma grande experiência, que deve ser agradável para atrair e fidelizar os jovens leitores.

E ler um bom livro de História do Brasil, com informações sérias e uma análise crítica bem fundamentada – e, principalmente, bem narrada -, é o que existe de melhor!

A boa notícia é que esses livros existem. E podem funcionar perfeitamente: 1) – para ajudar a formar novos leitores; e 2) – para ajudar os estudantes a compreenderem a História em toda a sua beleza e profundidade, para além de um ultrapassado modelo de “decoreba” de datas e nomes que, ao fim e ao cabo, pouco representam.

Nós selecionamos cinco livros interessantes sobre a Independência do Brasil. Leia, compartilhe e se apaixone pela nossa História!

(*) – Ilustrações: recortes de “Independência ou Morte”, de Pedro Américo. Ilustração em alta resolução AQUI (Google Arts & Culture)

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“Independência do Brasil” (2022), de João Paulo Pimenta. Escrito pelo professor João Paulo Garrido Pimenta, livre-docente do Departamento de História da USP, “Independência do Brasil” é uma obra voltada a diferentes perfis de leitores, dos conhecedores àqueles que querem se aproximar do tema a partir de um texto de boa qualidade. Muito além das fronteiras coloniais – do famoso grito de “Independência ou Morte!” e do quadro de Pedro Américo (de 1888) que o eternizou –, a obra conecta a nossa independência a outros movimentos da história no período que se seguiu ao fim das guerras napoleônicas, como a Revolução do Porto, em Portugal, e a Revolução Pernambucana de 1817. E vai além, ao examinar o jovem país em seu processo de autoconstrução.

Editora: Contexto, 160 páginas.

“1822 – Como um homem sábio, uma princesa triste e um escocês louco por dinheiro ajudaram dom Pedro a criar o Brasil – um país que tinha tudo para dar errado” (2010), de Laurentino Gomes. O jornalista Laurentino Gomes (1956) foi um dos iniciadores da “redescoberta” recente da História Brasileira. Vencedor do Prêmio Jabuti em 2008 com “1808” (em que narrava a transferência da família imperial ao Brasil por conta da invasão napoleônica de Portugal), Laurentino voltou aos livros-reportagens históricos em 2010 com “1822”, focado na Independência do Brasil. Leitura bem documentada e, principalmente, saborosa, que nos permite entender os desafios de se construir e manter a soberania em um país tão grande e diverso como o Brasil.

  • Editora: Globo Livros, 376 páginas.

“A viajante inglesa, o senhor dos mares e o Imperador na Independência do Brasil” (2022), de Mary Del Priori. A boa História é construída a partir de diferentes perspectivas. Da dos “heróis”, das pessoas comuns e dos personagens que estiveram perto dos núcleos de poder. Essa é a linha de “A viajante inglesa…”, escrita por Mary Del Priori, escritora e pós-doutora pela Escola de Altos Estudos em Ciências Sociais de Paris. A personagem central, aqui, é Maria Graham (1785-1842) – pintora, desenhista, escritora e historiadora inglesa que viajou pelo Brasil entre os anos de 1821 e 1825, tendo sido indicada como preceptora de uma das princesas imperiais, D. Maria da Glória. Uma intelectual de olhar apurado para o cotidiano, a sociedade e a política – e uma crítica ferrenha de uma das grandes mazelas brasileiras, a escravidão.

Editora: Vestígio, 224 páginas.

“A Outra Independência – Pernambuco 1817-1824” (2004), do escritor, historiador e diplomata Evaldo Cabral de Mello – irmão do poeta João Cabral de Mello Neto. A obra, escrita por um grande especialista em História do Brasil, examina o processo da Independência a partir de uma perspectiva diferenciada – a do movimento revolucionário pernambucano de 1817, que trouxe grande preocupação à casa real portuguesa. Na época, Pernambuco era a capitania mais rica da colônia, e a insurreição, movida por fatores como a presença maciça de portugueses nos cargos administrativos, a cobrança de impostos vistos como injustos pela população e até uma grande seca que abalou a economia da região, acabou provocando uma violenta repressão por parte da coroa portuguesa.

Editora: Todavia, 288 p.

“O sequestro da Independência: Uma história da construção do mito do Sete de Setembro” (2022), de Lilia Schwarcz, Carlos Lima Junior e Lúcia Klück Stumpf. E se a Independência do Brasil que conhecemos – dos filmes e do quadro “Independência ou Morte”, de Pedro Américo – não for, em termos históricos, exatamente assim? E se, no processo da nossa independência, houve outros sujeitos e outros processos que acabaram apagados ou “esquecidos”? Qual o papel das representações artísticas nessa construção? Quem, afinal, escreveu essa história e o que ficou de fora? Essas são algumas das questões que encontram resposta em “O Sequestro da Independência…”, dos pesquisadores Lilia Schwarcz, Carlos Lima Junior e Lúcia Klück Stumpf. Uma obra instigante, que lança um olhar inteligente sobre o tema da independência do Brasil.

Editora: Companhia das Letras, 577 páginas.