Encontro virtual com familiares em Cotia tem recorde de audiência no canal da Editora Opet no Youtube

Reunir famílias para conversar sobre a educação e a importância da parceria com a escola é algo muito especial. Agora, imagine o valor de reunir milhares de pessoas – mães, pais, avós, responsáveis – em um evento online para falar sobre o trabalho com o afeto, sobre direitos e deveres e sobre os papéis complementares de família e escola na educação. Pois foi exatamente isso que aconteceu na noite de quarta-feira (29) em Cotia, município paulista parceiro da Editora Opet por meio do selo educacional Sefe – Sistema Educacional Família e Escola.

No primeiro encontro com familiares realizado pela prefeitura e pela Editora, mais de 2,3 mil pessoas participaram em tempo real, com 9,3 mil visualizações da live em nosso canal no Youtube. “Foi um recorde em relação ao número de participantes para esse tipo de encontro”, comemora a gerente pedagógica da Editora, Cliciane Élen Augusto. “Foi um marco para a nossa equipe pedagógica, um momento muito elogiado pelos participantes, pelo secretário municipal de Educação e pelo prefeito.”

Cliciane explica que a parceria com Cotia é recente – ela começou neste ano – e que um encontro presencial com familiares havia sido programado. Por conta da pandemia, porém, acabou não acontecendo e foi substituído pelo encontro remoto. “A reunião virtual superou as nossas expectativas. Ficamos muito felizes e agradecidos pela adesão das famílias, o que mostra o quanto elas valorizam a educação.”

A live com os familiares foi aberta por Cliciane e pelo secretário municipal de Educação de Cotia, Luciano Corrêa dos Santos, que destacou a importância da educação, dos professores e da parceria família-escola. O prefeito Rogério Franco também esteve na live: ele agradeceu às famílias pela participação no encontro e à Editora pelo o papel desempenhado na educação municipal, em especial neste momento de pandemia.

A formadora Márcia Ribeiro, a gerente Cliciane Augusto e o secretário Luciano Corrêa durante a live.

Cotia e a Editora Opet são parcerias desde o início deste ano, com adoção, pela rede municipal de ensino, dos materiais didáticos Sefe e das ferramentas digitais para o Jardim I e II (Educação Infantil 4 e 5) e para o Ensino Fundamental nos Anos Iniciais e Finais. Os professores e gestores, aliás, também aderiram com entusiasmo às implantações digitais e às formações remotas proporcionadas pela Editora na parceria com o Google for Education.

Oportunidade de aproximação – A conversa com os familiares teve cerca de uma hora e meia de duração e foi conduzida pela professora Márcia Regina Ribeiro dos Santos, assessora pedagógica da Editora Opet. Ela diz que ficou até um pouco nervosa diante do tamanho da plateia, mas que a interação e o resultado do encontro compensaram muito a expectativa.

“O encontro foi uma grande oportunidade de aproximar escola e família, o que é fundamental para o sucesso da educação. Os comentários que recebemos no chat, com perguntas e opiniões, nos dão a certeza de que precisamos de momentos como esse.”

Conversando com a gerente pedagógica da Editora, o secretário municipal de Educação de Cotia, Luciano Corrêa dos Santos, se disse muito feliz pelo sucesso do encontro com os familiares. “Foi muito bom estar com vocês neste momento! Nós recebemos várias mensagens de diretores de escolas e de familiares de estudantes. Que riqueza para nós. É um caminho que precisamos seguir trilhando. Obrigado pela parceria!”.

Para o gerente comercial da Editora Opet para o segmento público, Roberto Costacurta, o sucesso da live com as famílias de Cotia é a melhor demonstração de que a empresa está no caminho certo. “A proximidade com as famílias faz parte do DNA da Editora, ela está na marca Sefe – Sistema Educacional Família e Escola – e é muito importante em nossa proposta de ensino. Realizar um encontro com familiares, neste momento, era um desafio que foi vencido com inteligência”, observa. “As famílias já consomem lives, já fazem reuniões pela internet. Assim, resolvemos caminhar por aí e foi um grande sucesso. Só temos a agradecer às famílias, ao prefeito Rogério e ao secretário Luciano pela confiança no nosso trabalho. A partir dessa live, vamos crescer ainda mais.”

O link da live está disponível AQUI – CLIQUE PARA ASSISTIR

Aulas Remotas e EAD: qual a diferença?

O distanciamento social, principal medida sugerida para a contenção do coronavírus, exigiu das instituições de ensino uma adaptação rápida ao ambiente virtual. As aulas remotas têm sido a única alternativa para milhões de educadores e estudantes continuarem as atividades escolares, na tentativa de mitigar a defasagem ensino-aprendizagem no contexto da pandemia.

Nos debates que ocorrem dentro desse processo, muitas vezes as aulas remotas – um recurso de emergência – são associadas à modalidade de ensino a distância (EAD), oferecida por diversas instituições de ensino no Brasil e no mundo.

Vale destacar que aulas remotas e EAD não são a mesma coisa. São bem distintas e não podem ser entendidas da mesma forma. Neste artigo, vamos apontar a diferença entre essas duas realidades, esclarecendo possíveis dúvidas e evitando confusões conceituais.

Um plano emergencial de ensino

Em sua primeira divulgação do Plano Emergencial de Ensino, em março deste ano, o MEC autorizou a substituição de aulas presenciais pelo formato remoto, no qual as instituições podem utilizar tecnologias da informação e comunicação – as chamadas TIC – para dar continuidade aos cursos durante a pandemia. A princípio, a pasta se referia apenas às instituições federais, universidades e institutos. Mas, logo, o recurso passou a ser utilizado também pelas instituições do ensino básico, tanto da rede pública quanto privada, devido ao agravamento do quadro da covid-19 no país.

Em abril, o Conselho Nacional de Educação autorizou a oferta de atividades não presenciais em todas as etapas do ensino para que as instituições pudessem reorganizar o calendário escolar e dar continuidade, de forma adaptada, às atividades do ano letivo. Dessa forma, as aulas remotas passaram a ser uma solução temporária para dar seguimento ao trabalho com os estudantes de maneira segura.

 

O EAD

EAD, ou Educação a Distância, é uma modalidade de ensino antiga – ela existe desde o século XIX –, que possui diretrizes e pré-requisitos próprios, com estrutura e metodologia pensadas para promover educação à distância. É desenvolvida para prestar atendimento, aplicar atividades e avaliações, aulas e todas as demandas de um ambiente de aprendizado, com recursos tecnológicos e acadêmicos para promover o ensino.

Na modalidade EAD, a maioria das videoaulas são gravadas e dispostas em uma plataforma, na qual o estudante as assiste e avança conforme sua compreensão do assunto. O material didático é padronizado, assim como as atividades e avaliações. Geralmente, o conteúdo EAD é organizado por módulos, mas o seu calendário segue um padrão unificado.

O suporte acadêmico é feito por um tutor, que fica disponível para tirar dúvidas e passar orientações mais diretas sobre as atividades. Porém, o docente também mantém um contato com o estudante através de fóruns, avaliações e auxílio acadêmico propriamente dito.

Resumindo: o Ensino a Distância (EAD) foi desenvolvido e estruturado para acontecer, especificamente, no ambiente virtual, considerando todo aparato tecnológico e acadêmico para que isso seja possível. Diferente das aulas remotas, não é uma solução imediata para um problema que impossibilita as aulas presenciais. É uma concepção didático-pedagógica que promove o ensino a partir de estruturas e métodos específicos e que utilizam recursos digitais e audiovisuais para formação discente.

 

Aulas Remotas

Como já observamos, as aulas remotas são uma solução temporária para que as instituições continuem a promover o ensino mesmo durante a pandemia, mas não fazem parte de uma estrutura de ensino EAD.

Utilizando a plataforma de ensino à distância do MEC ou mesmo da própria instituição, os educadores conectam-se com os estudantes e promovem aulas em tempo real, com interação e comunicação direta. O material didático é customizado pelo próprio professor e as atividades são aplicadas de acordo com o desenvolvimento da disciplina, não são programadas e padronizadas como na EAD.

Um ponto importante a ser destacado é o da formação docente. Embora o uso da tecnologia como recurso didático seja uma pauta constante nos debates sobre educação, o conhecimento e formação de um docente que trabalha com EAD são muito mais direcionados e específicos. Isso porque, aqui, a tecnologia não aparece apenas como uma ferramenta, mas como o meio pelo qual o ensino deve ser desenvolvido. Por isso, não é coerente exigir que os educadores que normalmente atuam no ensino presencial tenham um desempenho semelhante aos professores do EAD.

Temos, hoje, milhares de professores que viram sua rotina profissional completamente transformada e que precisaram se adaptar rapidamente em termos de atuação, planejamento e recursos.

A todos, nesse momento, é necessário dedicação e esforço para que possamos reinventar nossos métodos e renovar nossas habilidades, mas isto é um processo. Por isso, a Editora Opet traz, diariamente, informações e debates em suas redes e plataformas digitais, além dos momentos formativos e dos recursos digitais aos nossos parceiros públicos e privados. Para que, juntos, possamos encontrar as melhores maneiras de garantir e zelar pela educação, neste que é um momento tão difícil para todos. Acompanhe e junte-se a nós nessa missão!

Sugestão de leitura:

  • Aulas Remotas ou EAD?

https://abmes.org.br/noticias/detalhe/3705/aulas-remotas-ou-ead

Sugestão de Vídeo:

  • Live Moonshot Educação – O que é Ensino Remoto Emergencial e por que não é Ensino à Distância

https://www.youtube.com/watch?v=JIh-bEYy-s8

“Ceará Digital”: as ações do escritório da Editora em Fortaleza

Ao longo dos anos, o escritório da Editora Opet em Fortaleza, responsável por grande parte do nosso trabalho pedagógico no Nordeste, caracterizou-se por uma agenda intensa. Sua equipe, que envolve dez pessoas e recebe o suporte da gerência pedagógica em Curitiba,  circula bastante para as implantações, formações, visitas técnicas e assessoramento. Com a pandemia da COVID19 e o distanciamento social, nas últimas semanas todo esse trabalho migrou para o cenário digital. As agendas foram ajustadas, os meios foram disponibilizados e as ações foram mantidas.

Em Fortaleza, por exemplo, onde desde 2013 a Editora atende professores e estudantes do 2º ano do Ensino Fundamental com os materiais e ferramentas da Coleção “Caminhos e Vivências”, o escritório criou os “Diálogos Online”, que a cada quinze dias reúnem centenas de professores em formações pedagógicas online relacionadas aos materiais Sefe ou, então, para abordar um tema específico – já foram feitas duas edições, sempre com muito sucesso.

Além disso, dentro da agenda de visitas técnicas virtuais, cerca de 70% das escolas municipais já foram visitadas por nossos formadores. “Atendemos os professores e os gestores com ferramentas digitais como o Google Meet, que funcionam muito bem. Cada uma de nossas formadoras atende seis distritos educacionais de Fortaleza”, conta o supervisor regional da Editora para o Ceará, Francisco Glaylson Rodrigues. “São duas visitas online semanais, em que fazemos o atendimento, enviamos e sugerimos o uso de sequências didáticas, e também instruímos para o uso das ferramentas digitais.”

Esse trabalho, ressalta Glaylson, é a continuidade do que já vinha sendo feito presencialmente, com a diferença é que, agora, ele foi ampliado. “Além de orientar para o uso das ferramentas digitais, nós reforçamos o trabalho com as coleções, em especial em relação ao uso dos livros neste momento de pandemia. Como eles podem dialogar e se integrar com as ferramentas digitais, por exemplo.”

A gerente de formação pedagógica de Fortaleza, professora Elaine Lima de Oliveira, está satisfeita com o trabalho. Nesta semana, ela acompanhou o terceiro encontro do “Diálogos Online”, que teve nada menos de 230 participações simultâneas. “Eu gostaria de parabenizar a Editora pelo encontro de hoje. Fiquei muito feliz porque tivemos recorde de público. Um trabalho muito bom, com os professores muito participativos. Foi um sucesso! Obrigada mais uma vez à equipe Sefe, da Editora Opet!”

Em Fortaleza, a Editora também fornece os materiais didáticos (da Coleção “Entrelinhas para Você”) e dá apoio às ações da Educação Infantil 4 e 5. Nos últimos dias, todas as famílias das crianças atendidas também estão recebendo um livro da Coleção “Família Presente”, do Sefe. A obra, que faz parte das nossas coleções voltadas às famílias, foi escrita pela professora doutora Oralda Adur de Souza, uma das maiores especialistas brasileiras no tema.

“É um material bem importante dentro da relação família, criança e escola. Muito mais neste momento, em que os familiares estão mais próximos fisicamente da criança e do processo educacional”, observa Glaylson. Além da entrega, os professores também serão formados para o trabalho com os familiares.

Ipu e Paracuru – No último dia 22, a equipe também deu início às agendas de formações pedagógicas e às visitas técnicas online das redes municipais de ensino de Ipu e Paracuru, parceiros da Editora no Ceará. Lá, já foram feitos agendamentos e formações para o uso de ferramentas como o Google Classroom, que dá acesso a salas de aula virtuais e a sequências didáticas que podem ser combinadas com os materiais didáticos físicos. “O trabalho é intenso e o público, os professores e gestores, muito participativo”, conta Glaylson.

A professora Socorro Mororo é técnica da Secretaria Municipal de Educação de Ipu e coordenadora pedagógica para o 2º ano do Ensino Fundamental. Ela acompanhou de perto a primeira formação online com os professores e gestores. “Foi impactante! Tivemos somente comentários favoráveis dos professores e dos gestores. A formação deu um suporte para o trabalho, enriqueceu e conduziu os professores para que eles possam desenvolver aulas online cada vez melhores. Só tenho a agradecer aos formadores e à Editora Opet.”

Glaylson destaca a receptividade dos professores e dos gestores às ferramentas digitais. “Eles mostram muito interesse em aprender a usar e isso faz muita diferença. Temos tido bons resultados!”, conclui.

Desafios e realizações – “O trabalho com educação é permeado por desafios constantes. Nesse processo, a equipe pedagógica da Editora Opet busca sensibilizar os professores, aprimorar os atendimentos e intensificar a aproximação entre escola, família  e estudantes”, explica a gerente pedagógica da Editora, Cliciane Élen Augusto. “Nossos diálogos pedagógicos apresentam estratégias possíveis, utilizando recursos digitais e os materiais didáticos. Seguiremos assim, sempre buscando novas possibilidades de fazer a diferença na educação brasileira.”

Utilização dos materiais produzidos pelas escolas no pós-pandemia

Neste contexto de isolamento social, muitas escolas e professores despendem um esforço diário para conseguir manter a qualidade das aulas no ambiente virtual. Uma série de estratégias e materiais estão sendo desenvolvidos para qualificar o ensino a distância. Esses materiais podem ser um recurso de apoio para as escolas após a pandemia, visto que o retorno não será do ponto onde havíamos parado.

As pesquisas e a literatura científica mostram que os países que já passaram por quarentenas e isolamento social, seja por pandemias, desastres naturais ou guerras, tiveram que desenvolver um plano de ação de várias frentes para reparar os danos e recuperar as perdas. A ideia, aqui, é pensar maneiras de utilizar todos esses esforços que as escolas estão aplicando agora em um contexto de retorno instável, defasado, complexo e intrincado.

 

Retorno gradual

Sabemos que o retorno às atividades presenciais das escolas após a quarentena será completamente diferente da volta de recessos tradicionais. Uma série de medidas deve ser adotada por conta da instabilidade instalada pela pandemia.

Uma das alternativas para retomar de forma segura e responsável em relação à situação sanitária seria um regresso gradual. Nesse contexto, considerando um rodízio de estudantes e professores, manter parte das atividades a distância seria necessário. Continuar, então, utilizando as videoaulas e atividades online mesmo após o retorno presencial seria uma forma de transição.

 

Estratégias de recuperação de aprendizagem

Segundo a experiência de outros países, serão necessárias medidas de avaliação diagnóstica e recuperação de aprendizado, que poderão ter como recurso de apoio os próprios materiais desenvolvidos para as aulas não presenciais. As videoaulas, por exemplo, podem ser utilizadas como ponto de partida para atividades e material de estudo para avaliações e revisões.

 

Novo recurso didático

Apesar da limitação no sentido social, o ambiente virtual para ensino pode ser explorado em várias ocasiões e com diferentes objetivos. No caso de afastamento de estudantes por questões médicas, por exemplo, ter uma plataforma de manutenção das atividades é extremamente útil.

Além disso, a tecnologia e as mídias sociais são parte do nosso dia a dia. Utilizar essas ferramentas para incentivar uma interação intelectual entre os estudantes através de fóruns online, pesquisas, chats, aulas, etc. pode ser uma estratégia didática muito bem-sucedida.

As possibilidades de pesquisa rápida e conexão de conteúdos (a chamada “linkagem”) também podem ser orientadas para expandir o estudo e enriquecer o aprendizado.

O contexto atual reforça a necessidade de investimento na educação, do desenvolvimento de políticas públicas que contemplem a escola como ponto difusor do saber científico.

Tecnologia é estudo e ciência. Ela só existe pela procura e evolução do saber – ambos, ações inerentes à escola. Ter a tecnologia como uma das engrenagens desse grande mecanismo de ensino é ampliar as possibilidades, aprimorar o aprendizado e compreender que o conhecimento só existe para que possamos aprender cada vez mais, para buscar novos saberes, para sermos melhores.

Muito embora haja a premissa que atribui o caráter relacional do ensino-aprendizagem exclusivamente a professor e estudante, sabemos que a escola, como espaço de interação e desenvolvimento social, é, ao mesmo tempo, o que impulsiona e o que catalisa este processo. Na formação da identidade individual, as relações e referências advindas da escola são responsáveis por grande parte do reconhecimento do indivíduo enquanto ser social.

Em um contexto como o atual, de isolamento e ensino a distância, pode haver uma lacuna na configuração de estímulo cognitivo do estudante para aprendizagem. É preciso, portanto, buscar caminhos – inclusive, pela troca de experiências – para essa estimulação. Explorar as possibilidades de expansão através do ambiente virtual é uma ideia de ensino perspicaz, inovador e coerente.

 

Sugestões de leitura:

  • Políticas educacionais na pandemia da COVID-19: o que o Brasil pode aprender com o resto do mundo? Banco Mundial (2020)
  • Educação não formal: direitos e aprendizagens dos cidadãos(ãs) em tempos de coronavirus. Maria da Gloria Gohn (2020) https://revista.unitins.br/index.php/humanidadeseinovacao/article/view/3259

A todo vapor: Editorial prepara novos cursos de EAD em Gestão Educacional e Primeira Infância

O setor editorial da Editora Opet está produzindo dois cursos de EAD estratégicos para o desenvolvimento da educação. Para o segundo semestre de 2018, a plataforma de EAD do Grupo Educacional Opet disponibilizará os cursos de Gestão Escolar e de Formação para Educadores da Primeira Infância. “Esses cursos foram construídos a partir de uma perspectiva nova, que une a fundamentação teórica à vivência prática. O objetivo é fazer com que os conteúdos do EAD representem uma diferença no dia a dia dos gestores e dos professores”, explica a gestora editorial Eloiza Jaguelte.

Ambos os cursos têm 180 horas de duração. O de Gestão Escolar é dividido em seis módulos, e o de Primeira Infância em cinco – e cada módulo tem, em média, três aulas. No caso do curso de Gestão Escolar, ele foi produzido por Jorge Bueno e Rúbia Costa, professores que fazem parte do time de consultores pedagógicos da Editora e têm grande conhecimento do tema. “São profissionais que, ao longo de todo o ano, estão junto com professores e gestores. Eles conhecem a fundo as questões que precisam ser trabalhadas”, observa Eloiza. “O enfoque do curso está nos processos administrativos, na gestão escolar democrática e na gestão compartilhada.” No curso voltado à Primeira Infância, a produção é de Daniele Cardoso Lima, professora, autora de livros e especialista na temática da Educação Infantil.

Outro diferencial dos novos cursos de EAD da Editora Opet é o formato, que tem como princípio o autogerenciamento. “Esses cursos não têm tutoria, ou seja, o aluno é quem conduz todo o processo”, explica a coordenadora editorial Anna Carolina Guimarães. Isso possibilita o gerenciamento completo do tempo – o estudante vai cursar as 180 horas de acordo com sua própria agenda, acessando os materiais (textos, vídeos, atividades), fazendo as avaliações e avançando de acordo com os resultados. “Ao final, tendo feito todo o percurso e alcançado os resultados, ele tem acesso ao certificado”, observa Anna. “É um processo moderno, ágil e eficiente.”

Eloiza faz questão de frisar que os novos cursos de EAD acompanham a evolução da produção editorial da Editora Opet, que, nos últimos anos, vivenciou uma revolução em relação aos processos e à qualidade. “Tudo o que vai para o Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) recebe a mesma atenção que damos às nossas coleções. Da edição e revisão de língua do texto ao licenciamento de imagens de alta qualidade, passando pelo alinhamento em relação às nossas diretrizes teórico-metodológicas, tudo é feito com extremo cuidado. Pensando em quem está do outro lado e vai aplicar os conhecimentos em seu dia-a-dia.” Os cursos de EAD da Editora Opet estão disponíveis para parceiros contratantes e, também, para escolas não parceiras que queiram contratar esse serviço específico.