Programa Acolhimento oferece apoio socioemocional às escolas parceiras

A pandemia da Covid-19 trouxe dúvidas, incertezas, insegurança e a necessidade de mudanças. Na educação, essas mudanças foram especialmente intensas: as aulas, até então presenciais, passaram a ser remotas e, após um ano e meio, migraram para um modelo híbrido e cercado de cuidados sanitários.

Por conta disso, os protagonistas – professores, estudantes, gestores e familiares – precisaram se adaptar, muitas vezes com um custo emocional importante. Estresse, ansiedade, incertezas e medo passaram a “frequentar mais” a vida de muita gente.

Pensando nisso, a Editora Opet desenvolveu e colocou em prática o Programa Acolhimento, para ajudar  os parceiros das escolas públicas e privadas. Um trabalho cuidadoso, especialmente pensado para receber, acolher e auxiliar as pessoas neste momento tão desafiador.

“O Programa Acolhimento, que é uma ação prevista dentro do nosso atendimento pedagógico, nasceu de uma situação concreta da pandemia”, conta a coordenadora pedagógica da Editora Opet, Silneia Chiquetto.

“Recebemos o pedido de um município onde, infelizmente, a Covid-19 foi especialmente impactante, com a perda de professores, gestores e pessoas próximas, inclusive dos estudantes. Na época, estávamos preparando as ações pedagógicas regulares, as formações e o assessoramento, e eles nos solicitaram que, antes de mais nada, trabalhássemos o lado socioemocional. Imediatamente, começamos a agir.”

Silneia: acolhimento é um dos fundamentos do trabalho Opet.

Para isso, a Editora chamou uma psicóloga que trabalha com a equipe pedagógica e ela fez uma apresentação aos professores e gestores da rede municipal. Ao mesmo tempo, a equipe pedagógica da Editora recebeu formação específica, de aprofundamento, para trabalhar com os aspectos socioemocionais – uma mobilização pelo e para o acolhimento.

As supervisoras pedagógicas Marina Cabral Rhinow e Rúbia Cristina da Costa entraram na ação e desenvolveram planejamentos específicos, com focos em temas como as habilidades socioemocionais, o retorno ao modelo híbrido/presencial dentro dos protocolos sanitários e o acolhimento de toda a comunidade escolar, dos professores às famílias dos estudantes.

“Em todo esse trabalho, focamos na questão da vida, da nossa própria importância e da importância do outro. Do valor do humano, que, aliás, é uma das premissas da Editora Opet”, observa Silneia.

Até o momento, cerca de dez municípios parceiros da Editora já participaram do Programa. Essa participação surgiu de pedidos dos próprios gestores ou, então, por indicação da Editora, quando os assessores e supervisores pedagógicos sentiram a necessidade de oferecer o apoio.

Silneia acredita que a necessidade de acolhimento deve seguir. “Nós tivemos dois anos atípicos, que exigiram muita resiliência. E os próximos dois anos devem, também, ser atípicos. Estamos vivendo um momento de transição”, avalia. “É preciso seguir investindo no acolhimento e na empatia em todos os níveis dentro da escola.”

A coordenadora reforça que o Programa Acolhimento está aberto a todos os parceiros interessados, dos segmentos público e privado. “Sempre que o nosso parceiro precisar de um momento coletivo de atenção, de uma fala mais afetiva, com foco nas habilidades socioemocionais, vamos entrar em ação. Examinando cada caso, ajustando à necessidade e oferecendo o atendimento.”

O caso de Pitanga – Localizado no centro geográfico do Paraná, o município de Pitanga é parceiro da Editora Opet e participou do Programa de Acolhimento para o segundo semestre. Seu secretário municipal de Educação, Alfredo Schavaren, explica que a equipe percebeu a necessidade de se fazer um acolhimento diferenciado dos professores para as atividades.

“Vivemos uma situação difícil em relação à pandemia, que veio se estendendo desde o ano passado. Fatores como as aulas remotas, a dificuldade de adaptação a este novo modelo, a ausência dos alunos das salas de aula e o próprio medo da pandemia colaboraram para pressionar as pessoas”, observa. “Daí, sentimos a necessidade de acolher e motivar a nossa equipe de professores.”

Secretário Alfredo Schavaren: acolhimento foi fundamental para a retomada. Crédito/foto: Prefeitura de Pitanga.

“Nós pedimos à Editora Opet esse encaminhamento e fomos prontamente atendidos. Para que, juntos, pudéssemos preparar o psicológico para o retorno, inclusive às atividades presenciais”, explica. Ele agradece a receptividade do supervisor regional da Editora para Pitanga, Nelson Bittencourt, que se prontificou a ajudar, e o retorno positivo de parte da Opet.

E quais foram os resultados? “Posso dizer que foi muito bom. A ação nos aproximou ainda mais e deu a motivação, a estabilidade emocional e o impulso pedagógico necessários para o retorno”, avalia Alfredo.

“E isso, para nós, era o mais importante: mostrar aos professores que eles não estão desamparados, que não estão sozinhos, a despeito de todas as dificuldades que possam surgir. Estamos juntos!”.

A cada dia, os alunos vão retomando a rotina das aulas, agora em modelo híbrido, com toda a segurança necessária em tempos de pandemia. “Esse retorno dos estudantes também é resultado do acolhimento”, pontua o secretário.

Ele destaca que a Editora está sendo fundamental no processo de passagem do ensino remoto para o de formato híbrido. “A gente só tem a agradecer a todos da Editora Opet, do Sefe, por fazer o pedagógico acontecer da melhor forma. Para nós, é uma alegria ter essa parceria”, finaliza.

Braços abertos – Fabrício Fontana é secretário municipal de Pinhalzinho, município do Oeste catarinense parceiro de longa data da Editora Opet. Ele e sua equipe perceberam a necessidade de se implementar ações de acolhimento da comunidade escolar neste momento de retorno.

“Desde o ano passado, a comunidade vem vivendo momentos de apreensão, de incertezas e de um cotidiano irregular. A escola vive os mesmos problemas – a pandemia mexeu muito com a vida das pessoas. Por conta disso, em Pinhalzinho decidimos iniciar um trabalho de acolhimento, de ações psicossociais, e buscamos o apoio da Editora Opet”, conta.

Fabrício Fontana, secretário municipal de Educação de Pinalzinho. Crédito/Foto: SME-Pinhalzinho.

Segundo o secretário, a receptividade da Editora à ideia foi imediata, e o município foi atendido dentro do Programa, com um encontro online sobre acolhimento. “A partir dessa primeira ação, pudemos levar mais conforto e segurança para os nossos professores e para a nossa equipe”, explica.

O retorno dos participantes, observa, foi muito bom, o que deve levar a rede municipal a continuar com ações contínuas de acolhimento. “É uma ação que se reflete no dia a dia. É uma pausa, um momento de se abrir, olhar para outras direções, oferecer pequenos gestos. E é muito importante que nós, como educadores, façamos esse trabalho de aproximação. Inclusive, para que possamos voltar à normalidade e sair melhores de todo esse processo.”

Plataforma Educacional Opet INspira: aceleração de acessos e muito mais!

Opet INspira: cada vez mais presente na vida dos estudantes, professores e famílias.

Ao longo dos últimos três anos, desde a sua concepção, a plataforma educacional Opet INspira, da Editora Opet, se transformou em um recurso fundamental para milhares de professores, estudantes, gestores e famílias de todo o Brasil nas aulas remotas e híbridas.

Como fonte de conteúdos educacionais digitais oferecidos aos parceiros da Editora Opet (com os selos Sefe e Opet Soluções Educacionais), é utilizada em “dobradinha” com as ferramentas Google Workspace for Education, que possibilitam a entrega total dos conteúdos, como acontece nas aulas remotas. As duas plataformas, aliás, foram integradas e são acessadas pelos parceiros a partir da Opet INspira: um processo direto, fácil, intuitivo e prático – como toda tecnologia amigável deve ser.

“Eu diria que, hoje, a plataforma educacional Opet INspira é uma das soluções educacionais mais robustas do Brasil. Ela não é apenas uma plataforma, mas um Sistema de Gestão do Aprendizado”, avalia Luciano Rocha, coordenador de Tecnologia Educacional da Editora Opet e responsável pela implementação da plataforma desde seus primeiros passos.

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Luciano: plataforma oferece ambiente amigável, inovador e relevante para a aprendizagem.

“E isso é algo que observamos a partir do crescimento exponencial do número de acessos, o que caminha ao lado da produção e atualização permanentes dos conteúdos e recursos. Ou seja, estamos levando aos usuários justamente o que eles precisam, mas estamos sempre atentos à própria dinâmica da educação e da tecnologia.

Apenas para se ter uma ideia, a plataforma já alcança cerca de 13 mil acessos por dia, com 5 mil acessos simultâneos – o que significa que, enquanto você está lendo esta matéria, centenas de pessoas estão acessando a plataforma. “Só a título de curiosidade, apenas no mês de julho tivemos 9 210 minutos de videoaulas assistidas, o que equivale a quase uma semana de exibição ininterrupta”, conta Luciano.

Desde o lançamento da plataforma, em 2019, as videoaulas já foram visualizadas cerca de 200 mil vezes. Na medida em que essas visualizações ocorrem em contextos individuais e de aula, o número de pessoas que assistiram é muito maior, chegando às centenas de milhares. “Junto com os livros digitais, as videoaulas estão entre os recursos mais acessados pelos nossos parceiros”, conta Luciano. Os objetos de aprendizagem também estão entre os mais demandados pelo público, com centenas de downloads por dia.

Para cuidar de toda essa estrutura, a Editora mantém uma equipe de 80 usuários administradores, entre equipe técnica, editores, professores autores, assessores pedagógicos, supervisores, diagramadores e revisores. “Trabalhamos incansavelmente para garantir o perfeito funcionamento da plataforma e fazer com que ela fique ainda melhor para os usuários – mais amigável e relevante”, observa o coordenador de Tecnologia Educacional.

Algumas mudanças envolvem, por exemplo, o hardware. Foi o caso, por exemplo, da migração recente de todos os conteúdos e estrutura da plataforma para o maior e mais avançado serviço de computação em nuvem do mundo. Essa mudança, explica Luciano, vai melhorar o desempenho da plataforma, oferecer um panorama mais aprofundado das estatísticas de acesso e, principalmente, garantir total usabilidade, mesmo com um número crescente de usuários.

Sucesso – Um dos motivos do sucesso da plataforma educacional Opet INspira é, justamente, sua aproximação – a chamada convergência – em relação aos materiais didáticos e aos princípios teórico-metodológicos que norteiam o sistema de ensino Opet. Algo que está diretamente ligado à preocupação da Editora em oferecer conteúdos originais, produzidos por especialistas que conhecem de educação e do próprio sistema de ensino Opet.

“Nossa plataforma é formada, essencialmente, de conteúdos próprios. E aqueles recursos adicionais que incorporamos de fora, como a Britannica Escola e os simuladores de Ciências PhET, da Universidade do Colorado, são reconhecidos mundialmente por sua qualidade. E conversam com os nossos materiais”, explica Luciano.

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Integração com o Google garante o compartilhamento de conteúdos nas aulas virtuais.

Outra razão para os bons resultados reside justamente no fato de a plataforma educacional Opet INspira ser um Sistema de Gestão do Aprendizado (termo que nasce do inglês Learning Management System – LMS), que permite aos usuários interagirem e transformar os objetos de aprendizagem. “As ferramentas permitem ao professor utilizar literalmente os objetos ou, então, modificá-los, adaptar e enriquecer os conteúdos para atender as suas necessidades e estilo de aula”, observa. “E, com a total integração da plataforma com o Google Workspace for Education, o que temos é uma grande rede social educacional, em que o conhecimento pode ser produzido e compartilhado a partir dos objetos disponibilizados pela Editora.”

O Futuro chegando – Questionado sobre o futuro da plataforma, Luciano Rocha explica que muito do que vem por aí é estratégico e ainda não pode ser divulgado. Mesmo assim, destaca algumas palavras-chave que devem fazer parte do “dna” Opet INspira em breve: aplicativos, inteligência artificial, machine learning, objetos inteligentes e mineração de dados.

“Cada vez mais, e esta é a razão de todo o investimento em tecnologia, vamos oferecer aos nossos professores e estudantes um ambiente inovador, que os auxilie em um processo de educação significativa, protagonista e inovadora”, conclui.

Ensino Médio: todo o poder das sequências didáticas!

Plataforma Educacional Opet INspira ganha 172 sequências didáticas

A Editora Opet acaba de carregar 172 novas sequências didáticas para o Ensino Médio na plataforma educacional Opet INspira. As sequências didáticas digitais são aulas prontas, em formato PowerPoint – ideais para o compartilhamento em ambientes de ensino remoto como o do Meet –, especialmente elaboradas para os professores que utilizam o material didático da Coleção Cidadania do Ensino Médio.

“Essas sequências contemplam 12 componentes curriculares e, somadas às 27 sequências que já havíamos disponibilizado há algumas semanas, completam a produção que havíamos planejado para este ano”, explica Luciano Rocha, coordenador de Tecnologia Educacional da Editora Opet.

“São materiais de alta qualidade especialmente desenvolvidos pelas equipes editorial e de tecnologia educacional para fortalecer o processo de ensino-aprendizado em uma etapa crítica da educação.”

No total, a plataforma educacional Opet INspira conta com um total de 600 sequências didáticas em formato Power Point, sendo 199 para o Ensino Médio e 401 voltadas aos Anos Finais do Ensino Fundamental (6º ao 9º ano).

Acessos – Luciano observa que o uso dos recursos da plataforma educacional Opet INspira pelos professores é cada vez maior. E ele vem em um processo que envolve os próprios recursos da plataforma, que são ricos e amigáveis, a conexão entre estes recursos e os materiais didáticos da Editora Opet, as formações pedagógicas associadas à tecnologia e a familiaridade cada vez maior dos professores em relação aos recursos.

“Por dia, até o momento, temos uma frequência média de 650 acessos nessa área específica das sequências didáticas em formato Power Point. Não necessariamente de downloads, mas também de uso direto do recurso. As sequências, aliás, são oferecidas em formato aberto, ou seja, o professor pode utilizá-la literalmente ou personalizá-la de acordo com seu planejamento de aula”, explica Luciano.

Com as novas peças do Ensino Médio disponíveis na plataforma, Luciano acredita que a frequência de acessos deve aumentar muito. “É para isso que trabalhamos. Queremos que os professores enriqueçam suas aulas e tenham acesso a recursos que favorecem sua criatividade e o engajamento dos estudantes.”

Como acessar – Para acessar as novas sequências didáticas, basta entrar na plataforma educacional Opet INspira usando login e senha e, em seguida, clicar no ícone “Apresentações” no menu geral (ícone ao lado). Daí, basta clicar em “Ensino Médio”. Pronto! Fácil, rápido e altamente educativo!

Parceiros Opet ganham medalhas na Olimpíada Brasileira de Astronomia (OBA)

Isabel, Marcos e Maria Eduarda: campeões “astronômicos” do Colégio Vera Cristo.

Para quem vê a educação como um processo lúdico e desafiador, o céu é o limite. Essa frase, que funciona para toda a educação, fica ainda mais interessante quando aplicada aos estudantes e escolas que participam da Olímpiada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA), um dos eventos mais tradicionais do tipo promovidos no Brasil.

Fonte: oba.org.br

A OBA é realizada desde 1991 em parceria pela Sociedade Astronômica Brasileira (SAB), Agência Espacial Brasileira (AEB), Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações, Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e Governo Federal. E vem atraindo um número cada vez maior de estudantes interessados no céu e nas ciências relacionadas ao seu estudo.

Parceiros vencedores – Há alguns dias, os organizadores da OBA anunciaram os premiados da edição de 2020. E a lista trouxe uma excelente notícia para duas escolas parceiras da Editora Opet no Nordeste, a Escola Dom Mota, escola municipal em Afogados da Ingazeira (PE) e o Colégio Vera Cristo, instituição privada de Juazeiro do Norte (CE). Os estudantes do Dom Mota faturaram nada menos do que 82 medalhas, sendo 29 de ouro, 26 de prata e 27 de bronze. E os estudantes do Vera Cristo levaram três medalhas de prata. Uma prova de que, em ambas as instituições, o ensino das Ciências – e, com certeza, de outros componentes curriculares – caminha junto com a curiosidade, a conexão com a realidade, o lúdico, o protagonista e o significativo.

Cultura Olímpica – A gestora da Escola Dom Mota, professora Magally Zuza de Queiroz, conta que a instituição participa da OBA desde 2013 – e que a competição se transformou um evento muito estimado pelos estudantes. “Ao longo das edições da OBA, as conquistas têm sido ampliadas, de maneira que é uma das olimpíadas do conhecimento mais aguardadas por eles”, conta.

 Segundo Magally, o envolvimento produziu uma “cultura olímpica” dentro da escola, com olhos para outras disputas educacionais de peso. “As medalhas e as menções honrosas que os estudantes ganham a cada edição despertam o interesse de participação em outras olimpíadas, tais como a Canguru, de Matemática, Robótica, Ciências e a Matific.”

A gestora destaca que a conquista dos estudantes só é possível graças ao engajamento dos professores e ao apoio das famílias. “Tudo isso se soma ao processo que criamos em nossa instituição para fortalecer essa participação dos estudantes”, observa. E, de fato, os resultados são impressionantes!

Prata em Juazeiro do Norte – Há 28 anos, Adileia Sampaio Pires é mantenedora e gestora do Colégio Vera Cristo, em Juazeiro do Norte. Em 2020, estudantes de sua instituição conquistaram três medalhas de prata na OBA. Ela conta que o colégio participa da Olimpíada há três anos, e que a meta é transformar esta participação em uma tradição. “Queremos desenvolver o gosto pela astronomia em nossos alunos”. Em 2020, foram premiados os estudantes Isabel Cristina Neves dos Santos (7º ano) e Marcos Antonio da Silva Bezerra (9º ano), dos Anos Finais do Ensino Fundamental, e Maria Eduarda Martins Santos, da 1º série do Ensino Médio.

A mantenedora destaca o papel dos materiais didáticos e ferramentas da Editora Opet nessa conquista. “Eles deram sua contribuição. Tanto para a base quanto para o desenvolvimento dos estudantes no estudo de Astronomia.” Adileia ressalta ainda a importância da participação de toda a comunidade escolar nos bons resultados. “As contribuições vêm da Editora, dos professores, dos gestores e dos alunos.”

Objetivos – Adriana Fialho é a supervisora regional pedagógica da Editora Opet responsável pelo atendimento à Escola Dom Mota e ao Colégio Vera Cristo. Segundo ela, nas duas comunidades escolares a OBA colabora para a aprendizagem nas áreas socioemocional e cognitiva, o que faz toda a diferença.

“Para que competições como essa realmente tenham impacto na aprendizagem, a escola precisa ir além do participar e obter resultados expressivos, que podem colaborar na divulgação do seu trabalho”, observa. “Os gestores e educadores devem perceber a intencionalidade pedagógica, o que se quer alcançar realmente em benefício dos estudantes e da aprendizagem.” Ela destaca alguns resultados importantes da participação dos estudantes, como o despertar de vocações para as Ciências e a aproximação entre os temas da escola e a vida cotidiana.

“Na Escola Dom Mota, nós vemos uma ação focada em olimpíadas e em avaliações externas. A instituição também realiza um trabalho pedagógico muito próximo dos estudantes, que se envolvem e podem vislumbrar o futuro a partir da própria participação nos torneios educacionais”, avalia. “No Vera Cristo, percebemos especialmente o empenho dos gestores e dos docentes, assim como o envolvimento dos estudantes. É um trabalho cuidadoso e personalizado.”

Rede municipal de ensino de Santa Cruz do Rio Pardo (SP) passa a utilizar os materiais e ferramentas digitais da Editora Opet

Os professores e gestores da rede municipal de ensino de Santa Cruz do Rio Pardo, na região centro-sul de São Paulo, estão iniciando o segundo semestre letivo com novos materiais didáticos, ferramentas digitais e um olhar diferenciado para a educação. O município passou a ser parceiro da Editora Opet, uma das principais desenvolvedoras de sistemas de ensino do Brasil, usando os recursos do selo educacional Sefe (Sistema Educacional Família e Escola). Entre os principais parceiros Opet-Sefe na área pública estão redes municipais como as de Santana de Parnaíba e Cotia (SP), Fortaleza e Sobral (CE), Maringá e Paranaguá (PR) e Chapecó (SC).

Na semana passada, mais exatamente nos dias 27, 28 e 29 (de terça a quinta-feira), aconteceu a implantação dos materiais didáticos e ferramentas para os níveis de ensino da Educação Infantil 3 ao nono ano do Ensino Fundamental (Anos Finais). Os professores do município participaram de vários momentos de implantação online, uma ação que envolveu uma equipe de cinco formadores da Editora.

A supervisora regional responsável pelo atendimento de Santa Cruz do Rio Pardo, Daiane Veiga, elogiou o engajamento dos participantes. “Como formadora, encontrei um grupo ansioso e interessado de professores, com muitas expectativas boas. Pude notar que eles gostaram do formato online, com muitas interações e o uso de ferramentas digitais que, até então, não conheciam.” Daiane destacou a importância que os professores dão ao fazer pedagógico, ao “colocar a mão na massa” – algo que é parte importante da proposta de trabalho da Editora com os parceiros e com os estudantes.  

Como supervisora regional, Daiane acredita que, com o avanço do semestre, a parceria com Santa Cruz do Rio Pardo vai se tornar cada vez mais forte. “Estaremos sempre juntos, nas formações, assessoria e apoio aos professores e aos gestores. A proximidade, aliás, é um diferencial da Editora Opet. Vamos crescer juntos!”

Grupo de professores da rede municipal de ensino de Santa Cruz do Rio Pardo (SP).

Recursos – Dentro da parceria, a Editora oferece aos professores, gestores e estudantes as ferramentas educacionais digitais Google Workspace for Education, que possibilitam aulas remotas de alta qualidade. Em relação aos conteúdos, além dos materiais impressos, professores e estudantes trabalham com a plataforma educacional Opet INspira, uma das mais avançadas do país. Nela, eles encontram sequências didáticas, simuladores, jogos educacionais digitais, quizzes, vídeos, arquivos em áudio, livros digitalizados e outros recursos integrados aos materiais didáticos Opet. Todos esses recursos, vale observar, são originais, desenvolvidos pela equipe de especialistas da Editora Opet para oferecer uma educação de alta qualidade.

Aproximação – O secretário municipal de Educação de Santa Cruz do Rio Pardo, Marco Aurélio Marteline, observa que a escolha dos materiais e ferramentas da Editora Opet pelo município se deu a partir de critérios técnicos. Ele considera que a aproximação entre família e escola, elemento-chave na proposta de trabalho da Editora Opet, é fundamental para o trabalho da educação, muito mais em um momento de pandemia. Em Santa Cruz do Rio Pardo, as duas primeiras semanas de aula serão presenciais ou com atividades impressas e, na sequência, a rede assumirá o ensino híbrido com as ferramentas fornecidas pela Editora Opet. “As nossas expectativas em relação ao trabalho são as melhores possíveis.”

O supervisor da secretaria municipal de Educação para os Anos Finais do Ensino Fundamental, professor Eduardo Cardoso de Souza, participou da implantação. Na avaliação dele, a formação atendeu as expectativas dos professores. “Eu pude acompanhar a formação realizada pela professora Renata Ludovico, assessora da Editora Opet, e ela conduziu o processo com muita competência”, conta. “Trouxe os pressupostos teórico-metodológicos, apresentou as ferramentas Google Workspace for Education e a plataforma educacional Opet INspira. Foi uma explanação bem detalhada.”

Eduardo também elogiou os materiais didáticos em relação à organização dos fundamentos didático-pedagógicos. E destacou a atenção dada pela equipe da Editora ao trabalho em Santa Cruz do Rio Pardo. “A equipe assumiu o compromisso de nos atender prontamente e fez o atendimento com muita agilidade”, avalia.

“Momento Opet 2021” reúne equipe comercial pública da Editora Opet

A superintendente da Editora Cristina Swiatovski, falou sobre os desafios e perspectivas da Editora Opet para 2021.

Um encontro para alinhar ideias, conhecer a fundo as ações mais recentes da Editora Opet, celebrar resultados e se preparar para os desafios de 2022. Assim foi o “Momento Opet 2021”, realizado em Curitiba de segunda a sexta-feira (02 a 06) pela gerência comercial da Editora para seus representantes em todas as regiões do país. Foi o primeiro encontro presencial da equipe comercial pública em quase dois anos, desde o início da pandemia. Por isso mesmo, esteve cercado de cuidados: a equipe foi dividida em pequenos grupos, que participaram das ações em dias distintos, seguindo um rigoroso protocolo sanitário.

Essas ações incluíram apresentações e conversas com gestores  e colaboradores das equipes Pedagógica, Editorial e de Marketing, da própria gerência Comercial e do Departamento Jurídico da Editora.

Roberto Costacurta: 2021 será um ano desafiador e promissor.

“Ficamos muito felizes em receber nossos representantes”, diz o gerente comercial da Editora, Roberto Costacurta. “Foi um momento estratégico por uma série de razões, a começar pelo alinhamento das ideias e pelo fornecimento de informações para a nossa equipe, trazidas pelos gestores de todos os setores da Editora. Nossos representantes também trouxeram dados importantes sobre suas próprias regiões, que vão ajudar a Editora a atender melhor os futuros parceiros.”

Outro foco do encontro foi o planejamento de 2022, que, para Roberto, será um ano desafiador e promissor. “A pandemia escancarou a diversidade da educação brasileira. Temos regiões preparadas para trabalhar com a educação digital. Temos, também, regiões em que os livros impressos ainda são essenciais”, explica. “Precisamos perceber essas características e oferecer o sistema de ensino mais completo para cada parceiro. E entregar uma proposta de educação tecnológica, humana, cidadã, protagonista e significativa.”

Para Roberto, um dos principais caminhos da Editora em 2022 reside na atenção aos professores em relação às novas tecnologias educacionais. “Vamos investir em uma proposta de letramento digital que os aproxime das novas tecnologias e rompa o preconceito que muitos têm em relação à própria capacidade”, explica. Um trabalho que, vale observar, já está sendo desenvolvido pela gerência pedagógica da Editora.

Em 2021, a equipe comercial pública superou as metas estabelecidas pela Editora, conquista que também foi celebrada durante o Momento Opet. “Esse resultado foi alcançado pelo conjunto da Editora, que trabalha para oferecer o melhor sistema de educação do país. Nesse contexto, os representantes comerciais, que levam os nomes Opet e Sefe para todas as regiões do país, desempenham um papel especial. A eles, nossos parabéns e muito obrigado!”, conclui Roberto.

A gerente pedagógica da Editora, Cliciane Élen Augusto, falou sobre os avanços e as perspectivas da educação em 2021.

Desafios e conquistas – A presidente do Grupo Educacional Opet, Adriana Karam Koleski, destacou o trabalho da equipe comercial e de todos os colaboradores da Editora em um momento global ao mesmo tempo tão difícil e tão desafiador. “Trabalhando juntos, conseguimos descobrir habilidades, capacidades, e dar respostas às questões trazidas pela pandemia”, observou.

Adriana também elogiou o trabalho com a educação digital, que foi estratégica para que a Editora seguisse oferecendo e expandindo serviços de alta qualidade para escolas públicas e privadas de todo o país.

Dirigindo-se especificamente aos representantes comerciais, Adriana ressaltou a importância dos valores que norteiam a Opet: sustentabilidade, inovação, pioneirismo, trabalho em equipe e construção conjunta de uma realidade que seja favorável a todos. “A partir da educação, pensamos sempre em um círculo de prosperidade que envolve todas as pessoas. Essa é a ideia do trabalho Opet.”

Adriana Karam Koleski: valores e construção conjunta de um círculo de prosperidade a partir da educação.

Alinhamento – A superintendente da Editora Opet, Cristina Swiatovski, destacou a importância do Momento Opet para o alinhamento das ideias e ações dos representantes comerciais. “Nossa equipe comercial atua em todo o país, muitas vezes longe da sede da Editora. Nesta semana, ela pôde fazer um alinhamento institucional, saber para onde estamos indo, para onde estamos olhando. Além disso, os representantes trouxeram suas dúvidas e as demandas das regiões onde atuam. Essas informações são valiosas”, avalia.

Cristina acredita que 2022 será um ano de expansão. “Nos últimos dois anos, a educação pública cresceu muito no Brasil, tanto em termos numéricos quanto de demanda por serviços de maior qualidade. Os municípios e as famílias estão carentes de uma educação tecnológica de qualidade e, também, de uma proposta pedagógica avançada, que contemple valores como o protagonismo e a empatia. Na Editora Opet, nós trabalhamos para oferecer isso.”

A visão da equipe – Gilberto Muniz Pereira é representante comercial da Editora Opet para as regiões Norte e Centro-Oeste. Para ele, esse momento de retorno presencial, depois de dois anos, foi fantástico. “Eu estou muito feliz. Nós precisamos ter esse tipo de contato com a Editora, em especial com o pedagógico, para compartilhar nossa realidade e receber informações.”

Gilberto Muniz Pereira

Ele observa que, na Região Norte, ainda existe uma exigência muito grande de materiais impressos, relacionada à carência de infraestrutura em algumas áreas. “Lá, as demandas por ferramentas digitais e materiais impressos caminham juntas. E nós, da Editora, atendemos”, afirma.

Gilberto também destaca a valorização da marca Opet nos municípios do Norte e do Centro-Oeste. “A gente fica orgulhoso de ver como a marca Opet é reconhecida. E mesmo no período da pandemia, em que a situação poderia ficar mais difícil, a Editora cresceu e deu conta das demandas. Neste ano, estamos indo bem. E 2022 será ainda mais interessante”, garante.

Para o representante comercial da Editora para o Ceará, Eduardo Santos, o encontro foi uma oportunidade preciosa para a troca de experiências e para o conhecimento. “Conhecemos as novas tecnologias e também os produtos e serviços que estão sendo desenvolvidos agora. Essas informações são muito importantes em nossas ações de campo, no contato com os clientes.”

José Renato Machado é representante da Editora para o Estado de São Paulo. Para ele, o conhecimento gerado em encontros como o Momento Opet é fundamental para as vendas. “Aqui, conversando com os gestores, nos inteiramos de tudo o que a Editora está realizando. E isso nos dá argumentos para apresentar a marca Opet com segurança aos nossos prospects”, argumenta. Ele acredita que 2022 será um grande ano. “Eu aposto na valorização da educação como caminho para o desenvolvimento dos municípios. Isso é algo para que os gestores públicos estão cada vez mais atentos.”

Ensino Médio: novas sequências didáticas chegam à Plataforma Opet INspira

Uma grande notícia para os professores e estudantes do Ensino Médio! A equipe de Tecnologia Educacional da Editora Opet acaba de publicar na plataforma educacional Opet INspira uma série de 27 sequências didáticas digitais para o Ensino Médio. Materiais inéditos e exclusivos, desenvolvidos em parceria com professores especialistas, que contemplam todos os componentes curriculares deste segmento: Língua Portuguesa, Literatura, Língua Inglesa, Arte, História, Geografia, Sociologia, Filosofia, Matemática, Física, Química e Biologia. Produzidos com todo cuidado e rigor para auxiliar professores e estudantes, eles podem ser acessados pelos parceiros públicos e privados da Editora.

As sequências didáticas digitais são aulas prontas, em formato PowerPoint – ideais para o compartilhamento em ambientes de ensino remoto como o do Meet –, especialmente elaboradas para os professores que utilizam o material didático da Coleção Cidadania do Ensino Médio. “Com as sequências didáticas, os professores terão em mãos as apresentações com as telas dos estudantes”, explica a editora Eloiza Jaguelte Silva. “Além dessas telas, porém, eles também terão ‘telas ocultas’ com as orientações didáticas de cada etapa. A ideia é fortalecer e facilitar o trabalho docente”, observa.

Trabalho de inteligência –  A produção de uma sequência didática é um processo cuidadoso, que envolve planejamento e compromisso com a educação. No caso das 27 sequências didáticas digitais recém implantadas na plataforma educacional Opet INspira, elas foram desenvolvidas e direcionadas para a aprendizagem essencial de cada unidade, seu objeto de conhecimento, enfatizando a habilidade a ser desenvolvida proposta pela Base Nacional Comum Curricular (BNCC), documento que é referência fundamental para os professores brasileiros.

Em cada sequência, o professor é orientado passo a passo para que o objetivo de aprendizagem seja alcançado e a habilidade seja desenvolvida pelo estudante. Ao todo, são cinco passos:

        • O ponto de partida, que é resgate do conhecimento prévio e das práticas sociais anteriores, mobilizando para uma nova aprendizagem.
        • A problematização, identificação dos principais problemas postos pela prática social e definição de quais conhecimentos precisam ser dominados.
        • A intervenção, que é apropriação dos instrumentos teóricos e práticos para resolver os problemas (nesta etapa, o estudante é protagonista ao superar o senso comum, ampliando o conhecimento por meio de pesquisas, sistematização de informações, cruzamento de dados etc.).
        • A criação/avaliação, que é uma nova forma para entender a teoria e a prática social a que se teve acesso, permitindo que se perceba o processo de apropriação do conhecimento.
        • E o compartilhamento, que é a demonstração do desenvolvimento atual do estudante (ela traz uma nova proposta de ação a partir do que foi aprendido e uma nova perspectiva nascida da soma entre estudo teórico e pela prática).

“Os materiais didáticos desse segmento serão impactados positivamente pela proposta das sequências didáticas. E isso porque criam situações que mobilizam os estudantes para novas aprendizagens e novos desafios. E, no caso dos professores, eles têm em mãos um material rico de possibilidades, que amplia seu repertório didático”, avalia Eloiza.

Novidades à vista – Eloiza observa que as sequências didáticas são parte de um movimento da Editora Opet no sentido de fortalecer os materiais oferecidos ao Ensino Médio. Mas, não só isso. Nos próximos meses, teremos muitas novidades. No Brasil, hoje, estamos passando por um momento especial com a chegada do ‘Novo Ensino Médio’. É um projeto ousado e inovador para atender diferentes perfis de escolas, que reflete as necessidades contemporâneas de uma formação integral dos nossos estudantes”, explica.

“Além do aprendizado acerca das áreas do conhecimento, o ensino vai se voltar também para o desenvolvimento de competências e habilidades que preparem os estudantes para as questões da vida acadêmica, pessoal e profissional. E nós, da Editora Opet, estamos caminhando juntos e nos antecipando. Esse é só o começo de uma grande transformação!”, finaliza.

Como acessar – Para acessar as sequências didáticas, basta entrar na plataforma educacional Opet INspira usando login e senha e, em seguida, clicar no ícone “Apresentações” no menu geral (ícone ao lado). Daí, basta clicar em “Ensino Médio”. Pronto – fácil, rápido e altamente educativo!

Letramento Matemático

Os professores da nossa época sabem que o ensino da Matemática não pode se resumir ao ensino de fórmulas, conceitos e conjuntos numéricos. A Matemática é muito mais do que isso – ela está no cotidiano das pessoas e na natureza, faz uma grande diferença no dia a dia e deve ser percebida desta forma – em toda a sua importância!
É por isso que falar sobre letramento matemático é tão importante. De modo amplo, o termo “letramento matemático” diz respeito a capacitar os estudantes para utilizar a Matemática como ferramenta para as questões do dia a dia, tornando-a mais próxima e menos abstrata.

Entender a função social da Matemática motiva os estudantes

As pessoas, em sua maioria, sabem que a Matemática é importante. Poucas, no entanto, pararam para “digerir” essa informação de forma plenamente consciente. Se o fizessem, entenderiam que tudo envolve a Matemática. E é isso que o professor precisa levar para a sala de aula. A criança deve entender a real função dessa disciplina no mundo. Como ela surgiu, contribuiu para a evolução das sociedades e pode ser usada nos dias atuais, em suas próprias vidas.
Ao perceber que a Matemática está assim envolvida com a vida – das coisas mais simples e rotineiras às mais incríveis –, crianças e adolescentes, com certeza, se sentirão mais motivados a estudar a disciplina! Até mesmo porque, nesse caso, o estudo vira descoberta!

O desenvolvimento das civilizações e a Matemática

A civilização não existiria se não fosse pelo conhecimento matemático. Podemos dizer que a história da Matemática se confunde com a do próprio ser humano. Para perceber isso, basta pensar nos conceitos de contar e medir que já eram utilizados na Pré-História. Era por meio deles que se contavam os recursos, se media a distância entre fontes de água e alimento ou se calculava as possibilidades de capturar presas.
Quando surgiram as primeiras civilizações mais organizadas, veio a necessidade de realizar negociações, contar o gado e as colheitas, cobrar dívidas, realizar negociações e até se preparar para combater e para se defender de ataques de outros grupos. Práticas que garantiam a sobrevivência das comunidades. Ou seja, a Matemática nasce a partir da relação entre o ser humano e a natureza e das necessidades que surgem a partir disso. Não se trata de uma disciplina inventada, mas de uma ciência que nasceu à medida que essas necessidades apareciam.

Como a Matemática aparece no dia a dia

Vamos pensar na nossa vida atual. Quase tudo o que executamos envolve essa linguagem, a da Matemática. Compras, vendas, investimentos e cálculos de juros são algumas delas.
Podemos até seguir para um campo menos comum – o da culinária – quando falamos em Matemática. Para fazer qualquer prato, é preciso ter a quantidade correta de tipos de ingredientes, bem como do ingrediente em si.
Por falar em culinária, outro assunto importante é o das unidades de medida: para cozinhar, é preciso saber o que são gramas, quilos e litros. E, não para por aí: afinal, se uma receita diz que para fazer uma torta leva 90 minutos, como se transforma esses minutos em horas?
Nas compras de frutas e legumes, a Matemática aparece novamente. Afinal, com R$ 20,00 é possível comprar quantas maçãs, sendo que seu quilo custa R$ 3,50?
Além disso, antes de calcular o tempo de cozimento de um prato, é preciso ajustar a temperatura do forno. Aqui no Brasil, utilizamos a unidade de medida de temperatura “grau Celsius”.
Mas, e se eu tiver lido a receita em um site estrangeiro, como faço para transformar “grau Celsius” em “Fahrenheit” – unidade de medida utilizada, por exemplo, nos EUA?

Letramento matemático como ferramenta para um ensino mais prático e palpável

Claro que ensinar Matemática, mesmo relacionando-a à vida real, não é tarefa fácil! O pior é que aqueles que nunca estudaram muito têm um certo “receio” dos conteúdos! Essa reação negativa deve-se principalmente à forma como a disciplina, muitas vezes, é ensinada: de forma fria e distante, sem emoção e com muitas fórmulas a decorar. É por isso que atualmente se fala tanto em letramento matemático.
Ao considerá-lo no ensino de Matemática, a pergunta que deve ser feita é: para que serve a Matemática? Ou melhor: em que área ou quando preciso aplicar os conhecimentos matemáticos?
Ao fazer isso, o docente já começa a vislumbrar caminhos para ensinar a Matemática de forma menos abstrata, sempre associada a questões da vida prática!
Basicamente, o professor precisa criar um conteúdo que auxilie os estudantes na vida financeira, no desenvolvimento de pensamento analítico e estratégico, na tomada de decisões… em muitas coisas, enfim!

O que é letramento matemático?

Se esse é o seu primeiro contato com o termo, certamente ele deve ter causado estranhamento. Mas, afinal, o letramento não tem a ver com a alfabetização em Língua Portuguesa?
Apesar de estar muito relacionado ao ensino da nossa língua, o letramento é uma área que propõe o ensino das disciplinas considerando seu uso social.
Para ficar mais fácil de entender o conceito de letramento matemático, confira a definição do Inep – Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada – sobre o termo:
“O letramento matemático refere-se à capacidade de identificar e compreender o papel da Matemática no mundo moderno, de tal forma a fazer julgamentos bem-embasados e a utilizar e envolver-se com a Matemática, com o objetivo de atender às necessidades do indivíduo no cumprimento de seu papel de cidadão consciente, crítico e construtivo.
O letramento matemático para o Pisa (Programa Internacional de Avaliação de Alunos), portanto, não se limita ao conhecimento da terminologia, dos dados e dos procedimentos matemáticos, ainda que os inclua, nem tampouco se limita às destrezas para realizar certas operações e cumprir com certos métodos. As competências matemáticas implicam na combinação desses elementos para satisfazer as necessidades da vida real dos indivíduos na sociedade”.
 

Letramento: muito além do que conhecimento técnico

Se o educador elaborar aulas que associam a teoria com a prática, o estudante terá seu interesse pela Matemática aumentado e, consequentemente, vai memorizar fórmulas, conceitos e definições com mais facilidade.
No entanto, é importante mencionar que, além disso, esse tipo de abordagem ajudará o discente no desenvolvimento de várias competências. Segundo o Inep, o letramento matemático também é importante para o desenvolvimento de:
● raciocínio lógico;
● capacidade de argumentação;
● qualidade na comunicação;
● solução de problemas;
● representação;
● modelagem;
● uso de linguagem simbólica, formal e técnica;
● uso de ferramentas matemáticas.
Logo, além de ajudar a criança na resolução dos exercícios, o letramento matemático contribui com habilidades que são necessárias para todas as áreas da vida.

Como trabalhar o letramento matemático na sala de aula

Você já percebeu que o letramento matemático é uma forma de aproximar todos aqueles conceitos e conjuntos numéricos da realidade, certo?
Para conseguir isso, o professor precisará não apenas explicar a disciplina de forma diferente, mas utilizar práticas, técnicas e metodologias que contribuam para seu objetivo de ensino.
Nesse sentido, as chamadas metodologias ativas são as melhores ferramentas. São novos métodos de ensino em que as crianças aprendem fazendo.

Metodologias ativas no letramento matemático: o aprendizado é ativo

Todos que atuam na educação sabem que a aprendizagem é ativa, ou seja, para aprender, a criança precisa “colocar a mão na massa”.
Entre as metodologias ativas mais utilizadas estão aprendizagem baseada em projetos e aprendizagem baseada em problemas.
Na primeira, o docente propõe que a criança desenvolva um projeto em que será necessário a aplicação dos conceitos da disciplina. Os projetos podem envolver jogos, tecnologia, criação de uma empresa, reciclagem e qualquer outra ideia que precise da Matemática para ser criada.
Já na segunda metodologia, o professor propõe um problema específico, baseado no dia a dia de todos, e reúne a sala em grupos para debater soluções.
Inclusive, após conclusão do debate, o docente pode propor que tal solução seja transformada  também em um projeto.
 

Metodologias ativas e tecnologia digital: duas ferramentas essenciais para o letramento matemático

Na Opet INspira, plataforma digital de educação da Editora Opet, há diversos recursos que auxiliam o educador no desenvolvimento de metodologias ativas. O melhor é que são soluções desenvolvidas com tecnologias digitais, algo que amplia as possibilidades de trabalho.
Lá o professor encontrará um acervo de material didático, histórias infantis e objetos educacionais digitais, como vídeos, áudios, apresentações e quizzes.
A plataforma também possui uma série de ferramentas de apoio para professores, como criação de trilhas de aprendizagem e roteiros de estudos, bem como PDFs e vídeos explicativos.
Tudo para transformar o ensino de Matemática em algo divertido, interessante e próximo à realidade de cada criança.

Plataforma educacional Opet INspira ganha mais 10 jogos!

Muita diversão, muito conhecimento! A Editora Opet está aumentando sua base de jogos educacionais digitais na plataforma educacional Opet INspira. Estão chegando mais 10 jogos, de um total de 39 previstos para esta etapa de produção. Como explica Luciano Rocha, coordenador de Tecnologia Educacional da Editora Opet, são cinco jogos destinados às crianças da Educação Infantil e outros cinco para estudantes do 1º ao 6º ano do Ensino Fundamental.

“Com esses novos jogos, chegamos a 32 disponíveis na plataforma Opet INspira”, conta Luciano. “Todos de produção própria, planejados, testados e integrados aos materiais didáticos e à proposta educacional da Editora Opet.” A produção dos games, vale observar, é um diferencial da Editora, como já vimos em uma reportagem especial sobre o tema publicada recentemente.

“Nosso planejamento contempla o desenvolvimento de outros 29 jogos ainda para 2021”, explica o coordenador. “O cronograma segue sem atrasos e esperamos chegar ao total de 61 jogos até o fim de novembro deste ano.”

Os novos jogos – Confira os novos títulos:

Educação Infantil:

“Escrevendo o nome dos animais” – Trabalha com hipóteses de escrita.

“Encontre as 7 diferenças” – Desenvolve a atenção e explora a percepção espacial.

“Alimente o Bichinho” – Explora os conceitos de contagem e agrupamentos.

“Encontre as Figuras” – Trabalha com a identificação de imagens e suas respectivas letras iniciais.

“Brinco e Aprendo” – Conjunto de atividades que desenvolvem a habilidade de localização e Identificação de imagens, formas, cores e tamanhos.

Ensino Fundamental – Anos Iniciais:

“Escrevendo o nome dos animais” – Trabalha com identificação de imagens e hipóteses de escrita.

“Encontre as 7 diferenças” – Desenvolve a atenção e explora a percepção espacial.

“Complete as Sequências” – Jogo que explora a habilidade de identificar a ordem crescente e decrescente dos números naturais positivos e negativos.

“Separe o Lixo” – Voltado para a Educação ambiental, trabalha conceitos de sustentabilidade e coleta seletiva de lixo.

“Alimente o Bichinho” – Explora os conceitos de adição e subtração.

Equipe nota dez – Luciano destaca o empenho da equipe editorial e de Tecnologia Educacional nas produções. Cada jogo envolve a participação de dez colaboradores. São eles Ross Mary Vieira (editora), Eliana Quaresma (projeto gráfico), Cristina Chagas (análise pedagógica, depuração e testes), Luciano Rocha (coordenação), Antonio Maluf e Pedro Santos (desenvolvimento/programação), Luciana Avanzi (revisão e análise de linguagem), Magali Hecke Santos (iconografia), Jefferson Schnaider (ilustração) e Roger Henrique (sonoplastia e trilha sonora).

No momento, a equipe está trabalhando no desenvolvimento de quatro aplicativos que utilizam modelagem 3-D para as áreas de Ciências (Sistema Solar), Química (Tabela periódica interativa), Biologia (Sistemas do Corpo Humano) e Geografia (Brasil Interativo).

“Esses aplicativos serão lançados até o segundo semestre de 2022 e trarão um conteúdo rico, interativo e engajador para os estudantes e docentes utilizarem no contexto de aprendizagem, seja ele presencial, remoto ou híbrido”, antecipa Luciano. “Os dois próximos semestres serão extremamente produtivos. Teremos muitas novidades para nossos parceiros, tanto em relação à produção de conteúdos e objetos digitais de aprendizagem quanto em relação a novas ferramentas, aplicativos e funcionalidades na plataforma Opet INspira.”

Gostou? Então, confira alguns dos jogos! É só clicar na imagem e jogar!

Tecnologia Assistiva para uma educação inclusiva

Você, professor ou gestor, sabe que a educação inclusiva é um desafio. Ela exige conhecimento das características de diversas deficiências e das estratégias, metodologias e recursos pedagógicos inclusivos.

Graças à evolução tecnológica, no entanto, há cada vez mais ferramentas – e de alta qualidade – para auxiliar os professores nesse processo. E há cada vez mais pessoas trabalhando e encontrando soluções para aumentar a inclusão em nossas escolas.

O que é Tecnologia Assistiva? 

Você já ouviu falar em Tecnologia Assistiva? O termo é relativamente recente e foi criado para identificar o conjunto de soluções – recursos e serviços – que auxiliam na promoção ou na ampliação das habilidades funcionais de pessoas com deficiência. Ela está diretamente associada à inclusão, independência e cidadania dessas pessoas – ou seja, é algo fundamental!

Quando falamos em Tecnologia Assistiva, estamos falando de um conjunto de:

● Recursos;

● Serviços;

● Equipamentos;

● Práticas;

● Estratégias;

● Metodologias.

Todos esses recursos são desenvolvidos para proporcionar ou melhorar as habilidades funcionais de pessoas:

● Com deficiências;

● Com incapacidades ou mobilidade reduzida;

● Com transtornos globais do desenvolvimento;

● Com altas habilidades ou superdotação.

Utilizar esse tipo de tecnologia no ambiente escolar é fundamental para promover o ensino inclusivo das crianças, adolescentes e adultos que possuem alguma dessas condições. Essas pessoas têm seus direitos de acesso à educação assegurados pela Lei Brasileira de Inclusão.

Lei Nº 13.146/2015 – Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência)

O Brasil possui uma das mais avançadas legislações do mundo no campo da inclusão, a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência ou Estatuto da Pessoa com Deficiência. Em seu Artigo 28, que tem como objeto a educação, a lei estabelece (entre outras coisas) que incumbe ao poder público assegurar, criar, desenvolver, implementar, incentivar, acompanhar e avaliar um projeto pedagógico que institucionalize o atendimento educacional especializado, assim como os demais serviços e adaptações razoáveis para atender às características dos estudantes com deficiência e garantir o seu pleno acesso ao currículo em condições de igualdade, promovendo a conquista e o exercício de sua autonomia.

Um processo que é absolutamente necessário, mas que também impõe desafios aos gestores e aos educadores.

A importância das ferramentas de tecnologia assistiva na educação

Em tempos recentes – desde o início da atual “revolução digital”, há cerca de quatro décadas –, pesquisadores, universidade e empresas passaram a desenvolver e a oferecer tecnologias assistivas para a educação. Com elas e com uma formação pedagógica adequada, o educador consegue desenvolver métodos e práticas personalizados para o estudante com deficiência.

Ferramentas de Tecnologia Assistiva 

As Tecnologias Assistivas estão presentes em duas áreas que, muitas vezes, se complementam: no próprio universo digital, em programas e aplicativos; e em aparelhos, máquinas e objetos que auxiliam a pessoa com deficiência.

Por exemplo: hoje em dia, há bengalas para deficientes visuais que contam com “leitores ambientais” que identificam eletronicamente objetos presentes no local onde a pessoa está. Essas bengalas somam um objeto – a própria bengala, usada por deficientes visuais há muitos séculos – e um aplicativo.

Confira algumas das ferramentas desenvolvidas a partir da tecnologia assistiva:

● Mouses diferenciados;

● Alto contraste entre tela e texto;

● Teclados alternativos;

● Programas de comunicação alternativa;

● Textos em Braille;

● Leitores de texto;

● Textos ampliados;

● Recursos de mobilidade pessoal;

● Chaves e acionadores especiais;

● Aparelhos de escuta assistida.

Vamos saber o que cada uma dessas tecnologias proporciona:

Mouses adaptados e alternativos 

A adaptação de um mouse pode ser feita em relação à posição de empunhadura ou ao tamanho do aparelho.

1. Mouse com acionador: uma das dificuldades que pessoas com mobilidade reduzida podem apresentar é a dificuldade para apertar o botão do mouse. Pensando nisso, algumas empresas desenvolvem mouses com acionador no lugar dos botões.

O acionador, objeto redondo ou retangular, varia de tamanho. Isso depende de o quanto a mobilidade do indivíduo está comprometida, mas ele sempre será maior do que os botões.

O modo de utilizar o acionador também varia. O estudante pode pressioná-lo com o membro do corpo que tiver maior mobilidade. É possível usar as mãos, os pés, os braços ou a coxa, por exemplo.

2. Mouse estático de esfera

Trata-se de um mouse em formato de esfera, com cerca de 7 centímetros de diâmetro.

No lugar dos botões convencionais do mouse tradicional, esse modelo conta com dois botões gigantes.

Seu formato, tamanho e a posição dos botões exigem menor coordenação motora fina do usuário. Isso facilita o manuseio para estudantes com mobilidade reduzida.

3. Mouse Trackball

Possui um formato semelhante ao mouse tradicional. O Trackball, no entanto, possui uma bola na lateral e não precisa ser movimentado para controlar o cursor.

Para utilizá-lo, basta manter o dispositivo fixo na mesa e utilizar o polegar ou outro dedo para mover a bola lateral. É o movimento da bola que desloca o ponteiro do mouse na tela.

4. Mouse de roletes

Sua base é plana e nela há dois roletes – vertical e horizontal – que servem para movimentar o cursor.

Para clicar e realizar cliques duplos, o mouse possui teclas. Para a função de arrastar, ele conta com uma chave do tipo liga/desliga.

Teclados alternativos

Os teclados alternativos podem ser reduzidos ou ampliados, em Braille ou com teclas de alto contraste.

1. Teclados reduzidos

Indicado para usuários que possuem boa coordenação, mas pequena amplitude de movimento, o que dificulta o alcance das mãos em todas as teclas do teclado convencional.

2. Teclados ampliados

São modelos que auxiliam pessoas que possuem movimentos amplos e pouco coordenados, bem como os usuários com baixa visão.

Além de as teclas serem maiores, as letras são ampliadas e costumam ter cores diferentes.

3. Teclado em Braille

Possui teclas em Braille, para que usuários cegos consigam navegar e acessar documentos.

4. Teclado de alto contraste

Possui teclas em alto contraste, para facilitar o uso de pessoas com baixa visão.

Impressoras Braille

As impressoras Braille convertem qualquer tipo de texto eletrônico para o Braille.

Ampliadores de imagens ou lupas eletrônicas

São softwares que ampliam textos e imagens para pessoas com baixa visão.

Comunicação alternativa 

A comunicação alternativa destina-se a pessoas sem fala ou sem escrita funcionais. Ela abrange, também, pessoas com defasagem entre sua necessidade comunicativa e a habilidade de falar e/ou escrever.

Esse tipo de comunicação se dá a partir de:

● Pranchas de comunicação;

● Pranchas alfabéticas e de palavras;

● Cartões de comunicação;

● Vocalizadores;

● Softwares instalados no computador.

Leitores de tela

São programas que transformam textos escritos na tela em fala.

Por meio deles, a pessoa cega consegue:

● Editar textos;

● Fazer a leitura sonora de livros digitalizados;

● Usar e-mail;

● Participa de chats;

● Navegar na Internet;

● Enviar arquivos, entre outras.

Softwares de tradução

São dispositivos que transformam os textos falados ou digitados em língua de sinais em tempo real.

Como aprender a utilizar os recursos de tecnologia assistiva 

Muitos educadores possuem certo receio quando o assunto é tecnologia aplicada à educação inclusiva.

Esse receio não se justifica! A maioria dos recursos educacionais digitais são facilmente aprendidos e garantem uma maior inclusão na escola.

Um bom exemplo: a plataforma educacional Opet INspira, da Editora Opet, disponibiliza vários objetos educacionais e recursos pedagógicos. Muitos deles são inclusivos.

Para ajudar o docente a utilizar as ferramentas, a plataforma possui tutoriais de auxílio e orientação em formato de vídeo e PDF.

Opet INspira e a tecnologia assistiva 

Ao acessar a plataforma, o educador encontrará um Menu de Acessibilidade que permite a seleção de funções personalizadas aos estudantes com alguma deficiência.

Dentre essas funções, podemos citar:

● Teclas de navegação;

● Leitor de página;

● Ferramentas para alterar o tamanho do texto e do cursor;

● Aumentar espaçamento de texto entre frases e parágrafos;

● Criar documentos de alto contraste.

Para acessar a plataforma, é necessário que a escola seja conveniada da Editora Opet (Sefe ou Opet Soluções Educacionais). O acesso é feito com o nome de usuário (login) e a senha individual.

Nós produzimos uma reportagem especial com todos os recursos de acessibilidade da plataforma educacional Opet INspira explicados em detalhes! Clique e saiba por que somos campeões em acessibilidade:

“Os recursos que fazem da plataforma educacional Opet INspira uma das mais acessíveis do país!”.